Atas da SLBH

Atas das Assembleias

Ordinárias ou Extraordinárias da Seção Local Belo Horizonte


ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 06 DE JANEIRO DE 2024

Aos seis janeiro seis dias do mês de janeiro do ano dois mil e vinte e quatro, no Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania (IHG), localizado à rua Hermilo Alves, 290, Santa Tereza, Belo Horizonte, teve início às 15:00h, em segunda chamada conforme convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH com a seguinte pauta: 1 - Informes; 2 - AGB e Lutas; 2.1 - Comitê de Solidariedade à Palestina - Minas Gerais. 3 - Reunião de Gestão Coletiva Extraordinária (13/01/2024); 4 - Organização da ida conjunta ao CBG e proposta de disciplina na UFMG com este intuito; 5 - Repasses GT Gepene; 6 - Eleições AGB-BH; 7 - Repasses Comissão de Campo; 8 - Repasses comissão Acervo AGB – BH; 9 - Outros assuntos. Estiveram presentes: Bruno Fernandes, Bruno von Sperling, Marcela Lacerda, Aline Neves, Charles Cunha, Ana Maria Queiroz, Itamar Magalhães e Paola Braga. 1 - Informes: Leandro Praes justificou por email a sua ausência nesta reunião por motivo de viagem.Hoje é dia de reis. Marcela informa que, nesse dia, que é conhecido por ser um dia "perigoso" recebemos a notícia da morte de dois mestres de Folias de Reis, em Juazeiro do Norte (CE). Paola informa que foi aberto concurso público para provimento de cargos de professor da educação básica em Contagem. Há ainda concursos semelhantes abertos para Esmeraldas, Sabará, também para o Ministério do Meio Ambiente e a câmara de vereadores de Belo Horizonte. 2 - AGB e Lutas; 2.1 - Comitê de Solidariedade à Palestina - Minas Gerais. Heloisa Greco informou que as reuniões do comitê irão retornar na próxima segunda-feira. Bruno relembra do encaminhamento da última assembleia, que propôs a construção de um texto sobre a Palestina, a ser direcionado à AGB nacional. Debate-se sobre a possibilidade de construí-lo até a data da RGC. Encaminhamento: Escrever nota a ser circulada no interseções e solicitar acréscimo de ponto de pauta na RGC para debater o posicionamento e as possibilidades de atuação da entidade na denúncia e no enfrentamento do genocídio na Palestina. A nota poderá servir de base para um texto a ser divulgado anteriormente e, na sequência, apresentado, debatido e alterado pela RGC. Paola e Bruno Fernandes ficaram responsáveis pelo esboço da nota. Bruno Fernandes problematiza um incômodo pessoal despertado durante a sua vinda para a assembleia, vendo a quantidade de pessoas morando nas ruas da cidade. Reflete que a nossa preocupação com as lutas no mundo, tal qual hoje nos sensibilizamos com a da Palestina, também nos força a olhar para as condições de degradação vivenciadas pela população que vive no nosso entorno. Avaliou-se que essa temática pode ser uma das possíveis atividades a serem previstas no âmbito da disciplina "d'o olhar". Lembrou-se que por se tratar de um ano de eleição municipal a questão tem ainda maior pertinência, que pode reverberar em um posicionamento da agb e até a uma mobilização da entidade. Propôs-se discutir esse incômodo nos pontos que dizem respeito às atividades previstas para a agb (Atividades de Campo e a disciplina sobre o olhar). Na sequência, inseriu-se a discussão prevista para o ponto "5 - Repasses GT Gepene" neste ponto 2.. Aline Neves relembra do questionamento feito na AGO de novembro sobre a manutenção do GT Gepene enquanto grupo que integra a organização da SLBH. Reafirma o desejo dos membros do grupo de manterem o vínculo com a SLBH e reforça o interesse dos membros do GT em participar do Congresso Brasileiro de Geografia. Paola questiona sobre o conteúdo do debate que foi feito entre os membros do grupo e que culminou na decisão de permanência do GT vinculado à SLBH. Reforça, ainda, a importância da participação do GT na construção da SLBH para além da atuação no CBG, em espaço como a comissão de monitoria, mas também na disciplina a ser ofertada e inclusive na chapa de diretoria local a ser constituída em BH. Aline e Ana Maria confirmam a possibilidade de haver interessados em contribuir com a comissão de monitoria. 3 - Reunião de Gestão Coletiva Extraordinária (13/01/2024): No ponto "Informes do Coletivo de Publicações" solicita-se que seja criado um dossiê temático sobre a questão da Palestina. No ponto relativo às ementas, Aline e Ana Maria entrarão em contato com as sessões locais Três Lagoas/RS, Niterói/RJ e Caicó/RN, que estão responsáveis por mesas sobre Geografia e Raça/Gênero. O objetivo é poder inserir o GT Gepene na construção de alguma dessas mesas. Marcela sugere que se busque nomes para falar sobre Racismo Ambiental e se compromete em fazer uma sondagem de nomes também vinculados a movimentos sociais como o MAB. Ela também entrará em contato com a seção local São Paulo, responsável por uma mesa relativa à questão urbana, sugerindo a inclusão de representante do MLB. Bruno Von enviará à Nacional o pedido de isenção de custos para inscrição aos representantes do MLB. Lê-se o documento enviado por email por Bruno Fernandes, no dia 05/01/2024, em que o associado organiza propostas a serem levadas para a RGC, dentre elas, uma sobre os prazos de inscrição. Nesse mesmo documento há destaques dos relatos da Comissão de monitoria do ENG de 2012. Outras propostas discutidas durante a reunião: realização de reunião online com o grupo de monitores antes do CBG. Criação de um grupo de e-mails dos monitores para repasse de informações. Elaboração de um pequeno texto, máximo 2 parágrafos, que paute o aporte político da monitoria, mas que não descarte o "serviço braçal" e sim aponte isso. Reforçar sempre que essa construção é conjunta e não há a contratação de uma empresa para a execução do evento. A ideia é a construção de uma participação política na monitoria, ou seja, pensar a monitoria enquanto formação, sendo necessário um plano de formação político, inclusive para mobilização desses monitores. Uma das justificativas para essa proposta é o esvaziamento da participação dos estudantes, presença histórica na entidade, e a necessidade de pensar a atuação futura da associação. A AGB é um espaço que precisa ser mais disputado e é necessário que os geógrafos desejem essa construção, de modo que há a necessidade de trazer mais associados. Solicitar às Seções Locais a elaboração de um Plano de Mobilização para que geógrafos, estudantes de geografia e associados em geral participem da monitoria e do evento. Sugestão que cada Seção Local crie estratégias, antes do CBG, para a efetivação desse plano, como por exemplo: mesas, trabalho de campo, idas à sala de aula para fazer convite, estímulo à produção de textos para envio. Posteriormente, cada seção faria a síntese das estratégias para que sejam coletivizadas e discutidas. Outra proposta é falar com a Comissão de Comunicação do CBG sobre a necessidade de um Plano de Comunicação Político e de Mobilização, usando como uma de suas ferramentas os meios digitais (mobilização digital) para que neles sejam divulgados: fragmentos de vídeos (como por exemplo aquele que conta a história da AGB), fotos de encontros passados, falas de geógrafos conhecidos e outros. Para isso, trazer as seguintes indagações: O que cabe no digital? O que o digital pede para mobilizar? Encaminhamento: Marcela irá avaliar as propostas de mesa já executadas e articular para que lideranças do MAB e do MLB participem de mesas do CBG. Paola e Bruno von Sperling serão os delegados na RGC do próximo final de semana. 4 - Organização da ida conjunta ao CBG e proposta de disciplina na UFMG com este intuito; Discute-se quais serão as diretrizes orientadoras da disciplina. Ana Maria e Aline Neves se dispuseram a contribuir com a ementa. Propôs-se que fossem debatidos os principais objetivos e definições práticas para o percurso de estudos da disciplina. Definiu-se que a disciplina teria 60h, com atividades de campo em Belo Horizonte, além da construção de outra no caminho até São Paulo e/ou durante o CBG, em São Paulo. Entende-se que algumas aulas serão "vazias", dando espaço para dialogar sobre pontos que surgirem entre os estudantes. Marca-se para 4ª feira (10/01) a reunião online para fechar o programa da disciplina. 6- Eleições AGB-BH; Encaminhamentos: Bruno von irá solicitar Edital para Leandro para que seja encaminhado para Gabriel. 7 - Repasses Comissão de Campo; Encaminhamento: iniciar a escrita do texto "Trabalhos de campo 2023, disciplina ida ao CBG" para envio para o ESC. 8 - Repasses comissão Acervo AGB – BH; Ponto de pauta sem atualizações. 9- Outros assuntos; Leandro eBruno Oliveira participaram, no dia 20/12/2023, do Encontro Anual de Estudos no IHG onde fizeram o debate do texto PAPPÉ, ILAN. A origem da violência em Gaza está na ideologia racista eliminação dos nativos. 09 novembro 2023. Bruno Oliveira sugeriu que a AGB realize encontros nesse mesmo modelo. Marcela terminou de ler O Grande Sertão Veredas de Guimarães Rosa.

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 09 DE DEZEMBRO DE 2023

Aos nove dias do mês de dezembro do ano dois mil e vinte e três, no Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania (IHG), localizada à rua Hermilo Alves, 290, Santa Tereza, Belo Horizonte, teve início às 14:30h, em segunda chamada conforme convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH com a seguinte pauta: 1 - Informes; 2 - AGB e Lutas; 2.1 - Comitê de Solidariedade a Palestina - Minas Gerais 3- Comissão Acervo AGB – BH; 4 - 145ª Reunião de Gestão Coletiva (RGC) e Assembleia Eleitoral da Diretoria Executiva Nacional (DEN); 5- Eleições AGB-BH; 6-Repasse Comissão Campo; 7 - Outros assuntos. Presentes, por ordem de chegada: Charles Cunha, Marcela Lacerda, Paola Luchesi, Bruno von Sperling, Leandro Praes, Bruno Oliveira. 1 – Informes: Aline Neves justificou sua ausência pelo grupo do whatsapp e Bruno Oliveira justifica o atraso. Marcela e Paola relatam sobre a repercussão negativa do último concurso da SEE-MG realizado pela FGV, uma vez que o número de aprovados foi muito baixo. O Sind-UTE irá realizar uma reunião para apuração e encaminhamentos e Paola se dispôs a acompanhar. Leandro informa sua aprovação no concurso de Itabirito. Paola ressalta que abrirá concurso em Contagem e que a prova será realizada em março. Bizoca passa rapidamente pela reunião e faz o convite para o encontro que acontecerá no IHG, dia 20/12, às 19:00, em homenagem ao dia dos direitos humanos. Irão realizar a leitura de um texto (será enviado anteriormente) e farão o debate. 2 - AGB e Lutas: Leandro relembra as atividades realizadas pela AGB no Pátria Livre e fala sobre a possibilidade de uma articulação para organização da biblioteca do acampamento e uma atividade de leitura. Paola relembra que o tema da pesquisa de mestrado do Gustavo é sobre os Pataxós de São Joaquim de Bicas e sugere a realização de um trabalho de campo, talvez agregado à proposta de campo da Prema. 2.1 - Comitê de Solidariedade à Palestina - Minas Gerais: associados refletem sobre a forma como a AGB está acompanhando o Comitê, o grau de envolvimento político com a questão e os ganhos em participar da reunião. Há também o questionamento se isso foi pautado na RGC. Encaminhamentos: debate sobre o tema com os estudantes do IGC, indicativo para o ano que vem, Marcela irá relembrar; Na próxima RGC propor uma chamada da Terra Livre sobre a questão Palestina; Elaboração de um texto convidando a AGB Nacional a se posicionar, pontuando a presença da local no Comitê Mineiro, Leandro e demais interessados irão construí-lo para inserir no "interseções"; proposta de criação de um GT para debates relacionados com atividades que a Local se envolve ou já se envolveu (ex: ocupações, movimentos, Comitê Palestina), Bruno Oliveira irá chamar a reunião na segunda quinzena de fevereiro. 3- Comissão Acervo AGB – BH: encaminhamentos: recolher os livros do acervo William Rosa que estão com colegas e membros da AGB; Bruno Von Sperling fará o diálogo com IHG e Bruno Oliveira convidará a comissão para realizar o levantamento dos livros de todo o acervo. 4 - 145ª Reunião de Gestão Coletiva (RGC) e Assembleia Eleitoral da Diretoria Executiva Nacional (DEN): Bruno Oliveira relata que chegou atrasado na RGC, devido a um acidente na estrada. A assembleia eleitoral e grande parte da construção do CBG já haviam ocorrido. Ficou definido que a AGB-BH irá compor o coletivo de monitoria. Associados refletem e discutem sobre a forma como foi construída a DEN e a necessidade de maior participação da Local nas RGCs. Encaminhamentos: olhar no sumário executivo quais são as comissões e data da próxima RGC que será online; iniciar a organização da monitoria (isenções, construção da formação [discutida na assembleia passada/ espaço para debater a entidade], leitura do texto do Tarzan publicado nos Anais do Fala Professor de Catalão (2015), mobilização das outras seções para aumentar o número de monitores). 5- Eleições AGB-BH: Bruno Oliveira traz a reflexão sobre a necessidade de se repensar a Comissão de Comunicação, devido a sua importância. Encaminhamento: Leandro irá encaminhar para Gabriel o Edital de Eleição. 6-Repasse Comissão Campo: encaminhamentos: escrita de um texto com uma reflexão sobre os campos que aconteceram em 2023, a importância deles para a coesão dos membros da Local e desencadeamento de reflexões sobre "pra quê AGB?", proposta de criação de uma Espaço de Socialização de Coletivos no CBG para apresentação; Realização de um trabalho de campo para o CBG a partir de uma disciplina (Aprender a olhar: o trabalho de campo na formação do professor de geografia, ida ao CBG) ministrada no IGC/UFMG pelo professor Charles com mediação dos membros da Local; Charles irá conversar no seu departamento para ver se ainda há tempo e caso a resposta seja positiva, a construção da ementa se dará pelo drive para que todos colaborem. 7 - Outros assuntos: Bruno Oliveira diz que está escrevendo um projeto para que em parceria com o Charles possam concorrer a bolsas do FAPEMIG Junior para alunos da escola onde trabalha.

ATA (não finalizada) DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 28 DE OUTUBRO DE 2023

Aos vinte e oito dias do mês de outubro do ano de dois mil e vinte e três, na sede do Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania (IHG), localizada à rua Hermílio Alves, 290, Santa Tereza, Belo Horizonte, teve início às 14h45min. [???], em segunda chamada conforme convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – AGB e Lutas; 3 – GT Gepene: Manifesto II - Por Geo-Grafias Negras; 4 – Acervo AGB-BH, William Rosa e Claudinei Lourenço / Diálogos com o Instituto Helena Greco; 5 – Repasse e propostas Comissão Campo; 6 – Eleições AGB-BH; 7 – Outros assuntos. Presentes (por ordem alfabética): Aline Neves, Bruno Fernandes, Bruno von Sperling, Charles Cunha, Heloisa Greco (Bizoca - apenas no ponto 5), Luiza Rodrigues (até o ponto 3), Marcela Guimarães e Maron Rezende. 1 – Informes: Marcela propõe acréscimo de ponto de pauta: relação SLBH com a Nacional. APROVADO. 1. Informes: Grupo de Trabalho (GT) Geografias em Perspectivas Negras (Gepene) irá propor atividade no Novembro Negro na UFMG. Festival de Arte Negra (FAN) está acontecendo no Parque Municipal. Aniele Franco esteve presente em um dos dias para uma roda de conversa; Aline Neves participou. Bruno F. informa que o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, está buscando aprovar na Assembleia Legislativa o Regime de Recuperação Fiscal (RRF); terça-feira, 31/10, servidores estaduais farão paralisação manifestando contrariedade à proposta. Charles informa que participou de uma banca de defesa de tese sobre o movimento sindical e propõe divulgação pela SLBH. Marcela informa que a associada Naiemer irá defender sua tese de doutorado no dia 01 de novembro (data posteriormente corrigida para 01 de dezembro). Paola informa que o quadro de docentes do IGC/UFMG está desfalcado e o movimento estudantil está reivindicando concurso; haverá assembleia do Diretório Acadêmico (D.A.) na próxima segunda-feira, 30/10. Bruno von Sperling informa que Ícaro Neri irá defender sua tese de doutorado dia 31/10; o tema é o aumento dos preços dos imóveis em Belo Horizonte e a consequente gentrificação do espaço. Paola informa que participou de uma reunião online da escola em que trabalha como professora em Contagem e propôs que esta fosse realizada utilizando a "metodologia" da SLBH; disse que deu muito certo. [...] Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada às 18h30min. [???] e eu, Paola Luchesi, Associada da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 02 DE SETEMBRO DE 2023

Aos dois dias do mês de setembro do ano dois mil e vinte e três, na casa da associada Paola Luchesi, localizada à rua Santa Quitéria, 607, Carlos Prates, Belo Horizonte, teve início às 14:45h, em segunda chamada conforme convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH com a seguinte pauta: 1 - Informes; 2 - AGB e Lutas; 3 - Eleições AGB-BH; 4 - Acervo AGB – BH, William Rosa e Claudinei Lourenço / Diálogos com o Instituto Helena Greco; 5 - Repasse e propostas Comissão Campo; 6 - Atividade com os calouros; 7 - Atividade na PUC Minas; 8 - Outros assuntos. Presentes, por ordem de chegada: Paola Luchesi, Bruno FM., Marcela Lacerda, Bruno von Sperling, Leandro Praes (Maron, companheiro de Paola, participou eventualmente e, já ao final, compareceu o professor no IGC-UFMG, Bernardo Gontijo, mas sem discutir a pauta). 1 – Informes: após não haver manifestação de informes, Bruno FM. abre a assembleia dizendo que é importante e necessário registrar em ata acontecimentos, por exemplo, o falecimento em 21 de maio deste ano do amigo, agebeano e professor no IGC-UFMG, Claudinei Lourenço. Informa-se sobre manifestação de servidores do estado de Minas Gerais ocorrido em 29/08 contra o Regime de Recuperação Fiscal (RRF) proposto pelo governo Zema, o qual busca privatizar empresas públicas como Copasa e Cemig. Entre 17 e 22 de julho de 2023, ocorreu em Fortaleza (CE) o X Fala Professor(a)! com o tema "É preciso estar atento e forte: ensino de Geografia na luta por um projeto democrático popular de Brasil. A AGB ante as contrarreformas neoliberais e os ataques ao trabalho docente". 2 - AGB e Lutas: discutiu-se sobre a relação da AGB-SLBH com Movimento de Lutas em Bairros, Vilas e Favelas (MLB). Em 29 de julho, a associada Marcela Lacerda e o associado Bruno FM, além do achegado Itamar, estiveram na ocupação Maria do Arraial, liderada pelo MLB, a partir da qual foi escrita uma nota de apoio e enviada uma faixa para ser colocada na entrada do prédio; 03/08 - associadas Marcela e Paola foram em reunião de apoiadores da ocupação, mas a avaliação é de que a reunião foi mais de arrebanhamento de militantes para o MLB. Mudança de ordem pauta: 7 - Atividade na PUC Minas: divulgar no Instituto de Ciências Humanas desta universidade convite à participação no próximo Trabalho de Campo proposto através da AGB-SLBH. 6 - Atividade com os calouros: informe sobre participação da SLBH em atividade do Diretório Acadêmico do IGC-UFMG, ocorrida à noite em 22 de agosto, de recepção dos calouros. Foi feita uma fala de apresentação. Lembrou-se que estamos devendo emissão de certificados de participação para a atividade ("10 anos sem William Rosa") que fizemos na Semana dx Geógrafx "oficial" do IGC. 4 - Acervo AGB – BH, William Rosa e Claudinei Lourenço / Diálogos com o Instituto Helena Greco (IHG): conversa com IHG em assembleia prevista para 07 de outubro no próprio Instituto a fim de tratar das condições de gestão dos referidos acervos. 5 - Repasse e propostas Comissão Campo: proposta de Trabalho de Campo na ocupação Maria do Arraial no dia 30 de setembro. 3 - Eleições AGB-BH: iremos realizá-la o quanto antes; necessário constituir Comissão Eleitoral. 8 - Outros assuntos: não houve proposta. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada às 17h30min. e eu, Bruno Fernandes, Diretor da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 12 DE MAIO DE 2023

Aos vinte e dois dias do mês de abril do ano dois mil e vinte e três, na Escola Municipal Belo Horizonte, situada a Av. José Bonifácio, 189 – São Cristóvão, Belo Horizonte, teve início às 13:45h, em segunda chamada conforme convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – Semana de Geógrafes; 3 – AGB e Lutas; 4 – Outros assuntos. 1 – Informes: Marcela Lacerda abre os informes apresentando o presente cenário de corte de recursos das Assessorias Técnicas Independentes que atendem às comunidades atingidas em Brumadinho e entorno. A justiça apresentou o argumento de que durante os últimos 02 anos já foi gasto 30% do valor estimado para os 10 anos de intervenção. Muitos técnicos que compõem as equipes estão sendo remanejados ou demitidos das empresas para as quais prestam serviços. Institutos Guacuy, NACAB (NÚCLEO DE ASSESSORIA ÀS COMUNIDADES ATINGIDAS POR BARRAGENS) e AEDAS (Associação Estadual de Defesa Ambiental e Social) estão sendo impactados por esse corte. Marcela irá circular no email da Seção Local o compilado das reuniões e documentos que têm registrado esse processo. Leandro informa que o professor Claudinei segue hospitalizado e que estamos ainda aguardando mais notícias sobre o seu estado de saúde. Paola informa que os professores da rede municipal de Contagem estão Estado de Greve, negociando junto à prefeitura o pagamento do piso salarial. A prefeitura propôs uma recomposição salarial linear de 5,73% para todos servidores municipais, com base no índice que mede a inflação, sem qualquer sinalização em relação à possibilidade de ofertar aumento ou atender a outras demandas feitas pela categoria. A avaliação do sindicato é a de que a prefeitura tem sido bastante inflexível nas negociações junto ao sindicato, afirmando que já paga o piso salarial proporcional às horas trabalhadas. Bruno (IHG) informa que no Estado são as servidoras, ABSs, que paralisaram essa semana em reivindicação de pagamento por um salário digno, uma vez que não recebem nem o correspondente ao atual salário mínimo. 2. Semana des Geógrafes: William Rosa Presente - discutiu-sesobre a viabilidade de realização da festa de encerramento da semana no dia 03/06 do Geógrafa sob o contexto de internação do professor Claudinei. Refletiu-se sobre o formato do encontro diante desse cenário. Aventamos a possibilidade de, como sugeriu a professora Ana Maria, construirmos uma carta feita pela AGB BH direcionada à sua companheira, Angélica, que está responsável pelos seus cuidados. Propusemos constituir a partir disso uma rede de suporte ao companheiro agebeano. Leandro irá dar o pontapé inicial da carta e divulga-a no grupo AGB-BH para receber colaborações. Houve um debate sobre se deveríamos adiar a festa, enquanto o professor ainda não se encontra estável. Neste caso, o evento seja adiado para o início de julho ou agosto, quando ele estaria possivelmente mais estável. Por outro lado, avaliamos que mesmo que o quadro dele se agrave, a mobilização para a realização já está em curso e que não seria ofensivo a ele a manutenção do encontro. Avaliamos que, ao contrário, a união nos fortalece para lidar com o momento e para pensar formas de apoio à situação. ENCAMINHAMENTO: Propusemos que Claudinei seja mencionado na divulgação mais próxima da data do evento com uma mensagem de "longa vida" e "saúde". Decidiu-se pela manutenção do evento no dia 03/06, na sede do Instituto Helena Greco. Passamos a debater sobre as condições de realização do evento. Sobre a limpeza, decidimos pela priorização do serviço da faxineira que já oferece serviço ao Instituto HELENA GRECO, onde será realizada a atividade. A Bizoca irá comunicar à AGB se ela tem disponibilidade. A segunda opção, caso ela não tenha disponibilidade, é a realização do Rock dos Faxina no dia seguinte, que é o domingo. Conforme combinado, iremos repor financeiramente o IHG pelos produtos de limpeza utilizados. Mesa William Rosa Presente: A mesa de memória começará às 15h e irá até as 18h. Começará com a fala de abertura do IHG. Convidados: Lacerda, Bizoca, Consola. Leandro ficará responsável por elaborar e enviar os convites. Cultural: Decidimos por manter o convite aos grupos Tiozões do Pagode e Mares de Morros. As bandas começarão às 18h. Tiozões primeiro e Mares de Morros depois. Custos: som com Rodolfo (R$ 200,00), com os Tiozões e Mares de Morros. Sugestão de contribuição em torno de R$ 200,00 pra cada grupo, a ser negociada com os grupos. Sobre venda de bebidas, venderemos latão de Antártica por R$ 6,00 e de Heineken por R$ 8,00. Estimamos a compra de 500 latões. Formas de Pagamento: Pix da conta da Paola ou dinheiro, a serem informadas na divulgação do evento. Bruno ficará responsável por confeccionar as fichinhas. Arthur irá transferir o valor do troco e Paola irá sacar o troco. Brunão irá comprar cachaça e copos de plástico. Alimentação: priorizaremos os salgados ou rangos da Prema e, caso ela não queira vender, contactaremos o Ricardo. Sol: Brunao irá trazer o TNT preto e spray, onde escreveremos William Rosa Presente. Rafael Redok se disponibilizou para ajudar. Convidados especiais: Lacerda, Consola, Vanessa Portugal, Carlos Walter, Arlete Moisés, (Consultar lista da Marcela).Doralice ( era orientadora dele tb), Fátima Martins e Ana Maria! Acho que merecem e-mails diretos da AGB. Divulgação: Bruno e Bizoca irão mandar imagens do William pra gente. Wallisson irá fazer o cartaz. Paola irá fazer os cards e textos para as redes sociais. Inserir no texto: preços, formas de pagamento, e durante os convites, abrir para convite de outras pessoas próximas ao William o homenagearem. Divulgar para as AGB'S no interseções e grupos de WhatsApp. Debatemos se o campo prioritário será o da Serra do Curral ou o dos prédios para onde os ocupantes da ocupação William Rosa foram remanejados. Decidimos pela realização do campo na Serra do Curral, devido à proposta já consolidada, coordenado pela associada Marcela Lacerda. Ficou como indicativo mais para frente a realização do campo na área de reassentamento da ocupação William Rosa a partir de acúmulo a ser construído junto à lideranças da ocupação e pesquisadores. Paola irá entrar em contato com a Vanessa para saber o nome das lideranças da ocupação para participar da mesa. Cartaz semana do Geógrafa: Paola irá entrar em contato com Wallison. Paola irá confirmar com a prema a realização do 2o encontro de mulheres de luta. Combinamos de fechar a programação até 4a feira. 4. Outros assuntos: Paola propõe uma parceria com o D.A. Willian Rosa para organizar uma roda de conversa - tira dúvidas, que mobilize os estudantes do IGC no sentido de participarem do X Fala, professor, em Fortaleza, esse ano. Paola irá passar em sala convidando, produzir uma arte de divulgação, e Bruno Fernandes irá participar da roda de conversa, na quinta-feira, dia 18/05. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada às 17h00min. e eu, Paola Luchesi, Associada da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 22 DE ABRIL DE 2023

Aos vinte e dois dias do mês de abril do ano dois mil e vinte e três, na Escola Municipal Belo Horizonte, situada a Av. José Bonifácio, 189 – São Cristóvão, Belo Horizonte, teve início às 13:45h, em segunda chamada conforme convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – AGB e Lutas; 3 – Reorganização da seção local; 4 – Diálogos com o Instituto Helena Greco; 5 – Trabalhos de Campo; 6 – 10 anos sem o William; 7 – Outros assuntos. Presentes (por ordem de chegada): Marcela Lacerda, Bruno FM, Leandro Praes, Prema, Bernardo Raidan e Derly Fontes. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria desta Seção Local. 1 – Informes: Marcela Lacerda informa acerca do corte de verbas para as assessorias técnicas independentes conhecidas pela sigla (ATI). Faz uma lista das notícias veiculadas pela grande mídia acerca desses cortes. Em conversas nos grupos da seção local o assunto surgiu e alguns associados demonstraram interesse na questão, por exemplo, Bruno von. Marcela se dispôs a fazer um levantamento das informações acerca desses cortes e circular no grupo de e-mails da seção local durante essa semana. Tais materiais serão encaminhados com um texto, em forma de manifesto, para que no futuro possa ser publicizado como possível posição da seção local. Encaminhamento: Marcela essa semana encaminhará e-mail com texto e junta de informações, além de conversar com a coordenação de seu trabalho para garantir não-comprometimento de suas atividades. Bruno FM informa sobre os movimentos de alteração do Plano Diretor de Belo Horizonte em favor do empresariado atuante no setor imobiliário, acerca do tema esse associado escreveu um texto explicativo da situação atual, enviado no grupo de e-mails da seção local no dia 4 de abril de 2023, intitulado Plano diretor de BH. Bruno realiza um balanço da ligação da SLBH à questão, praticamente nula, e lembraque Pedro Chico acompanhou a IV Conferência Municipal de Política Urbana. Bruno faz considerações acerca da perda atual de direitos sociais, que em 2014 houve conquistas para os movimentos populares, em específico, em relação ao coeficiente de aproveitamento básico (CAbas) igual a um. Bruno ainda aponta o lobby por parte da FEMIG em associação como presidente da Câmara Municipal, Gabriel Azevedo. Encaminhamento: Prema e Bruno farão um texto, linkando outros materiais, como o estudo-manifesto produzidos pelo professores da Escola de Arquitetura da UFMG, também circulado no mesmo e-mail, no formato aproximado de manifesto, como o encaminhamento anterior. Prema informa sobre a vitória da luta dos moradores e moradoras da ocupação William Rosa. Diz que os moradores estão alojados em apartamentos. Prema informa que em breve haverá um ato político para "comemorar" a vitória dessa luta e rememorar o envolvimento do professor William Rosa Alves com os movimentos sociais urbanos. Bernardo Raidan informa acerca das condições de trabalho e da condição da educação em geral do município de Santa Luzia. Relata que recentemente houve uma demissão em massa dos funcionários contratados pela prefeitura, foram demitidos em torno de mil funcionários da educação e saúde. Relata que há uma grande precarização na rede municipal de Santa Luzia. A prefeitura ainda indicou redução de turmas. Bruno FM aponta que o direito fundamental à educação está sendo tolhido. Bernardo informa que havia uma sub-sede luziense do Sindicado Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE), engessada e bastante afastada do cotidiano do professorado municipal. Conta que estão construindo um sindicato municipal: ASPROLUZ. Enviaram à prefeitura um indicativo de paralização, que se não respondido em quinze dias, se materializará. 2 – AGB e Lutas: Bruno FM lembra de como é o funcionamento dos GT's da seção local, os de maior atividade histórica: educação e urbana. Talvez com as questões candentes atualmente (vide discussão nos informes) possa se criar novo ânimo. QUESTÃO DE ORDEM: inversão de ponto de pauta. O ponto 6 será discutido no lugar do 3. 6 – 10 anos sem o William: Marcela travou contato com Bizoca (do IHG) a colocando a par das atividades atuais da AGB. Falou acerca do acervo William Rosa. Conversou sobre a possibilidade de se realizar reuniões no IHG. A assembleia pensou coletivamente, em um primeiro momento, em realizar uma atividade em lembrança do professor William Rosa no IHG, utilizando o formato das atividades do próprio IHG. Leandro solicita esclarecimento sobre como são essas atividades. Bruno FM relata que geralmente o Instituto Helena Greco realiza atividades de cunho mais acadêmico, como debates, mesas, discussões em geral e após sempre acontece uma festa, momento de arrecadação de fundos para o IHG. Bruno, ao pedir a fala, lembra a construção do texto coletivo com participação de William, publicado nos sites da AGB: "A produção do espaço urbano: Belo Horizonte, de cidade à metrópole". Sugere que os outros e as outras autores/as do texto possam utilizá-lo como motivo de uma fala sobre a atuação de William na escrita desse texto, mas principalmente para falarem da atuação do professor no geral, ou seja, no conjunto de suas atividades e de sua atuação prática-política e intelectual. Marcela sugere que após essa mesa possa haver um microfone aberto para que quem tiver algum causo para contar, acerca do William, possa fazê-lo. Lembra também que William gostava muito de samba, em especial da cantora Clara Nunes. Sugere solicitar o grupo Tiozões do Pagode que toque no momento posterior às falas samba, em homenagem à memória de William, em especial Clara Nunes. Bruno lembra que William fazia uma ida a campo para discutir questões de geomorfologia e geografia física em geral da Serra do Curral. Sugere que o campo seja refeito. Lembra que William Rosa é muito elogiado pelo professor Allaoua Saadi, este chegando a chamar William de seu melhor aluno. A assembleia passou a montar um dia de atividades juntando todas as sugeridas acima, para acontecer em um único dia. Foi deliberado por unanimidade que este dia de relembranças acontecerá assim: Manhã campo para Serra do Curral, tarde (por volta das 15 horas) mesa no IHG, noite: samba com Tiozões do Pagode e depois roda de Coco, que também é próxima ao samba. Este dia ocorrerá 3 de Junho. Lembrou-se da série de atividades sempre feitas por ocasião do dia da geógrafe, o que esta atividade para o William comporá. Essa série de atividades será discutida no ponto Trabalhos de Campo. Por unanimidade a atividade "William Rosa Presente", composta do campo supracitado e da mesa e da festa, foi aprovada. Encaminhamentos: Campo: Bruno FM enviará um e-mail para o professor Allaoua solicitando que conduza um campo para a Serra do Curral em homenagem a seu melhor aluno William Rosa, também irá procurar pessoalmente esse professor para ter uma conversa ao vivo. Caso não dê certo, Marcela assumirá a condução desse campo. Segunda-feira Marcela contatará Bizoca para falar do Acervo – que inclusive se encontra desfalcado, o que foi dado como esclarecimento. Marcela também, ao contatar Bizoca, solicitará o IHG para dia 3 de junho, combinará essa atividade em lembrança do William. Para a mesa serão convidados os autores Eliano Freitas, Glaucia Carvalho (DERLY os contactará), Luciana Ostos e Sérgio Martins (LEANDRO os contactará). Marcela contactará o grupo Tiozões do Pagode. Leandro contactará Rafael Goulart para a roda de côco. Prema contactará Frei Gilvander para fazer um convite que este participe do dia de atividades, até, se assim quiser, filmando trechos. Prema contactará liderança da ocupação William Rosa para também participar da atividade, pensou-se no Lacerda, militante da luta por moradia. Por fim, pensou-se em haver um momento de um junta de alguns registros de vídeo de William, para se projetar no dia da Atividade (Bruno irá reunir os vídeos). 4 – Diálogos com o Instituto Helena Greco: O ponto ficou superado a partir de discussão anterior, uma vez que Marcela contactará Bizoca ao propor atividade acima debatida. 5 – Trabalhos de Campo: Neste ponto se debateu antes das séries de campos já pensados para se fazer (duas favelas, uma caminhada e campo do Conde do dia 29/4), a realização da Semana do Geógrafa. Deliberou-se as seguintes atividades em ordem cronológica: 1) 27 de maio a atividade 2º Encontro de Mulheres de Luta. Essa atividade ocorrerá no acampamento Pátria Livre do MST, situado em São Joaquim de Bicas, com a participação de mulheres de outras lutas: Cidade de Deus em Sete Lagoas, ocupação prof. Fábio Alves no Barreiro e as próprias moradoras do acampamento Pátria Livre. Ficou deliberado que a seção local disporia de até 800 reais de seu próprio caixa para ajuda de custo no deslocamento das participantes dessa atividade. Encaminhamento: Prema entrará em contato com as mulheres que participaram do primeiro encontro para encaminhar melhor solução possível para transporte até o local. A seção local poderá auxiliar com até um mil Reais. 2) 29 de maio: Atividade com o Diretório Acadêmico William Rosa, Prema vai dialogar com a diretoria do D.A. William Rosa (IGC/UFMG) para propor conjuntamente essa atividade a se realizar no próprio IGC, a fim que os estudantes que não conheceram o professor possam ter alguma ideia da existência do William. Derly se propôs estar presente no dia da atividade. 3) 3 de junho William Rosa Presente, atividade já exposta no ponto de pauta anterior composta de atividade de campo na Serra do Curral e de debate seguido de festa no IHG. Encaminhamento em geral: Derly entrará em contato com Walisson para pedir que faça um cartaz/arte que contenha todas as atividades da XXI Semana do Geógrafa. Passou-se a debater a série de trabalhos de campo da seção local. Campo do Conde: 29 de abril. Encaminhamentos: Passar em salas de aula do IGC para realizar a divulgação dessa atividade (com urgência: Bruno von e Prema). Fernando Conde deve mandar uma arte de divulgação da atividade até segunda, para que a ida a campo seja divulgada. Marcela entrou em contato com Conde, espera devolutiva do proponente. Encaminhamento: divulgar em todos os meios o quanto antes esta atividade. Bernardo Raidan passa a dar um relato do campo que já ocorreu no dia 25 de março: Reuniram-se na praça Cairo, nas proximidades do Morro do Papagaio cerca de 15 pessoas que realizaram o campo Duas Favelas Uma Caminhada. Participaram do campo um bom contingente de "pessoas novas", que não haviam tido contato prévio com a AGB. Três pessoas souberam do campo pelo professor da Escola de Arquitetura Thiago Canettieri. Bruno atenta que esse professor pode ser um canal aberto para participação em atividades da AGB. Bernardo continua informando que pessoas que cursam tanto arquitetura como economia participaram. No Museu dos Quilombos e Favelas Urbanos (Muquifu) os participantes do campo foram recebidos por Alexandre, cujo diálogo e apresentação do museu Raidan sumarizou falando que a região do Papagaio havia sido um quilombo, da própria atuação do Muquifu etc. Após a caminhada foram recebidos por Laerte, liderança da favela Acaba Mundo, quando também conheceram tanto a comunidade quanto às questões que essa enfrenta, principalmente, turismo e mineração. Laerte interpôs as integrantes do campo sobre a nunca realização de contrapartida, num sentido que a universidade e os pesquisadores em geral acabam consumindo sem "pagar" a comunidade. Marcela e Bruno relevam que essa suposta contrapartida é o próprio ato de encontro político. Se espera que a formação daqueles sujeitos seja a própria contrapartida para a comunidade e suas questões. Dialogou-se sobre a diferença entre turismo e atividades de cunho político e epistemológico. 3 – Reorganização da seção local: No ponto de pauta se dialogou acerca tanto da reconstituição da diretoria executiva local (DEL) tanto acerca da participação da seção local nas instâncias nacionais da entidade, em especial, no próximo Fala Professor! e nas RGCs. No primeiro item ensaiou-se uma construção de possível chapa, cujo esboço de nominata seria: Diretor: Bernardo Raidan; Vice-diretora: Marcela Lacerda; secretária: Prema; 2º secretário: Leandro Praes; 1º tesoureiro: Bruno von; 2º tesouraria: Bruno FM e/ou Paola Luchesi; comunicação: Naiemer Carvalho. Em relação à participação nas RGCs, discutiu-se a pouca atividade da seção local. Bruno FM enviará um e-mail ao interseções para perguntar da próxima RGC. No momento de redação desta ata, foi já enviada pelo Coletivo de Gestão uma próxima convocatória para RGC online, em 6 e 7 de maio. 7 – Outros assuntos: Se discutiu a participação local na construção do encontro Fala Professor! Bruno FM coloca que a seção local está muito afastada da construção do encontro. Relata que não conseguimos participar de nenhuma comissão organizadora, e que nem mesmo conseguimos debater e nos apropriar dos temas do encontro. Isso mostra que estamos desorganizados, mesmo, para contribuirmos na construção nacional da entidade. Raidan informa que a seção local de Recife está organizando-se para participar do Fala. Encaminhamento: Bruno e Prema conversarão com Raul para ver possibilidade de conseguir um busão para ida coletiva ao Fala!. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada às 17h00min. e eu, Leandro Praes, Secretário da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 10 DE SETEMBRO DE 2022

Aos dez dias do mês de setembro do ano dois mil e vinte e dois, na Escola Municipal Belo Horizonte, conforme convocatória, as duas únicas pessoas presentes, Bruno Fernandes e Paola Luchesi, decidem por realizar esta assembleia na residência do associado Leandro Praes, aniversariante do dia. Uma vez na residência, somada a presença de Naiemer Carvalho, teve início às 17h00min. a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – AGB e Lutas; 3 – Reunião de Gestão Coletiva (RGC) a ocorrer entre os dias 23 e 24 de setembro de 2022; 4 – Outros assuntos. Presentes (por ordem de chegada): Bruno, Paola e Naiemer. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria desta Seção Local. 1 – Informes: Adilson, recenseador do IBGE entrou em contato com a SLBH para apresentar a situação dos trabalhadores do Censo 2022. Ele denunciou que os recenseadores estão recebendo seus pagamentos com atraso, não possuem Equipamentos de Proteção Individual, ponta que há muita dificuldade de organização do censo e treinamento inadequado para quem está atuando. O corte de verbas para a realização do IBGE tem impactado diretamente nas condições de trabalho e arrisca comprometer a qualidade dos dados fornecidos pelo Censo. Adilson, que está também em contato com a SL Alfenas, informou que vários recenseadores tem se mobilizado no país todo, com maior força em Salvador, e sugeriu que a SLBH se posicionasse durante a RGC favoravelmente à mobilização desses trabalhadores. A SLBH se prontificou a informar os seus associados sobre a situação e verificar se há membros que possam integrar a articulação dos recenseadores. Avaliaremos a possibilidade de realização de atividades para informar nossos associados como lives. O Grupo de Estudos de Persepectivas Negras (GEPENE) foi convidado para participar das aulas da disciplina de África, ofertada no IGC pelas professoras Rogata Del Gaudio, Doralice Barros e Maria Ivanice (…). O Grupo de Estudos de Paulo Freire retomou nessa quinta-feira (08/09) as suas atividades. Realizada em meio virtual, a reunião discutiu o prefácio do livro Pedagogia do Oprimido. As reuniões ocorrerão de 15 em 15 dias e serão divulgadas no e-mail e nas redes sociais da SL. Claudinei solicita participação da seção local na disciplina de Introdução à Geografia. Lívia Damaceno, professora da Escola Municipal Belo Horizonte, informa que no dia 15 de setembro haverá um ato na Faculdade de Educação da UFMG contra a Base Nacional Curricular – Formação, organizado pela Executiva Nacional de Estudantes de Pedagogia. 2. AGB e Lutas. Bruno avalia que Lula tem sido apontado como uma salvação pelo campo progressista. Essa aposta pode ser arriscada. Não podemos pensar que a derrota eleitoral seja uma derrota do movimento que o Bolsonaro representa. A AGB é um ponto de organização que vale a pena ser disputado. Precisamos avaliar como vamos tocar esse espaço. Naiemer comenta sobre o receio que muita gente tem tido de se organizar e de se manifestar. Há um medo de sofrer violência política, como no caso do tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu, assassinado por um bolsonarista em julho desse ano. Ações diretas tem sido avaliadas como arriscadas. Para mobilizar a atividade da local, Paola sugere que a AGB-BH proponha uma atividade no IGC para discutir sobre o IBGE ou sobre alguma questão mais direta que de alguma forma. Isso permitiria que a gente falasse sobre conjuntura política, mas sem tocar direto na questão. Propõe que façamos uma atividade como uma roda de conversa e depois uma confraternização durante a semana entre os dias 19 e 23 de setembro. Bruno avalia que há uma urgência para a realização do debate. Discutimos o formato da atividade. Bruno ficou de fazer contato com a Manuela Alvarenga, ex-associada da SLBH, pra saber qual é o posicionamento do sindicato em relação ao Censo. Naiemer ficou de fazer contato com a Fabiana Fabrega, que fez parte do sindicato do IBGE. Paola ficou de fazer contato com um recenseador de BH a partir do contato com o Adilson, e, caso haja empecilhos, podemos chamar o próprio. Paola se dispôs a falar Fábio e Leilson, do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFMG. Naiemer se dispõe a conversar com o Claudinei para saber se seria possível reservar a infraestrutura da Biblioteca Universitária da UFMG. Ficou marcada uma reunião online para a terça-feira, dia 13 de setembro de 2022 para afinar o formato da atividade a partir dos retornos que forem dados dos contatos. 3. Reunião de Gestão Coletiva (RGC) a ocorrer entre os dias 23 e 24 de setembro de 2022: apresentação dos destaques à convocatória. Destaques ao ponto "4. X Fala Professor(a)!". Naiemer lembra que durante a plenária final houve sugestões de um associado para que o tema de questões étnico-raciais orientasse no fala professor(a). Como a ata não está disponível, solicitaremos que a DEN verifique em ata se essa proposta foi feita. Bruno se dispõe a enviar essa solicitação à DEN no interseções antes da RGC. Naiemer aponta que poderá haver um conflito entre o debate das DCN's e a proposta de discussão sobre questões étnico-raciais. Reforça a necessidade do debate, mas indica que há uma dificuldade de conciliá-lo com a questão do currículo. Proposta de tema: "Geografia, raça e classe: políticas educacionais, práticas pedagógicas, sala de aula, para que mundo novo?". Dada a impossibilidade de debater conteúdos nesse momento, propomos que a discussão se limite a debater o tema, datas e a sede do encontro. Somos contrários a discutir pormenores de organização que não tenham sido enviados anteriormente via interseções, dado que estes precisam ser debatidos na local. Sobre o ponto "5. VIII Congresso Brasileiro de Geógrafos (CBG)", somos favoráveis que qualquer SL se disponibilize para sediar o VIII CBG. "6. Formato das Reuniões de Gestão Coletiva (RGC)", somos favoráveis à realização de RGC's presenciais, porém, sugerimos que seja realizada uma RGC em meio virtual ao longo do próximo ano. A proposta é feita com o intuito de viabilizar a participação e o processo formativo pelas RGC's para aqueles associados que possam ter dificuldades de comparecer em reuniões presenciais. Finalizado um ciclo de 4 reuniões, contando a partir da presente reunião, a 4a RGC se deverá debater se esse formato funcionou ou não. A assembleia para revisão deste ponto de pauta será a 144a Reunião de Gestão Coletiva. Bruno Fernandes será o delegado pela SLBH na 141a Reunião de Gestão Coletiva. 4. Outros Assuntos. Naiemer entrará em contato com o Claudinei para conversar sobre a participação na aula. Bruno se dispõe a participar da aula de introdução a geografia. Paola se dispõe a ir também a depender da data. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada e eu, Bruno Fernandes, Diretor da AGB-SLBH (2020-2022), lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 04 DE JUNHO DE 2022

Aos quatro dias do mês de junho do ano dois mil e vinte e dois, no seguinte link de reunião virtual https://meet.jit.si/agb-slbh enviado por e-mail às/aos associadas/os que manifestaram interesse, teve início às 15:20h a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – AGB e Lutas; 3 – Reunião de Gestão Coletiva (RGC) Extraordinária a ocorrer em 11 e 12/06/2022; 4 – Outros assuntos. Presentes (por ordem de chegada): Bruno FM, Marcela Lacerda, Charles da Cunha e Naiemer Carvalho. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria desta Seção Local. 1 – Informes: foi alterado o formato da assembleia de presencial para online devido ao aviso prévio feito por várias pessoas de que não poderiam comparecer. A assembleia estava marcada para acontecer na Escola Municipal Belo Horizonte. Além disso, constatou-se que o e-mail de convocatória da Assembleia caiu na caixa de spam das/dos destinatárias/os. Informe de paralisação na próxima terça-feira, 07 de junho, das/os professoras/es da rede estadual de educação convocada pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG); haverá manifestação na parte da manhã na Cidade Administrativa, sede do executivo estadual. Informe de greve dos Técnico-Administrativos em Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) reivindicando correção salarial devido à corrosão inflacionária dos últimos anos. Informe de indicativo de greve das/os professoras/es das escolas particulares do município reivindicando correção salarial; parece que a greve foi sustada devido ao atendimento, não se sabe se de forma parcial ou total, do pleito. 2 – AGB e Lutas: avaliação e debate acerca da manifestação em 30 de maio contra o assassinato, ocorrido em 25 de maio, pela Polícia Rodoviária Federal de Genivaldo de Jesus Santos, homem negro e que tinha esquizofrenia, e também contra os 23 assassinatos decorrentes da chacina policial (Batalhão de Operações Policiais Especiais da Polícia Militar, Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal) ocorrida em 24 de maio na comunidade carioca Vila Cruzeiro. Paola, associada da Local, participou da manifestação e escreveu um texto, divulgado um dia antes nas redes sociais da SLBH, convocando interessadas/os. Segue o texto, aqui sem parágrafos: "29 de maio de 2022 - Hoje celebramos mais um dia do geógrafa em todo o Brasil. Dia marcado para lembrar daquelas e daqueles que de algum modo exercem no país e no mundo os amplos ensinamentos desse campo de estudos que é geografia. Mas para além de nossas atuações formais, é dia de lembrar das geógrafas e geógrafos que ao se depararem com o mundo, se indignam e lutam, atuando junto a movimentos sociais e entidades populares para exigir e construir uma sociedade que supere as mazelas desta que conhecemos. Sendo assim, consideramos que dia 29 é também dia de cerrar os punhos lado a lado com nossos parceiros e unir forças para lutar por uma sociedade na qual o povo possa viver com dignidade, sem ter de enfrentar diariamente o medo da morte. / Nos tempos sombrios em que vivemos, a morte espreita ora silenciosa, com o crescimento da fome e da carestia em todo o país, ora com o estardalhaço dos fuzis nas periferias. É neste contexto de barbárie generalizada, marcada somente nesta semana pelos 23 assassinatos eleitoreiros ocorridos na chacina policial na Vila Cruzeiro (24/05), e pela morte por asfixia de Genivaldo dos Santos em Sergipe perpetrada por agentes da PRF, que convocamos nossos colegas e parceiros geógrafas/os para, mais uma vez, estarmos nas ruas nesse dia 30/05. / Estamos de luto pelas vidas perdidas para a violência policial. Vamos à luta para dizermos "não!" à política de morte que está em curso! / O ato terá concentração na Praça Sete de Setembro, às 17h. É muito importante que estejamos nas ruas para dizer que estas mortes não podem mais acontecer. A AGB-BH apoia a manifestação e se coloca ao lado dos movimentos sociais da capital mineira para lutar contra o genocídio do povo da periferia no Brasil. Dia do geógrafa é dia de luta!". Informe sobre as movimentações em torno da Ocupação Fábio Alves, mais uma vez sob ameaça de despejo. Prema, associada da Local, está participando dessas movimentações, as quais têm sido informadas por e-mail à diretoria e às pessoas mais constante e proximamente envolvidas nas atividades da AGB-SLBH. As lideranças da Ocupação buscaram apoio de parlamentares do legislativo estadual e brevemente irão realizar levantamento quantitativo e qualitativo das/os moradoras/es. A AGB-SLBH foi chamada a colaborar. Segue-se uma discussão sobre a cultura política no Brasil, passando pelas dificuldades de organização popular e desafios relativos às eleições, a ocorrerem em outubro, para o executivo e legislativo federais. 3 – Reunião de Gestão Coletiva (RGC) Extraordinária a ocorrer em 11 e 12/06/2022: Charles se retira da reunião. Devido ao quórum reduzido e a indisponibilidade das pessoas presentes para participar da RGC, a AGB-SLBH não irá enviar representante à Reunião. Lidos os pontos de pauta da RGC, esta assembleia não tem contribuições a fazer aos debates propostos. Como a AGB-SLBH compõe a Comissão Organizadora do "Espaço de Socialização de Coletivos" (ESC) do XX Encontro Nacional de Geógrafas e Geógrafos, Bruno assume a tarefa de enviar informe sobre os trabalhos de organização do ESC à Comissão Organizadora Geral do Encontro. 4 – Outros assuntos: sem proposta de outros assuntos, encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada às 16h55min. e eu, Bruno Fernandes, Diretor da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 26 DE FEVEREIRO DE 2022

Aos vinte e seis dias do mês de fevereiro do ano dois mil e vinte e dois, no seguinte link de reunião virtual https://meet.jit.si/agb-slbh enviado por e-mail às/aos associadas/os que manifestaram interesse, teve início às 11h, conforme convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – AGB e Lutas; 3 – Reunião de Gestão Coletiva (RGC) Extraordinária ocorrida em 08 e 09/01/2022; 4 – Reunião de Gestão Coletiva (RGC) Extraordinária a ocorrer nos dias 05 e 06/02/2022; 5 – Outros assuntos. Presentes (por ordem de chegada): Bruno FM, Leandro Praes, Bernardo Raidan, Alex Carmo, Márcia Vilela, Denise Marques, Naiemer Carvalho e Ana Carolina. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria desta Seção Local. 1 – Informes: antes do início da assembleia, houve uma rodada de apresentações entre as quatro primeiras pessoas presentes. Em seguida, Alex pergunta sobre as perspectivas para AGB-SLBH em 2022. Bruno responde falando que enxerga um ano de desmobilização da Local, tendo em vista o retorno das atividades presenciais em geral e os compromissos pessoais das pessoas que têm participado mais regularmente. Bernardo acrescenta que o Grupo de Trabalho Geografias em Perspectivas Negras (Gepene) está bastante ativo com várias atividades marcadas para o primeiro semestre do ano. Leandro comenta sobre a possível greve das professoras e dos professores da rede estadual de educação de Minas Gerais e, em seguida, no horário combinado, abre a assembleia. Bruno retoma a fala sobre a greve docente estadual que está com assembleia marcada para o dia 8 de março com o indicativo de greve. Coloca que outras categorias de servidores públicos começaram a se movimentar no sentido de pressionar por correção e aumento salarial. Alguns dias atrás, o governador Romeu Zema anunciou um acréscimo (não há como se falar em aumento, nem correção, em vista da alta inflação dos últimos anos) de dez por cento no salário para todos os servidores do estado. Em vídeo, Denise Romano, coordenadora do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), anunciou que o falso aumento de Zema não chega nem perto do piso nacional para a categoria e estimula a categoria a continuar com ânimo grevista. Alex informa que no município em que vive foi tentado organizar uma subsede do sindicato buscando abranger outros municípios da região, como Raposos e Rio Acima. Fizeram uma reunião com algumas(uns) professoras(es), que até se associaram mas não mantiveram o compromisso. Apenas ele e um colega se mantêm organizados. Aponta pelo atual momento, devido às várias greves concomitantes de diversos setores do trabalho, inclusive a polícia, colocaria o atual Governador do Estado em situação delicada. Leandro informa que a associada Paola Luchesi recebeu um pedido da Associação Brasileira de Mulheres nas Geociências - ABMGeo para comunicar um convite na assembleia. Naiemer apresenta as informações, colhidas no Instagram: ABMGeo, em parceria com a página Geografia Feminista, no Instagram e no Facebook, promoverá entre março e agosto de 2022 o 1º Curso Introdutório de Formação Política Interseccional. Os valores do curso são diferentes de acordo com a formação do/a estudante (nível básico, técnico, graduação, pós-graduação) e profissionais liberais. Até o dia 07/03/2022 estão disponíveis para compra os pacotes com o curso completo ou metade. A partir do dia 07 será possível adquirir aulas avulsas. Há vagas gratuitas para quem se enquadra nos critérios de gratuidade. 2 – AGB e Lutas: Alex pergunta como foi a participação da Local nas manifestações de rua ano passado contra o governo Bolsonaro. Leandro responde informando que, desde quando ele conhece a AGB, a Local sempre participou, de algum modo, em atos políticos. Quando os atos começaram ano passado, pessoas que participam da Local estavam indo individualmente. No último ato, por iniciativa da associada Marcela Lacerda, nos organizamos para irmos enquanto entidade. Para tal, foi confeccionada uma faixa com a logo da AGB-BH e os dizeres "Na luta contra essa MERDA!". Em seguida, Alex pergunta sobre as formas de comunicação entre as pessoas da Local e solicita participação. Alex retoma o informe sobre a assembleia da categoria professoral no dia 08 de março e sugere que as pessoas presentes participem. Bruno anuncia que tratará de dois pontos: ano passado houve várias críticas sobre a redação de notas de apoio/repúdio no processo de luta. No entanto, entende que as críticas valem para quem detém o poder de intervir concretamente em um processo e, ao invés de fazê-lo, emite uma nota apoiando ou repudiando determinado ato. Ressalta que, para entidades como a AGB, a forma nota tem validade para fomentar determinada posição. Ainda, fala que a faixa é uma forma válida de mostrar a presença da entidade em manifestações políticas. Por fim, fala que, embora sejam ações simples, há dificuldades de nos organizarmos para fazer essas pequenas ações. Leandro exemplifica o efeito político que pequenos atos podem alcançar relatando uma ação realizada em 2019 apenas por Paola e uma amiga imprimindo zines produzidos por elas e distribuídos em um evento, o que chamou atenção de participantes. Ana Carolina, que é da diretoria nacional da ABMGeo, passa a participar da assembleia e retoma o informe sobre o curso desta entidade complementando que haverá aulas ministradas por mulheres que participam da Local, como Aline Neves e Lívia Torres, e também de uma mulher do Geledés, organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros. Serão abordados vários temas de forma interseccionada, como maternidade e aborto. Ana se retira após o comunicado. Naiemer retoma a discussão sobre as ações políticas destacando que qualquer ação, por mínima que seja, exige que pessoas as executem. Bernardo, além de concordar com Naiemer, informa que em Santa Luzia, município onde é professor, está sem sindicato e a categoria está "solta". Quanto ao curso da ABMGeo, após exposição da política de comunicação da Local no Instagram, pela qual se divulga apenas eventos e manifestações da própria entidade, incluindo as demais Locais e a Nacional, decidiu-se abrir uma exceção para este curso, divulgando-o, tendo em vista a presença da Ana nesta assembleia e a participação de pessoas da Local no curso. 3 – Reunião de Gestão Coletiva (RGC) Extraordinária ocorrida em 08 e 09/01/2022: Bruno Fernandes abre o ponto de pauta realizando um breve relato acerca de sua participação como delegado da Local. Ressalta que os períodos entre RGCs foram encurtados em função do curto tempo para se organizar o evento online. Informa que a SLBH estava nos coletivos de organização do Espaço de Diálogos e Práticas (EDP) e Espaço de Socialização de Coletivos (ESC) e explica como elas funcionavam, quando do formato presencial do evento. Ainda, informa que nos retiramos da comissão de EDP em função do excesso de trabalho. Propõe que a seção local pense em compor a Comissão de Ouvidoria do Encontro. Naeimer ressalta que colaborar na Ouvidoria não é simplesmente responder e-mails, na medida em que exige conhecimento sobre tudo que está acontecendo no evento, portanto, participar bem proximamente da construção do evento, ação que provavelmente não conseguiremos fazer. Assim, com outras falas concordantes com a Naiemer, inclusive por Bruno, a proposta foi rejeitada. Leandro chama a atenção para o fato de ter sido mantida a figura de Coordenador de Sala nos EDPs, o que representa uma relação de hierarquia com o(a) monitor(a), colocando este(a) como menos importante. Naiemer pondera sobre os processos relativos aos coordenadores no ENG de 2012, que ocorreu em Belo Horizonte, lembra as contradições que implicam a figura do coordenador, mas ressalta que em geral eram pessoas que já conheciam os funcionamentos, horizontais e coletivos, do momento de realização da Entidade. Leandro, pondera que em ENGs mais recentes essa figura deixou de ter a relação tão orgânica com os principios da entidade, convida a refletir sobre o processo que a própria Naiemer passou na formação de monitores. O diálogo não levou a nenhum encaminhamento. 4 – Reunião de Gestão Coletiva (RGC) Extraordinária a ocorrer nos dias 05 e 06/03/2022: 1. Abertura: não foram apresentadas objeções às atas a serem aprovadas na RGC; 2. Prestação de Contas Financeira (discussão e aprovação) e projeção de gastos: na convocatória final, o anexo é o relatório de prestação de contas, de outubro de 2021 até fevereiro de 2022. Bruno se propõe a resumir os pontos principais. No período, os gastos foram de cerca de quinze mil e quinhentos reais, sendo mais de noventa por cento relativos ao funcionário da AGB. O caixa da AGB está com cerca de oitenta e sete mil reais. Diz que daqui até o ENG são outros cinco meses, março a julho, e projeta, por alto, gastos de vinte e cinco mil reais, de modo que o caixa, sem contar as possíveis entradas do ENG, será de sessenta mil reais. Portanto, a discussão sobre o tempo futuro que a AGB poderá ainda pagar por um funcionário remunerado pode e deve acontecer logo após o fim do evento nacional. 3. Site da AGB: a assembleia fica em dúvida se o problema é realmente técnico ou se é executivo. Pois a questão vem sendo discutida de longa data em RGCs. A assembleia pergunta se é raro encontrar um profissional no Brasil que possa sanar o problema. Enfim, se é um problema técnico, que seja contratada uma empresa para realizar a manutenção constante do site para que este tipo de problema (técnico) não tenha que ser recorrentemente abordado. Bruno imagina ser um gasto baixo, mas pondera que será mais um gasto fixo da AGB. Naiemer considera que não cabe reflexão sobre a manutenção do site da AGB; acha que a DEN já deveria estar sempre autorizada a solucionar o problema dentro de certos parâmetros. 4. Eleição da Diretoria Executiva Nacional (DEN) para o biênio de 2022/2024: Bruno retoma o processo que faz as pessoas se aproximarem da AGB, colocando o ENG como centralidade. Explica a importância dos contatos para o processo de sucessão política para composição da própria DEN. Coloca os limites de formação de chapas em função dos contatos virtuais. Então, dois são os principais desafios: articulação política (pessoas interessadas e se organizando para compor a DEN) e a realização da votação presencial. 5. XX Encontro Nacional de Geógrafas e Geógrafos (virtual): compondo a Comissão de ESCs, nosso informe é que realizamos reunião com Jony, representante da SL Fortaleza, em 23/02 e fechamos o recebimento de propostas e materiais prévios entre 04 de abril e 17 de junho. As propostas serão aprovadas à medida que forem chegando e divulgadas no site, sendo que, caso uma proposta seja aprovada antes do prazo final, mas ainda queira enviar material prévio, poderá fazê-lo até a data de fechamento (17/06). Ficamos com as seguintes pendências: - e-mail da organização: qual o padrão? esc.eng2022@gmail.com? - confirmar data: dia 23/07 mesmo? Qual horário? Além disso, temos que pensar como será feita a divulgação dos possíveis materiais prévios. Marcamos outra reunião para quinta-feira da semana que vem (03/03) às 19:30h. Atividades culturais: nenhum(a) participante da assembleia conhece ou lembrou de coletivo/artista que poderia ser indicado para se apresentar no ENG e também não pensou em propostas para o ponto. Plenária Política: a assembleia vê que não haverá problema em haver plenária política virtual. As discussões nesse ponto nos fez lembrar que, por exemplo na UFMG, os processos eleitorais ainda estão sendo realizados de forma online, de modo que deliberou-se por enviar pergunta no grupo de e-mails Interseções sobre o porquê de não ser possível também para o caso da AGB. 6. Encaminhamentos do Fórum de Editoras(es) da AGB: não há publicação na Local, portanto, não participamos do Fórum e não temos contribuições ao ponto. Lembramos apenas que, se futuramente for proposta a retomada ou criação de uma publicação na Local, poderemos recorrer aos documentos deste Fórum para nos guiar. 7. Publicações: não houve indicações de pareceristas. 5 – Outros assuntos: Naiemer propõe discussão sobre os valores e campanha de associações para 2022. Proposta aceita, Leandro apresenta como a SLBH define os valores anualmente, dizendo que é considerado um valor arredondado de dez por cento do salário mínimo e que estudantes de graduação, bem como professoras(es) da educação básica, pagam metade do valor definido. No entanto, já há alguns anos, três ou quatro, o valor se mantém em noventa reais e para estudantes de graduação e professoras(es) da educação básica, ao invés de quarenta e cinco reais, está em quarenta reais. Após discussão sobre participação qualificada na AGB, para além da associação visando a um benefício, como preço de inscrição reduzido no ENG, decidiu-se por manter os valores e divulgar que estão abertas as associações para este ano. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada às 15h10min. e nós, Bruno Fernandes e Leandro Praes, respectivamente, Diretor e Secretário da AGB-SLBH, lavramos esta ata e a disponibilizamos para ampla divulgação.

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 18 DE DEZEMBRO DE 2021 – SEGUNDA SESSÃO EM 05 DE JANEIRO DE 2022

Aos dezoito dias do mês de dezembro do ano dois mil e vinte e um, no seguinte link de reunião virtual https://meet.jit.si/agb-slbh enviado por e-mail às/aos associadas/os que manifestaram interesse, teve início às 15h00min. – por decisão das pessoas presentes a partir das 14:30h - a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – AGB e Lutas; 3 – Reunião de Gestão Coletiva (RGC) Extraordinária a ocorrer nos dias 08 e 09/12/2022; 4 – Outros assuntos. Presentes (por ordem de chegada): Bruno Fernandes (Bruno FM), Leandro Praes, André Lucas Magalhães e Paola Luchesi. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria desta Seção Local. 1 – Informes: André informa sobre lançamento hoje do livro "Geografia epistolar" (orgs. Pedro Rena & Urik Paiva, 2021) no espaço Sula Beagá (Av. Afonso Pena, 955 - Centro) às 19h, com entrada gratuita (mediante comprovante de vacinação contra Covid-19). Leandro informa que recebeu de uma participante do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) o convite para participar do Polo Socialista Revolucionário, que parece ser uma articulação entre partidos e movimentos que reivindica "uma alternativa Socialista e Revolucionária" para Brasil. O manifesto da articulação pode ser lido (e assinado por quem se interessar) no site da articulação: https://polosocialista.com.br/. 2 - AGB e Lutas: natal solidário ("Natal sem fome") está ocorrendo pelo Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) com intuito de arrecadar alimentos para as famílias organizadas pelo movimento. Esta semana ocorreram ocupações em supermercados da rede Carrefour, que está sendo comprada pelo grupo Assaí; em Belo Horizonte, o movimento conquistou 600 cestas básicas. Associado a outros movimentos e ocupações, o MLB conseguiu negociar com os poderes constituídos a construção de casas no ano que vem nas áreas ocupadas pelas famílias. André encerra a fala convidando à AGB-SLBH a se aproximar das lutas. Paola lembra que chegamos a discutir entre nós a participação junto aos movimentos sociais, mas não efetivamos ações. André se retira da assembleia 3 - Reunião de Gestão Coletiva (RGC) Extraordinária a ocorrer nos dias 08 e 09/01/2022: discussão sobre as condições orçamentárias da entidade para realização, em 2022, do Encontro Nacional de Geógrafos (ENG) em formato online. Levanta-se dúvidas quanto à capacidade de realização dos aportes financeiros anteriores ao evento necessários para viabilização da infraestrutura, bem como sobre as motivações que levariam a comunidade geográfica em geral a pagar para participar do ENG neste formato. Pontua-se as discussões realizadas no Fórum de Políticas Financeiras da AGB, que ocorreu nos dias 27 e 28 de março de 2021, e manifesta-se preocupação quanto à reserva de caixa da entidade para arcar com todos os direitos trabalhistas do funcionário em uma eventual necessidade de demissão. Desconfianças também são apresentadas quanto à possibilidade de garantir os princípios de horizontalidade e de coletividade que orientam a prática política na execução de encontros nacionais da entidade. A partir destas considerações, delibera-se pela redação de uma carta destinada às demais seções locais da entidade a fim de que realizem discussões afins. A redação foi iniciada na própria assembleia e a carta será encaminhada via grupo de e-mails da AGB (Interseções). A carta encontra-se no anexo desta ata. Informa-se que a SLBH se comprometeu, ainda quando se organizava o ENG para ocorrer de forma presencial em 2020, a compor os coletivos de organização das atividades Espaço de Diálogos e Práticas (EDP) e Espaço de Socialização de Coletivos (ESC). Questiona-se sobre a capacidade atual de continuar compondo tais coletivos, dado que este ponto de pauta está com a presença de apenas três pessoas. Na esperança de que mais pessoas possam se manifestar, em especial, sobre este último ponto, delibera-se por realizar uma segunda sessão desta assembleia no dia 05 de janeiro de 2022.Segunda sessão: aos cinco dias do mês de janeiro do ano dois mil e vinte e dois, no piso térreo (galeria com lojas) do Edifício JK à Rua Guajajaras, 1353, bairro Barro Preto, conforme convocatória, as pessoas presentes nesta segunda sessão da Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH decidiram realizá-la em um bar, tendo em vista que apenas três pessoas compareceram, quais sejam, Paola Luchesi, Bernardo Raidan e Bruno Fernandes. O bar escolhido foi na própria Rua Guajajaras, esquina com a Rua São Paulo, altura do número 763, bem próximo à casa do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais (DCE-UFMG), onde a SLBH realizava suas assembleias e reuniões entre os anos, aproximadamente, de 2008 a 2012. Chegadas ao local e de fato iniciada a Assembleia, Bernardo informa sobre o pagamento do chamado rateio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), destacando que em Recife o pagamento foi realizado apenas para professores do Sistema S (Sesi, Senai e Sesc). Em seguida, abre-se o ponto de pauta: Capacidade da AGB-SLBH de contribuir com a organização do XX ENG. Apesar do tema proposto pelo ponto, face as respostas à carta enviada ao Interseções, o debate passa a ser as condições em que o ENG pode ocorrer de forma online. Há um entendimento de que não é salutar à entidade demandar a reabertura de votação quanto à realização ou não do ENG online, pois foi uma decisão da última RGC, então, partimos do pressuposto, para realizar nossas discussões, de que o evento vai ocorrer, embora duvidemos de sua viabilidade. Após longa discussão, em torno da percepção de não ser possível planejar o ENG e suas diversas atividades com as informações disponíveis até o momento, chega-se ao entendimento de que levaremos à RGC a proposta de iniciar a reunião discutindo o conteúdo das cartas enviadas ao Interseções pelas Seções Locais Belo Horizonte e João Pessoa e as manifestações a elas, sobretudo, a da Seção Local Vitória. Outra proposta é estabelecer condicionantes à realização do ENG online, tais como as quatro que pensamos: ser gratuito, sem custos para a entidade, de âmbito nacional e atendendo aos princípios políticos da entidade (por exemplo, o ENG deve ser construído coletiva e horizontalmente, o que implica em não se contratar empresas para realizá-lo). As duas primeiras condicionantes são em seguida problematizadas. Ao invés de gratuito, pode-se cobrar um valor bem baixo de inscrição, por exemplo, vinte reais (nossa proposta), ou permitir que qualquer pessoa associada a uma seção local possa se inscrever sem pagar. Quanto a não haver custos para a entidade, consideramos razoável que até cinco por cento do caixa atual da AGB pode ser destinado à realização do evento. Reconhecendo que este percentual é aleatório, tiramos ainda mais duas propostas: a) formar uma comissão financeira de seções locais; b) discutir as atividades do ENG nesta RGC em termos de atendimento às condicionantes e, para avaliação das viabilidades técnica e financeira, realiza-se uma segunda sessão da RGC em fevereiro. Em suma, nossa proposta é começar a reunião discutindo as cartas, depois estabelecer as condicionantes e verificar quais atividades são passíveis de atendê-las para, enfim, realizar uma segunda sessão da RGC para aprova-las ou não considerando as viabilidades técnica e financeira. A assembleia decidiu por Bruno Fernandes como delegado e Bernardo Raidan como suplente. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada às 22h e eu, Bruno FM., Diretor da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.


ANEXO

Ao conjunto de seções locais, DEN e demais pessoas interessadas

Devido à complexidade em se encaminhar a construção do ENG Online, a seção local Belo Horizonte da AGB, reunida em assembleia no dia 18 de dezembro de 2021, propõe a seguir algumas ponderações em relação ao atual momento de discussão das condições de realização do Encontro.

Primeiramente, consideramos que qualquer tentativa de discussão dos pontos logo esbarrará na questão orçamentária. Se, por exemplo, decidirmos em primeiro lugar as atividades e depois o custo nelas implicado, estaremos deixando de lado a preocupação com a saúde financeira da entidade, o que seria incoerente com aquilo que tem sido por nós definido desde o fórum de políticas financeiras. Por outro, se priorizarmos o horizonte de gastos, ficaria difícil desde já sabermos qual custo teria cada proposta de atividade. Por isso, sugerimos que se leve em consideração nas discussões, tanto nas locais quanto na RGC, o momento financeiro da entidade, tendo em conta o modo como cada uma das propostas implica no nosso horizonte de gastos.

Outro ponto que gostaríamos de salientar tem a ver com os princípios de horizontalidade e de coletividade que orientam a prática política na execução dos nossos encontros nacionais, que fazem com que o modo de organização da nossa entidade seja, no mínimo, singular: são as seções locais que se comprometem com organização do encontro por meio de seu engajamento com as várias comissões. A realização dos encontros da AGB depende centralmente deste engajamento. Orientados por este princípio, convidamos associadas/os e locais para que avaliem as reais condições de inserção e imersão própria na organização do encontro. Sugerimos isto levando em conta também o contexto de realização da nossa própria assembleia: depois de um longo e tenso período pandêmico, e próximo às comemorações de fim de ano, encontramo-nos em número bastante reduzido para discutir esse extenso ponto de pauta. Cremos que isto não seja uma realidade exclusiva da nossa seção local. É comum que neste período as seções locais enfrentem dificuldades de assegurar a participação das/os associadas/os e que eventualmente, entre poucos presentes, limitemo-nos a fazer projeções sem termos tanta noção da capacidade e interesse das/os associadas/os em contribuir com as atividades do ano que virá. Dadas essas condições reafirmamos o compromisso da SLBH com o coletivo da AGB, levando justamente essas ponderações para o nosso núcleo local, buscando uma avaliação, junto às/aos associadas/os, de nossa real capacidade de contribuição com o encontro, a qual será devidamente comunicada assim que possível.

Também identificamos grandes dificuldades quando fomos discutir pormenores logísticos e organizacionais para as possíveis atividades do ENG. Por exemplo, se mantido o mês de julho para realização do encontro, a execução das decisões, contadas a partir de janeiro, será realizada em ritmo alucinante. Todavia, questão mais preocupante está na participação de encontristas. Sendo as atividades em meio virtual, como assegurar a adesão de participantes? O que mobiliza a participação em encontros acadêmicos é o que dele o encontrista receberá de volta: se antes recebia um encontro com alguma diversidade de experiências pautada na localidade da cidade-sede, no interesse pelas particularidades, na troca de ideias, contato afetivo, diálogo, etc. agora receberá em troca meramente um certificado por apresentar e/ou representar presença diante de uma tela. Não nos enganemos, camaradas. Com isso, venderemos o menos importante do encontro de forma ainda mais rebaixada: por quanto venderemos o certificado às/aos participantes dessa precária experiência virtual? Quais atividades vão ser mais procuradas no mercado de atividades online? A certificação de participação de uma mesa será assegurada pelos comentários no chat do youtube?

Considerando os debates realizados no fórum de políticas financeiras da AGB, que ocorreu nos dias 27 e 28 de março de 2021, a seção local Belo Horizonte questiona aqui para onde vamos com o XX Encontro Nacional de Geógrafos. Nos quase dois anos de pandemia da COVID-19, a entidade se viu impedida de realizar o encontro do qual, em grande medida, depende financeiramente. Ocorre que com isto se teve que lidar com os impasses relativos à continuidade das despesas de manutenção da entidade, o que tornou em geral as movimentações financeiras nesse período extremamente delicadas. Lembremos das diretrizes delineadas no fórum de políticas financeiras e dos princípios da entidade. Caso o ENG não seja capaz de aportar dinheiro ao nosso caixa, dada a sua virtualidade e à possibilidade de pouca adesão ao encontro, como poderemos assegurar que, por exemplo, caso não seja mais possível manter a função do secretário ativa, sejam garantidos todos os seus direitos trabalhistas?

Por fim, advertimos às locais que a discussão sobre as condições de realização do ENG online não pode deixar de levar em consideração os empenhos financeiro, físico, emocional e institucional que a AGB, suas locais e associadas/os vão dispor para que ele se torne, de fato, um Encontro, e não mais um mecanismo de venda de certificados.

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 02 DE NOVEMBRO DE 2021

Aos dois dias do mês de novembro do ano dois mil e vinte e um, no seguinte link de reunião virtual https://meet.jit.si/agb-slbh enviado por e-mail às/aos associadas/os que manifestaram interesse, teve início às 15h00min. – por decisão das pessoas presentes a partir das 15:00h - a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – AGB e Lutas; 3 – Reunião de Gestão Coletiva (RGC) Extraordinária a ocorrer nos dias 6 e 7/11; 4 – Outros assuntos. Presentes: Bernardo Raidan, Bruno FM, Gabriel Bragança, Leandro Praes, Marcela Lacerda, Naiemer Carvalho . Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria desta Seção Local. 1 – Informes: Conversa-se sobre a chuva que afetou Belo Horizonte causando alagamentos como de costume. Leandro informa sobre abertura de concurso por parte da prefeitura de Belo Horizonte, onde dentre as vagas há três para professores de Geografia. Anexa-se nesta ata o link para o edital (https://prefeitura.pbh.gov.br/sites/default/files/estrutura-de-governo/educacao/2021/dom22102021-smed2-edital-concurso.pdf). Naiemer lembra que a quantidade de vagas não deve ser fator desmotivacional para as pessoas interessadas no concurso, necessariamente essas vagas não limitam a quantidade de pessoas convocadas. Fato que não pode diminuir a vontade de participação. Marcela informa que no ano que vem está previsto a abertura de concurso para o ICMBio e também para o Ibama com vagas para o cargo, como de costume, de analista ambiental. Também compartilha um link para a inscrição na designação para os colégios militares – que ficou perdido no chat. 2 - AGB e Lutas: Inicia-se o ponto retomando a participação da seção local na manifestação do dia 2 de outubro, contra os atos do atual presidente da república, para a qual a seção local confeccionou uma faixa, cujos registros de imagem foram capturados durante a manifestação. Questiona-se o motivo do silêncio e paralisia dos movimentos/entidades que vieram organizando as manifestações contra Bolsonaro. Marcela coloca a possibilidade do hiato se relacionar com o tempo chuvoso. Leandro pensa que o hiato pode ser por inoperância mesmo, e que a participação da AGB foi positiva pelo sentido mais superficial da festa. A discussão seguiu acerca dos atos políticos do presidente e da conjuntura específica que vai caminhando midiatizada. Naiemer lembra que houve a terceira atividade do Seminário do GT Geografias em Perspectivas Negras (Gepene) quarta-feira 29 de outubro; a próxima e última atividade será no final deste mês. Naiemer também coloca que o GT de educação vem se debruçando sobre o tema: ensino híbrido. Já houveram dois encontros acerca do tema que corroboram para a construção coletiva da atividade a nível nacional, ela compõe o Ciclo de Debates. Informa que haverá na próxima semana, terça-feira dia 9/11, reunião do GT de Educação. Naiemer percebe que as energias, em geral pelo final do ano e pela temporalidade corrida do segundo semestre, estão um pouco desgastadas na articulação em geral. Bernardo informa que as aulas do município de Santa Luzia retomaram de forma completa, que não foi necessário fazer "bolhas", e que a infraestrutura conseguiu garantir a segurança dos estudantes e professores. Marcela informa que na escola Estadual em que trabalha, está previsto o retorno completo de estudantes para o dia 3 de novembro (amanhã). Bruno informa que o retorno integral das aulas no Estado, na escola em que trabalha, garante a não reprovação pela entrega das atividades do PET no quarto semestre. Marcela e Naiemer discutem a dificuldade de organizar as aprovações e reprovações em função da entrega dos PETs e da necessidade da presença física nesse retorno. Marcela reforça que muitos estudantes não estão realizando as atividades do PET. Bruno reforça o problema das reprovações que se somará a outras questões candentes como a implementação do Novo Ensino Médio. Houve a discussão que o Novo Ensino Médio já ocorre em algumas escolas, ao lembrar-se do projeto de vida e da dificuldade organizacional que este projeto implica. Naiemer comenta sobre a chegada dos livros didáticos na escola, que se realizarão em breve. Não houve encaminhamentos. 3 - Reunião de Gestão Coletiva (RGC) Extraordinária a ocorrer nos dias 6 e 7/11: Bernardo leu os pontos de pauta para discussão quando houver pedido de destaque por parte de alguém presente. Houve destaque nos pontos: 3. Prestação de Contas Financeira (discussão e aprovação): No fórum de políticas financeiras apontou-se que não há entradas no caixa só havendo saídas, o problema central da AGB, já apresentado e discutido desde a ocasião. Bruno coloca que não há perspectiva para realização do ENG em São Paulo, que persiste o problema do pagamento do Funcionário, uma vez que se o dinheiro em caixa for gasto, deixará na mão o trabalhador, uma vez que não se sabe o preço relativo ao acerto com ele – o que é muito problemático pela possibilidade de erosão total do caixa da AGB. Naiemer retoma a ideia que havia sido levantada há tempos da incerteza do caixa, aponta que a retomada das RGC's em formato presencial engloba custos, por exemplo, o gasto com a participação presencial de membras/os da DEN. Raidan faz uma prospecção, que se o gasto de caixa continuar na mesma toada haverá dinheiro para continuar a entidade durante nem sete meses, depois reajusta o cálculo e afirma aproximadamente seis trimestres. Bruno apresenta a seguinte proposta: a) solicitar à DEN o cálculo (feito pela contadora) do valor da demissão do Caio com todos seus direitos sendo pagos b) o caixa da AGB está claramente acabando, portanto, qual é o plano? Zerar o caixa e fazer o quê? Naiemer relembra que o caixa auferido nos encontros grandemente se relacionava aos financiamentos vindos de agências de fomento, o que no cenário atual é inviabilizado tendo em vista os cortes sofridos na área de ciência e tecnologia (de aproximadamente 90%). Naiemer ainda adenda aos encaminhamentos uma projeção de gastos para 2022, tendo em vista que o contexto de realização do Encontro e das atividades da AGB possa ser discutido de forma mais concreta. Caso não haja delegades, as contribuições deverão ser encaminhadas por e-mail. ENCAMINHAMENTOS: como sublinhados no texto, a) solicitar cálculo dos direitos trabalhistas do funcionário da nacional; b) confeccionar uma projeção de gastos para o ano 2022, para garantir a concretude da reflexão sobre o plano de gestão da entidade. 4. XX Encontro Nacional de Geógrafas e Geógrafos – ENG: Marcela pede um esclarecimento sobre a situação da carta resposta da seção local São Paulo. Naiemer informa sobre o conteúdo da carta, uma vez que essa seção local é a sede do encontro que está previsto para ocorrer em 2022. Bruno e Naiemer lembram a feitura do ENANPEGE online, manifestam que o formato acadêmico-produtivista, com as várias apresentações de papers online, como dizem os relatos de participação desse encontro. Um formato baseado nisso não cumpre as expectativas em relação às características pregressas de um ENG. Naiemer lembra inclusive que houve a necessidade de contratação de uma empresa para organizar a estrutura online daquele encontro, que houve falhas pela falta de capacidade em sustentar virtualmente um encontro com as proporções do ENANPEGE. Bruno, em resumo, apresenta uma proposta de posição: a) corroborar a Carta de São Paulo, uma vez que a sede se manifestou pela impossibilidade de realização do ENG. b) Se colocar contra a realização do ENG de forma online. Naiemer relembra a discussão acerca da possibilidade de realização online de algo como o ENG que essa seção local teve no início da pandemia. Lembra de uma possibilidade de se fazer alguma atividade em alusão ao ENG, que possa haver espaços de discussão, plenária, etc. Contudo, se coloca contra fazer uma atividade no formato antigo e acadêmico – com apresentação de trabalhos – como foi a do ENANPEGE. Marcela se manifesta pela contrariedade do formato online, por estar estafada dessa participação mediada por telas, o que em geral toda a assembleia corrobora. Naiemer coloca que ninguém defendeu o formato realizado em 2020 (de preferência voltado para as questões da própria AGB), mas que a única forma que ela corroboraria seria esta. Leandro pensa que a única saída para uma atividade online que tocaria, de alguma forma, no caixa da entidade, seria a solidariedade por meio de alguma campanha de doações – situação a qual entende como fim-de-linha. Bruno lembra que o ponto seis coloca justamente a discussão do produtivismo e um ENG virtual perde as qualidades possíveis do presencial, restando apenas a possibilidade de "encontristas" publicarem trabalhos para cumprir exigências dos programas de pós-graduação. Bom, houve uma discussão acerca de ideias que poderiam mitigar a não realização do ENG. Nessa discussão, Bruno apresenta ideia da Poliane de realizar o ENG a partir de encontros presenciais das seções locais interligados virtualmente, contudo, a ideia não ganhou corpo. 5. Retorno da Reunião de Gestão Coletiva (RGC) presencial: Retoma-se a ideia de Naiemer que a RGC presencial envolve gastos. Naiemer coloca que a discussão não deve ser se colocar contra ou a favor da retomada presencial, mas sim colocar na balança os prós e os contras. Lembra ainda da (im)possibilidade financeira de participação das seções locais, inclusive a viabilidade para a participação da slbh. Bruno diz que a AGB-SLBH tem cerca de dois mil e quinhentos reais, o que daria para participar de duas ou três RGCs presenciais. Aponta também que o caixa da DEN, considerando os entendimentos que elaboramos a respeito do ponto 3 da RGC, não sustenta mais que quatro ou cinco RGCs presenciais. Bruno ainda coloca que parece que o problema financeiro, apesar de escancarado, tem sido sistematicamente ignorado. Coloca que impedimentos sanitários já estão sendo relativizados, o que não impediria a retomada das RGC's presenciais. Contudo, leva principalmente em conta os impedimentos financeiros da entidade. Bernardo concorda com Bruno e acha que devemos segurar no virtual e procurar alternativas de entradas financeiras. Marcela pondera que o melhor é evitar ao máximo nos expormos, portanto, não devemos retornar ao presencial agora. Leandro concorda com as ponderações da Marcela e acrescenta que, não havendo perspectiva de ENG, qual a necessidade imediata de RGC presencial? Ele mesmo argumenta que, sem ENG, a AGB pode dedicar à discussão de pontos que acabam ficando marginalizados, como publicações. A pergunta central que ele coloca é: o que coloca a necessidade de que RGCs ocorram presencialmente agora? Bruno reformula sua fala inicial para concordar com Marcela e responde ao Leandro dizendo que, não fosse as limitações financeira e sanitárias, a necessidade do presencial é a "saúde social" e fortalecimento organizacional da entidade.6. Fórum de Editores da AGB: Bruno abre o ponto informando que a proposta é que o fórum não seja uma RGC e sim um espaço de acúmulos para serem levados para discussão e aprovação em RGC. Bruno resume o documento enviado pela DEN que apresenta a proposta. Abre-se para discussão sobre o ponto principal (política nacional para periódicos locais da AGB) – faz uma ponderação da impotência da criação de tais princípios uma vez que as políticas particulares das revistas locais já estão estruturadas, por exemplo, o Boletim Paulista de Geografia. Ou seja, é uma furada porque periódicos já consolidados não adeririam a esses princípios. Naiemer manifesta-se com estranhamento sobre a política centralizada, onde acha mais relevante encaminhamentos mais práticos acerca da organização dos vários encaminhamentos mais específicos. Encaminhamentos: solicitar à RGC um adendo de ponto de pauta – discussão sobre a possibilidade de retomada da Revista Terra Livre Temática, uma vez que as chamadas da Revista contam uma história – que dizem sobre um momento tanto da geografia quanto do país. Encerrados os destaques e discussões a assembleia se decidiu pelo envio do Delegado: Bernardo Raidan com seu suplente: Bruno Fernandes. 4 - Outros assuntos: Não houve discussão no ponto outros assuntos. Dessa forma, Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada às 18h (horário da santinha) e nós, Leandro Praes e Bruno FM., respectivamente, Secretário e Diretor da AGB-SLBH, lavramos esta ata e a disponibilizamos para ampla divulgação.

Todas(os) presentes saíram da chamada em seu término, exceto Gabriel que teve de deixar a assembleia antes do ponto 3.

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 04 DE SETEMBRO DE 2021

Aos quatro dias do mês de setembro do ano dois mil e vinte e um, na Praça Alberto Dalva Simão, endereço enviado por e-mail às/aos associadas/os que manifestaram interesse, teve início às 15h00min. - por decisão das pessoas presentes a partir das 14:50h - a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – AGB e Lutas; 3 – Informes e encaminhamentos da Reunião de Gestão Coletiva (RGC) Extraordinária ocorrida em 31/07 e 01/08; 4 – Outros assuntos. Presentes (por ordem de chegada): Leandro Praes, Bruno FM, Bernardo Raidan, Pedro Raidan, André Magalhães, Paola Luchesi, Cláudio Pimenta, Naiemer Carvalho, Nina Monteiro, Marcela Lacerda, Bruno Von Sperling. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria desta Seção Local. 1 – Informes: Bernardo informa sobre curso da SL Goiânia com Douglas Santos, cuja participação demanda o pagamento de oitocentos Reais por pessoa interessada. Inquieta-se com o fato de o curso ter apoio da SL Goiânia e não ter rodado no interseções e pergunta se o alto preço do curso fere algum dos princípios da entidade. Definiu-se que esta discussão será realizada no ponto 4. Outros Assuntos. André informa sobre o cenário de disputa política que se desenha para o próximo dia 7 de setembro, quando estão marcadas tanto mobilizações de apoio quanto contrárias ao presidente eleito Jair Bolsonaro. Sugere que participemos em bloco do ato do Grito dos Excluídos, cuja concentração está marcada na praça Afonso Arinos, às 10h. Esta questão será debatida no ponto 2. AGB e Lutas. Naiemer informa que o tema do próximo fórum do Ciclo de Debates da AGB será a respeito do ensino híbrido. Convida os professores presentes na assembleia para participarem do próximo Ciclo de debates, trazendo possíveis contribuições e relatos de experiência. Acrescenta que a próxima edição da Revista Terra Livre acompanhará a temática do Ciclo AGB Debate, que é "Políticas Educacionais Contemporâneas: O Ensino de Geografia sob ameaça (1988-2021)". O prazo para envio de artigos da atual foi prorrogado. A previsão de abertura das submissões é no segundo semestre. Adiciona, ainda, que antes da próxima atividade do Ciclo em âmbito nacional, haverá discussão na SLBH, para a qual estamos todas e todos convidados. Bruno informa a ausência justificada de Derly Fontes e de Aline Neves que, embora tivessem manifestado interesse, não puderam comparecer nesta assembleia. 2 - AGB e Lutas: André sugere que a AGB-BH participe "em bloco" do Grito dos Excluídos. A Polícia Militar de Minas Gerais já informou que contará com efetivos infiltrados na manifestação. Além disso, com a escalada do discurso violento e golpista do presidente avalia-se os riscos da participação na manifestação, também tendo em vista que o governo atual tem grande apelo entre policiais militares. Marcela informa que a organização do Grito dos Excluídos está se articulando para garantir a segurança do ato, contando com rádios, faixas para fechar cruzamentos e informantes no trajeto da manifestação bolsonarista para evitar que haja confronto entre os dois atos. Marcela sugere que a SLBH discuta ainda nesse tópico a própria participação e posição frente às eleições que se avizinham. Adiciona-se este tópico ao ponto 2. AGB e lutas. Cláudio manifesta incômodo com a possibilidade de que possam aparecer pessoas armadas no Grito dos Excluídos. Avalia que este é um momento de tentativa de reconquista de adeptos do bolsonarismo que não tem ido às ruas. Leandro considera positivo que estejamos debatendo esta questão em assembleia e lembra que a última vez que o fizemos este tipo de discussão foi nos idos de 2013/2014. Questiona se temos condições de organizarmos a nossa participação no ato. Bruno ressalta que a AGB não possui um posicionamento político que induza à participação no ato, mas que podemos articular para fazê-lo individualmente. Marcela reforça a importância de irmos juntos de modo a garantir a segurança de cada um de nós. Paola reforça a necessidade de participarmos também dos momentos de avaliação e organização dos atos. ENCAMINHAMENTO: Estabeleceu-se como ponto de encontro o antigo Teatro da Cidade, na praça no cruzamento entre a Rua Goiás e a Avenida João Pinheiro, às 10h. O ponto de encontro será divulgado em nossas redes sociais para que possíveis interessados participem e saibam da participação da AGB no ato. Inicia-se a discussão sobre o tópico sobre a participação da AGB-BH na articulação política local frente ao cenário eleitoral do ano de 2022. Marcela questiona se a AGB pretende se posicionar, se pretendemos realizar algum tipo de "trabalho de base", ou articular algum tipo de "vira voto". André ressalta a importância da inserção da AGB nas bases. Bruno Von Sperling questiona quais condições a AGB tem para exercer essa posição diante das "bases". Bruno FM aponta que a AGB não possui linha político-ideológica, mas que seria possível tirarmos uma posição genérica como "Fora Bolsonaro". Neste caso, isto deveria ser melhor pensado. Paola ressalta a importância de fortalecermos articulações críticas a partir das instâncias já em funcionamento da AGB, que são os GT's. ENCAMINHAMENTO: a SLBH irá participar institucionalmente nas lutas em curso. Bruno VS aponta a necessidade de aproximarmo-nos novamente da Ocupação Fábio Alves. Naiemer aponta a necessidade de que o GT de Urbana, caso retome as atividades, mantenha um diálogo ativo com o conjunto de associadas e associados da Seção Local. Paola sugere que este ponto seja debatido no pós-assembleia, quando houver a discussão sobre os GT's. André sugere que se discuta uma posição da SL frente ao debate em curso sobre o marco temporal para demarcação de Terras Indígenas. Ressalta que a movimentação indígena que está em curso em Brasília é a maior ocorrida desde 1988. Bruno FM contextualiza que a manifestação ocorre contra o critério de demarcação conhecido como "marco temporal", que demanda que os indígenas comprovem a própria presença em sua terra quando da promulgação da Constituição Federal (05 de outubro de 1988) como condição para demarcação. Desde 2017, no governo de Michel Temer, o critério vem sendo utilizado, o que tem trazido grandes perdas para os indígenas. O Supremo Tribunal Federal (STF) está debatendo a validade do critério, cuja decisão se tornará referência para todas as terras indígenas, em processo de demarcação ou mesmo para as já demarcadas. ENCAMINHAMENTO: André, Marcela e Bruno irão produzir e soltar uma nota no interseções até o dia 07/09, um dia antes do previsto para a votação do critério no STF. O texto deverá expor nosso posicionamento contra o critério e convidar as associadas e associados que estejam a par da discussão para que as informações circulem na AGB. Reforçando, por exemplo, o sucesso do GT de Dourados. 3 - Informes da RGC: Apresentou-se o seguinte resumo já previamente enviado pelo delegado Bruno FM no email: "Seções Locais credenciadas (11): Alfenas, Aracaju, Belo Horizonte, Caicó, Fortaleza, João Pessoa, Niterói, Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo, Vitória. Seções locais que enviaram justificativa de ausência (03): ABC, Campinas, Juiz de Fora. 27 pessoas presentes. Regularização da entidade junto à Receita Federal: foram pagos os impostos de renda atrasados, que ficaram em seiscentos reais. Falta saber o valor da multa e pagá-la. Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) de Geografia: foi tirada uma série de ações, como elaboração de textos e vídeos, realização de atividades, articulação com outras entidades e pedido de audiência pública na Câmara dos Deputados. Número temático Terra Livre: tema "Políticas educacionais contemporâneas: o ensino de Geografia sob ameaça (1988-2021)": aprovado e neste ponto se aventou fazer um Fórum de Publicações da AGB até o final do ano (a ser discutido na próxima RGC). Próxima RGC: 06 e 07 de novembro de 2021". Adicionou-se que no debate sobre o ponto das DCN's foram trazidas várias propostas como o vídeo. Além disso apontou-se que a SL Porto Alegre ficou de realizar uma articulação, que ainda não foi comunicada. Problematizou-se sobre a (im)possibilidade de realização do Encontro Nacional de Geógrafos no ano de 2022. Pontua-se que a AGB pode funcionar de outras maneiras, como temos verificado com a realização do Mês da Geógrafa e do Geógrafo e o Ciclo AGB Debate. 4 - Outros assuntos: Retomamos aqui a problematização sugerida por Bernardo a respeito do curso cujos certificados têm sido emitidos pela AGB Goiânia. Questiona-se qual seria a posição da SL diante do curso, se ela é realizadora, apoiadora e qual o laço dela com o preço do curso. Aponta-se para a necessidade da SL ter transparência dos valores recebidos por ela com a realização do curso. O conteúdo do curso, relacionado com a educação básica, não foi divulgado no interseções. Além de seu custo ser bastante excludente. Problematiza-se que o curso não tem sido divulgado nem entre aqueles que debatem ensino na AGB, o que aponta para uma possível falha na vinculação do curso à entidade. Aponta-se, ainda, que o curso não divulga nem ementa nem tópicos a serem discutidos. A questão não parece, porém, ferir o estatuto da AGB, sendo o ponto de possível questionamento apenas saber se a SL tem sido ativa na construção política da entidade (participação nos fóruns da AGB) e se ela tem sido transparente com relação a suas movimentações financeiras (prestação de contas). ENCAMINHAMENTO: Enviar email para a DEN consultando se a SL Goiânia está em dia com seus deveres estatutários, como repasse de alíquotas, e se sua situação está regular a ponto de permitir emissão de certificados. O email deverá ser enviado pela diretoria da SLBH até sexta-feira (10/09).Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada às 19h e nós, Paola Luchesi e Bruno Fernandes, respectivamente, representante do coletivo de Comunicação e Diretor da AGB-SLBH, lavramos esta ata e a disponibilizamos para ampla divulgação.

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 17 DE JULHO DE 2021

Aos dezessete dias do mês de julho do ano dois mil e vinte e um, no seguinte link de reunião virtual https://meet.jit.si/agb-slbh enviado por e-mail às/aos associadas/os que manifestaram interesse, teve início às 15h00min. - por decisão das pessoas presentes a partir das 14:50h - a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – AGB e Lutas; 3 – Avaliação de conjuntura: AGB e Brasil; 4 – Reunião de Gestão Coletiva (RGC) Extraordinária a ocorrer em 31/07 e 01/08; 5 – Outros assuntos. Presentes (por ordem de chegada): Bruno FM, Bernardo Raidan, Paola Luchesi, Alex Carmo, Leandro Praes, Claudinei Lourenço, Naiemer Carvalho e Aline Neves. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria desta Seção Local. 1 – Informes: Bernardo informa que existe a previsão de retorno das aulas presenciais para o início de agosto, tanto na rede estadual quanto na municipal de Santa Luzia. Paola informa que no dia 13/07 houve manifestação contra a privatização dos Correios, mas que a adesão foi baixa. Bruno informa que houve a aprovação da obra do Rodoanel na quarta-feira (14/07), a ser construído com o dinheiro de indenização do crime perpetrado pela Vale S.A. A obra tem sido chamada de "Rodominério" uma vez que o dinheiro da indenização será investido em uma obra para escoamento da própria produção de minério da empresa. Isso gerou uma manifestação, também na terça-feira. Leandro comenta que o Rodoanel é um projeto mais antigo, relacionado ao Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado (PDDI) e realizado por dois professores do Instituto de Geociências da UFMG. O assunto foi deslocado para o ponto AGB e Lutas. 2 – AGB e Lutas: Inversão de pauta. 2.3 – Outros informes do ponto: Bruno sugere a realização de uma atividade sobre o Rodoanel com a participação dos professores Heloísa e/ou Geraldo, que elaboraram o projeto. Claudinei pondera sobre o posicionamento dos professores com relação a isso e que devemos sondar anteriormente a disposição dos dois para participação. Bruno argumenta que mesmo que tenha havido alterações no projeto, a participação dos dois traria à luz novas informações. Leandro propõe que seja tirado um indicativo de data. Bruno se dispõe a fazer a conversa inicial com Heloísa e Geraldo. Paola pergunta sobre o formato, e Bruno sugere que seja uma fala inicial de 40 a 50 minutos, com abertura de falas em seguida. 2.1 – Grupo de Trabalho (GT) Educação: Alex se apresenta como professor da rede estadual, na cidade de Nova Lima. Sinaliza o seu interesse em participar das reuniões da AGB-SLBH e do GT de Educação da associação. Naiemer informa que o GT vem se reunindo desde o ano passado, realizando várias atividades que concernem as atuais questões da educação em MG e no Brasil, como o Regime Especial de Atividades Não Presenciais (REANP), aprovação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), Diretrizes Curriculares Nacionais, entre outras. Comenta que na semana que vem haverá uma reunião de preparação para o fórum nacional sobre educação da AGB que ocorrerá no começo de agosto. Ressalta que essas discussões têm sido motivadas pela realidade que nos toca. Bruno coloca que o GT está atualmente atuando na movimentação nacional da AGB para compreensão das atuais reformas da educação. Neste momento o centro da discussão é o PNLD. O GT também atua com base em demandas que surgem conforme a participação dos integrantes. Uma demanda recente foi a discussão sobre o retorno das aulas presenciais, que o Estado de MG aprovou no início de julho. Bruno informa, então, que a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) resolveu anunciar anteontem, pelo webinário "O Novo Ensino Médio em Minas Gerais: Currículo Referência e Formações", que na "primeiríssima semana de agosto" começam os adestramentos para implantação do Ensino Médio dito novo em MG, a partir do qual "serão realizadas mudanças pedagógicas, no tempo e na estrutura do currículo dessa etapa da educação básica. Sua implantação está prevista para iniciar em 2022", conforme noticiado. Os adestramentos serão conduzidos pelo Instituto Iungo, cuja parceria com a SEE foi firmada há nem um mês, em 25 de junho. Este Instituto, que mal existe há um ano, fundado em 2020, é mantido pelo Instituto MRV (fundado em 2014) e pelo Movimento Bem Maior (fundado em 2018 e que "começou com cinco empresários unidos por um único propósito: fortalecer a filantropia no Brasil. São eles Elie Horn, Eugenio Mattar, Luciano Huck, Rubens Menin [dono da MRV] e João Araújo", de acordo com esta propaganda). Compõem o atual Conselho de Administração, dentre outras figuras, Luciano Huck, Luciana Temer e a filha do dono da MRV, Maria Fernanda Menin. Considera que a partir deste novo dado cria-se um foco para o ponto de pauta "situação da educação em Minas: Regime Especial de Atividades Não Presenciais (REANP), retorno às atividades presenciais (ensino híbrido), greve sanitária, PPPs e afins (Projeto Somar, Fundação de Desenvolvimento Gerencial - FDG, Instituto de Corresponsabilidade pela Educação - ICE, STEM Brasil/Educando by Worldfund etc.), "Novo" Ensino Médio MG (Currículo Referência, EM em Tempo Integral, Projeto Trilhas de Futuro etc.) etc. etc. etc.;" da reunião que aconteceu em 13/07. Alex pergunta se a AGB participa de algum fórum nacional em que haja possibilidade de reversão dessas medidas. Bruno responde que não participamos em nenhum fórum porque na verdade não existe. Que, enquanto sociedade civil, não temos muita possibilidade de atuação nessas esferas superiores. Comenta que chegamos a enviar carta questionando esse processo ao Ministério da Educação, mas sem obter resposta. Aponta que o objetivo é mais voltado para a preparação dos participantes como indivíduos ligados a um coletivo, não tanto à participação nestas esferas, uma vez que não temos acesso a elas. Segundo ele, ainda, cabe a nós, enquanto AGB, apontar as contradições deste processo como um todo. Naiemer concorda com Bruno e traz o caso da AGB-Rio, cujo GT de Urbana saiu do Plano Diretor do município do Rio de Janeiro, uma vez que não havia diálogo ou abertura para as demandas da entidade e da sociedade civil. Este processo foi para que a AGB-Rio não tenha seu nome ligado a esse processo autoritário. Bruno comenta da criação do Grupo de Estudos sobre Paulo Freire, que é um formato novo dentro da AGB-SLBH. Diz que realizamos a leitura do livro "Pedagogia da Autonomia" em três encontros e que a próxima leitura será de "Professora sim, Tia não". Bernardo acrescenta que foi indicado paralelamente o "Minimanual do Guerrilheiro Urbano" de Carlos Marighella. O próximo encontro será no dia 02/08. Alex pergunta sobre as movimentações da AGB durante o recesso de julho. Bruno comenta sobre a atividade do GT de Educação que ocorrerá na semana que vem para organização (uma "atividade operacional") do encontro que será realizado no início de agosto. Alex comenta que para ele é importante escutar mais, nesse momento de descoberta da entidade. Pede para que seja convidado para os eventos futuros da associação. Leandro aponta que é interessante a participação de Alex na atividade de organização, pois se ele vier a participar no encontro de agosto ele chegará já com algum acúmulo. Bruno sumariza que dia 20/07 haverá uma reunião do GT de Educação, no dia 02/08 haverá reunião do Grupo de Estudos do Paulo Freire e no dia 07/08 haverá o fórum da comissão nacional de educação. Naiemer complementa que no dia 27/07 haverá reunião da comissão nacional para organização do dia 07/08. 2.2 – Grupo de Trabalho (GT) Geografias em Perspectivas Negras: Bruno abre o ponto de pauta convocando Aline para apresentação do GT. Aline comunica que o GT já realizou três encontros e que no segundo houve um acúmulo sobre o foco do grupo. Existe um grupo no Whatsapp, que conta atualmente com 10 pessoas. No segundo encontro houve um mapeamento se há algum professor do IGC-UFMG que estivesse disposto a pensar no currículo de Geografia junto ao GT. A professora Rogata foi contatada e falou sobre a criação da disciplina "África na Nova Ordem Mundial", que entra no campo da Regionalização que, por sua vez, não está em voga nas discussões atuais da Geografia. Aline comenta também sobre os tensionamentos sobre a política de cotas, que permite a entrada mas não a permanência da população negra na universidade, e também sobre a grande lacuna na formação (que não se resume ao curso da UFMG) das geógrafas e geógrafos na perspectiva negra. Repara que existem referências já há mais de década sobre perspectiva de raça (e outras interseccionalidades, como gênero) na Geografia. Comenta que existe a intenção de realizar um seminário entre agosto e novembro pelo GT. Aponta que a partir deste momento, depois das três reuniões, o grupo pode ser aberto e ampliado, para realização destas atividades. Paola pergunta sobre professores da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de MG, se existe alguém que realiza esse debate. Aline comenta que não tem ideia se existe alguém na área da geografia realizando esse debate, mas que é possível entrar em contato com a rede de acadêmicos negros para procurar isso. Paola lembra de Gustavo, que há algum tempo não está em contato direto com a entidade, mas que pode ser um canal de comunicação. Aline pergunta sobre os canais de comunicação da AGB dentro das aulas da UFMG, se seria possível utilizá-los para ampliar a participação no GT. Comenta sobre a conversa com Rogata, que traz o recorte de classe que existe também nessa questão. Relata que existe uma rotulação da luta racial como "identitarismo que atrapalha a luta de classes". Quanto à realização das atividades, aponta para a importância da extensão universitária, de sair dos muros da universidade, para pensar-se essa questão. Já existem três nomes para participação, mas que talvez o encontro de agosto esteja muito em cima da hora. Que talvez os seminários aconteçam entre setembro e dezembro. Relembra os outros GTs sobre o assunto que existem, como em Viçosa e Niterói, e que estão servindo de inspiração para o GT de Belo Horizonte. Paola comenta sobre a divulgação via Instagram, e Naiemer reitera que está à frente disso e fará a divulgação. Sobre a comunicação, Paola reflete sobre os objetivos dessa divulgação. Relata que tem intenção de participar do próximo encontro do GT, e lembra da aproximação recente da AGB-SLBH com o Diretório Acadêmico (DA) William Rosa, que realizou uma atividade sobre as fraudes nas cotas raciais. Comenta que pode ser uma aproximação interessante, assim como dos debates entre os estudantes da graduação em Geografia. Leandro comenta que fica feliz com a novidade do GT na AGB-SLBH e lembra da divulgação no site da associação: criação de abas para este e os outros GTs que ainda não possuem espaço no site. Também realça a mala direta como espaço de comunicação, divulgação e acúmulo sobre os diversos temas de interesse da associação. Pensa nos principais espaços de divulgação da entidade, que são o site, a mala direta, o Instagram e o Facebook. Bruno relembra a história de intermitência dos GTs que mais estiveram ativos na Seção Local, quais sejam os de urbana e educação. Lembra que as pessoas que os mobilizam sempre participaram da AGB. Felicita a criação do GT de Geografias em Perspectivas Negras. Pensa que é um esforço duplo no sentido de buscar a ponte entre o novo GT e as instâncias da AGB, por exemplo, a Reunião de Gestão Coletiva que acontecerá no dia 30 de julho e primeiro de agosto. Lembra também que a participação orgânica do GT pode contribuir, por exemplo, no diálogo com uma nota de repúdio da ANPEGE que se relaciona à temática do GT. Por fim, lembra da necessidade operacional relacionada à criação deste GT. A partir das questões levantadas Aline informa que na próxima sexta-feira marcará uma atividade com o GT para na semana subsequente reunirmo-nos, entre GT e diretoria ampliada, para azeitar as questões logísticas do GT e Seção Local. 3 – Avaliação de conjuntura: AGB e Brasil: Bruno abre o ponto de pauta falando da diversidade das pessoas que compõe a associação, relevando essa última palavra. Lembra que desde o início da pandemia a seção local Belo Horizonte teve dificuldade em se reorganizar virtualmente, mas ao mesmo tempo ressalta que abre possibilidades que as atividades virtuais abriram para a seção local. Fala que a AGB como um todo passa por um momento difícil pelas impossibilidades colocadas pela pandemia. Lembra de realidades nacionais em diversas nações, propõe começar a discutir pela AGB, em relação ao Brasil. Leandro relembra de alguns problemas nacionais que a AGB vem enfrentando, sem perspectivas de resolução. Bruno remarca que os problemas que foram colocados pela seção local, não foram encapados por outras seções locais e os problemas continuam, talvez agravados pela passagem de tempo. Lembra das manifestações populares (ou não) na Colômbia, Chile, África do Sul e Cuba, nesse sentido, fala que a explosão chegará no Brasil e que o atual governo terá prazer em combatê-la com violência, por isso, a sustentação do atual governo no poder. Paola reforça que o problema financeiro da AGB não foi levado à sério. Deu exemplo da Terra Livre como preocupação de seções locais em relação à avaliação Qualis da revista com ônus em dólar. Pensa em como retomar essa discussão. Bruno retoma a fala acerca da importância do coletivo e de pensar para, a partir de diálogos, dúvidas, questões, poder pensar em ações práticas. Lembra da ascensão do Nazismo, desacreditado em um primeiro momento, e da posição do teórico Stephan Zweig, que se suicidou em Petrópolis com sua companheira. Paola pede a palavra e discute a questão dos protestos, ação direta e a via eleitoral, ainda retoma a questão da AGB e a negação do real. Alex toma a palavra em resposta à Paola, compartilha que faz parte da construção do Partido dos Trabalhadores de Nova Lima. Se coloca, em defesa do campo democrático, e entende como importante a presença de manifestações no momento. Ressalta a garantia da diversidade e da força de expressão dessa diversidade, buscando a participação democrática contra o governo. Alex ressalta a importância da escuta atenta, pelo assim chamado partido burocrático, das críticas vindas de outros campos da política. Fazendo um esforço para que o campo democrático se sustente, de diversas formas, até mesmo em relação ao financiamento dessas entidades. Paola retoma as questões que apareceram no Fórum de política financeira e da diversidade de posições que nele apareceram. Bruno retoma a provocação colocada pela Aline, comenta que ninguém morre de fome calado ao passo que lembra que as drogas são utilizadas como controle social. Reflete que no dia que se legalizar substâncias proibidas, a favela desce. Retoma também a questão da reforma do ensino médio que é uma forma de expulsar a juventude da escola, em um mundo sem trabalho, faz-se o quê com a juventude? Prisão. Bernardo retoma o convite da leitura do livro de Marighella, que a princípio estava restrito ao grupo de estudos sobre Paulo Freire. 4 – Reunião de Gestão Coletiva (RGC) Extraordinária a ocorrer em 31/07 e 01/08: Bruno abre o ponto com a leitura da convocatória, em regime de destaque. Paola apresenta, na descrição do ponto 2 (Regularização da AGB junto à Receita Federal), que a AGB nacional está já há algum tempo com problemas na Receita Federal. Aponta a importância da regularização para a legalidade da entidade e a movimentação financeira da associação. Caso o caixa chegue a zero e não tenhamos mais condições de pagar o funcionário, apenas com a regularização da entidade seria possível realizar a rescisão do mesmo. Por exemplo, a garantia do seguro desemprego está sujeita a este processo. Comenta que o processo está em movimento e que já possuímos acesso às contas bancárias da entidade. Bruno destaca, no ponto 3 (Prestação de Contas Financeira (discussão e aprovação), que a AGB tem atualmente em torno de 120.000, e que a entrada nos últimos 3 meses foi de em torno de um salário do funcionário. Ou seja, a cada três meses somos capazes de pagar um mês de salário. Lembra que o funcionamento financeiro da entidade era baseado em financiamento das entidades de fomento para realização de encontros. A entidade esgotava o próprio caixa e em tempo era ressarcida pelas entidades. Sem a perspectiva deste financiamento, a entidade não tem seu funcionamento garantido. No ponto 4 (Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs)), Paola pede esclarecimento se a seção local levará posicionamento à RGC. Naiemer responde que os acúmulos feitos pelo GT de Educação avaliam que esta proposta é apenas uma revisão da proposta 1, divulgada no ano passado. Em relação ao posicionamento, parte-se de que não temos condição de levar algo elaborado, a não ser que rapidamente seja organizado um texto. Considera que não deve haver alteração naquilo que já colocamos. Talvez enviemos às instituições governamentais esse posicionamento, porém a proposta parece estar já bem encaminhada. Comenta que a elaboração de uma nova proposta é algo de difícil realização, e que mesmo que fosse enviada a chance de ser considerada é baixa. Paola pergunta quais as SLs envolvidas na comissão nacional de educação da AGB e Naiemer responde que são BH, Fortaleza, São Paulo, Juiz de Fora, Niterói e Aracaju. Repara que a ideia da criação do "tecnólogo em subgeografia" (p. ex. em Geoprocessamento ou Geografia Urbana) ainda está no texto e o texto mantém jargões acima de concepções de fato em Geografia. Paola pergunta se ainda há interesse na investigação das entidades por trás da articulação dessas reformas e Naiemer responde que são entidades interessadas na mercantilização da educação, o que vem junto à precarização do trabalho do professor, do bacharel em Geografia e do próprio tecnólogo, que terá um trabalho de nicho. Bruno comenta que a AGB já se posicionou sobre isso, mas que o posicionamento foi excluído do site da entidade. Busca se alguém tem o arquivo para manutenção de acervo, e Naiemer lembra que está presente no intersecoes@. Bruno lembra que as DCN são para a Geografia, e o edital de chamamento foi lançado no site do MEC no dia 13 de outubro de 2020, com os cursos de nível superior não recebendo esse documento. No fim do ano, o documento aparece pronto e foi isso que motivou a AGB a discutir essa questão: qual a validade deste documento que não foi discutido com a comunidade geográfica? O parecer utilizado para criação do chamamento traz como pressuposto que a formação de professores no Brasil não é competitiva, e isto é devido a um problema de currículo. Bruno coloca que este é um pressuposto errado, e qualquer proposição elaborada com base nisso também estaria, portanto, errada. Comenta que se a AGB, que é a associação de classe mais organizada do país, não conseguir resistir à implementação das DCN, as outras associações ligadas aos campos do conhecimento também não resistirão. Também comenta sobre os "tecnólogos em subgeografias" são mão-de-obra mais barata do que o geógrafo, até por conta do tempo de formação. Também lembra que, no Ensino Médio, já não existe a área específica de geografia, e sim Ciências Humanas, que é uma generalidade. Avalia que estas são maneiras de acabar com a Geografia na formação. Pondera que estas DCN devem passar, porém não podemos ficar calados diante disso. Esclarece que não há espaço para sugestão de uma nova proposta de DCN, o que está em aberto é apenas a realização de comentários sobre a proposta que já está colocada. Avalia, por fim, que a inexistência da Geografia é um ataque epistemológico e não apenas curricular. Com isso, morre o próprio campo do conhecimento. Paola pondera o quanto essa preocupação é individual (corporativista, de alguma forma) ou se estamos discutindo o próprio conhecimento produzido. Coloca que em algum momento o pensamento crítico foi importante e necessário para a sociedade, mas que neste momento a educação formal é direcionada para uma parte seleta da população. Enquanto isso, o mundo do trabalho esmaga a maior parte do povo. A escolarização é colocada de lado, uma vez que o acesso a ela é cada vez menos central no pensamento. Pergunta se, a partir dessa reflexão, temos indicativo de posicionamento para a RGC e se temos intenção de produzir uma carta ou algo do tipo, assinada pela AGB Nacional. Bruno, em coro à fala de Paola, pensa sobre o corporativismo: até que ponto é uma luta pela sobrevivência e a partir de quando se torna uma concepção de cidadania? Pondera que essa sociedade já não precisa mais deste conhecimento, mas ressalta que é "essa" sociedade. A sociedade que queremos construir ainda precisa deste tipo de conhecimento e reflexão. Avalia que a tentativa de destruição deste conhecimento é realizada na intenção de evitar a formação de cidadãos críticos, pois apenas a partir deste tipo de ideia é possível criticar a realidade. Leandro comenta que encontrou a versão definitiva da carta que foi enviada ao MEC. Relembra o tema do VIII Fala Professor!, realizado em 2015 em Catalão, "Qual é o (fim) do professor de geografia?", e que este debate já estava sendo realizado desde esta época. Lembra que a mesma discussão, sobre corporativismo ou a defesa da formação propedêutica, ocorreu no encontro. Pondera que o ponto não tem encaminhamento, mas que o posicionamento da SL deve passar pela consideração feita por Bruno, que é o projeto em curso de precarizar o trabalho do professor. Esta discussão está nos debates realizados por Nestor André Kaercher, em 1996, e o cerco vem se fechando cada vez mais, com um arcabouço legal cada vez maior. Bruno coloca que poderíamos republicar a carta com o nosso posicionamento, uma vez que o próprio texto do MEC não se alterou. Naiemer lembra que não existe abertura para agirmos por dentro e por fora nossa atitude provavelmente será inefetiva. Bruno coloca que, no futuro, verão que ao menos nos posicionamos contra este processo. Leandro coloca que é importante acrescentar à carta o aspecto de projeto amarrado para a precarização da Geografia nas DCN. Pondera que isso deve ser realizado conforme a possibilidade de realização. Naiemer concorda com Leandro e lembra que a ideia do Ciclo de Debates da AGB é essa, de gerar posicionamentos com relação a estas questões. Fazer uma manifestação pontual mas estar a par deste processo. Leandro, por sua vez, concorda que o Ciclo de Debates ocorre para a construção destes posicionamentos. O Ciclo se aprofunda em vários momentos nesta reforma. Demonstra interesse no resultado final deste Ciclo. Naiemer retorna à fala de Paola, pensando qual é o sentido da escolarização atualmente, e coloca que devemos realizar essa discussão, mas concorda com Bruno que, para este mundo, não faz sentido, mas para o que desejamos construir, sim. Comenta que já aconteceu, no Ciclo de Debates, discussão sobre não ficar restrito ao corporativismo, mas ir além, pensando a Geografia como campo. Paola coloca que estas reformas atingem diretamente as nossas possibilidades de existência. Coloca também que devemos pensar o que queremos como utopia, neste momento de inflexão. Esta disputa (se amordaçam as ciências humanas, formando apenas força de trabalho, em vez de cidadãos) está em pauta, e cabe a nós pensar em qual o papel da Geografia nas nossas utopias e nas nossas possibilidades. Bruno pondera que, no futuro, talvez olhemos para este processo como um fim necessário. Finalizando o ponto, Leandro coloca como indicativo a publicação da carta. Abrindo o ponto 5, Bruno coloca que, a partir do movimento do Ciclo de Debates, surgiu a sugestão da publicação da Revista Terra Livre com esta discussão como tema. Avalia que é pertinente realizar a publicação com este tema, com que Leandro concorda. Pensa que pode significar o fim deste Ciclo de Debates, gerando uma publicação que sintetiza o que ocorreu. Com relação à delegação da AGB-SLBH na Reunião de Gestão Coletiva, Bruno se candidatou para delegado, com Leandro como suplente. 5 – Outros Assuntos: Leandro informa sobre o Grupo de Estudos sobre Técnica e Sociedade, fundado na AGB-SLBH após a atividade sobre Paulo Freire realizada com Fernando Conde, e que se reúne quinzenalmente às sextas-feiras, das 19 às 21 horas. Fernando sinalizou que não mais poderá participar por conta de conflitos de horário. Coloca que o próximo texto a ser lido é do americano Lewis Mumford, sobre a técnica desde sua acepção mais primeva até a compreensão industrial do termo. Pondera que este Grupo de Estudos, como o de Perspectivas Negras, se apresenta como não-orgânico à AGB, mas que tenciona a integração maior com a entidade. Bruno lembra que a AGB-SLBH sempre trabalhou com Grupos de Trabalho, que, em geral, realizam atividades para além das leituras. Rememora que a ideia do grupo surgiu de um incômodo dos participantes com a utilização das técnicas e tecnologias no âmbito da educação, mas que o debate, no fim, não se encontra mais neste âmbito. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada às 18:50h e nós, Leandro Praes e Bernardo Raidan, respectivamente, Secretário e Vice-Diretor da AGB-SLBH, lavramos esta ata e a disponibilizamos para ampla divulgação. 


ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 29 DE MAIO DE 2021

Aos vinte nove dias do mês de maio do ano de dois mil e vinte e um, no seguinte link de reunião virtual https://meet.google.com/nxt-dimy-crb enviado por e-mail às/aos associadas/os que manifestaram interesse, teve início às 14h57min. - por decisão das pessoas presentes a partir das 14:29h - a Assembleia Geral Extraordinária da AGB-SLBH com a seguinte pauta: 1 – Apresentação da AGB e dos presentes; 2 – Outros assuntos. Presentes (por ordem alfabética): Aline Neves, Bernardo Raidan, Bruno FM, Charles Cunha, Claudinei Lourenço, Derly Fontes, Jéssica, Lana Isabelle, Leandro Praes, Naiemer Carvalho e Paola Luchesi. Iniciada a Assembleia,Claudinei propõe que, ao invés de primeiro se apresentar a AGB às e aos participantes, que estas e estes o façam entre si. Proposta acatada, ele mesmo inicia o ponto com seu relato dizendo que está em Arujá, município de São Paulo. Fala como sofreu por seus familiares terem contraído Covid e que tem perspectiva de vacinação em julho. Falou que foi muito bom a passagem de Paola em sua aula para convidar as e os estudantes para esta Assembleia, pois a experiência da universidade está tolhida. Pensa que está pululando encontros, tendo que se pensar acerca da amplificação do engorda Lattes. Pensa que ao mesmo tempo a "demanda aumenta". Pensa na possibilidade de ou se multiplicar a participação do encontro virtual ou pensar na radicalidade da presencialidade. Cita um filme. Fala sobre a mudança das relações em geral e mais especificamente das relações de trabalho. Dá um relato sobre o trabalho docente superior. Bruno inicia seu relato lembrando que quarenta pessoas manifestaram interesse em participar desta assembleia, o que contrasta com o número de presentes. Compartilha que a reunião presencial pode criar mais relações a partir da possibilidade de se conhecer outras pessoas. Pondera, no entanto, que a forma virtual propicia a participação de algumas pessoas que no presencial não poderiam se fazer presentes. Reflete sobre o modo como a pessoa que participa pela primeira vez de um espaço virtual da AGB pode se sentir acolhida. Naiemer passa a dar seu relato. Lembra que está próxima da AGB desde 2000 e participa atualmente na diretoria da Local e no Grupo de Trabalho (GT) de Educação. Lembra que a virtualidade permite sua participação, tece um comentário de como a aproximação virtual e sua vida presente abre possibilidades de ver como os encontros têm sido feitos, pensa sobre o fazer dessa forma virtual. Fala, ainda, da substituição total que há. Lembrou que grande número de pessoas na AGB ainda pensam em retomar as relações que aconteciam antes da virtualidade. Lembra da própria relação que o presencial propiciava. Passamos a nos apresentar, pela ideia de Aline, para conhecermos umas pessoas às outras. Paola passa a se apresentar depois de Leandro, que falaram sobre as suas impressões sobre a AGB em suas várias instâncias. Paola fala sobre suas experiências na AGB e nas inserções pela geografia nos espaços como bolsista, participando das diretorias na AGB. Lembra que a seção local tem sido atuante na AGB. Paola fala da Entidade e do atual momento da AGB. Convidou para a atividade de quinta-feira.). A partir desse ponto não iria se anotar as falas em seus detalhes, apenas a discussão em geral. Contudo, ainda se anotou algumas. Derly passa a se apresentar como professor de escola básica e está ligado à AGB desde 2002. Lembra que entrou na Geografia no noturno e reflete acerca das vicissitudes que é ser estudante e trabalhador no curso de período noturno. Lembra que Claudinei, presente numa mesa àquela ocasião junto à Dirce, e tendo sido convidado pelo William Rosa, fez uma provocação que o toca até hoje. Lembra do que motivou a sua escolha pela geografia, qual seja: Rodrigão, seu professor do ensino fundamental que levou sua turma de oitava série a pensar sobre as conjunturas políticas do movimento contra o Collor. Fez uma bela lembrança sobre sua própria vida como estudante até o conhecimento da AGB. Fala que a AGB contribuiu muito para sua construção como Geógrafo. Brunão entra em diálogo para falar sobre a AGB e um pouquinho sobre ele também. Lembra que hoje vive um problema – pergunta: "e as geógrafas, e os geógrafes". Fala das seções ativas em Minas Gerais. Fala sobre os GTs, fala sobre como é a organização da AGB em seus temas por via do GT. Fala o que nós queremos é produzido pelas pessoas que vão produzir a si mesmos. Lembra das grandes reformas que a educação como um todo, da educação básica à superior, está passando no tempo presente. Aline Neves se apresenta e diz ser de uma turma de 2005 no IGC. Brigou com a Geografia e se inseriu na educação a partir mesmo da Educação. É mãe da Rafaele e do Joaquim, que nasceram durante o curso mesmo de sua graduação. Aline relata que começou a participar mais dos encontros na Faculdade de Educação. Se formou na Fae e foi viver a sala de aula. Atualmente voltou para a Universidade no sentido de fazer uma interrogação para a Geografia, para perguntar mesmo a relação dessa ciência com a possibilidade de se pensar o espaço pelas relações raciais. Se coloca no sentido de abrir espaço para discussão sobre temáticas raciais, veio abrir espaço e propor a criação de um GT que discuta as relações raciais. O relato é muito profundo para eu anotar, mas Aline fez uma relação muito profunda sobre a própria vida, o estudo, os espaços e a formação na academia, principalmente no IGC. Lana se apresenta a partir de um processo que vem junto com a fala da Aline sobre as barreiras que a Academia e especificamente o IGC impõe para o pensamento na própria estrutura. Fala que foi um processo não de reconhecimento mas de somar às ideias que combatem o racismo e reúnem (as ideias) várias pesquisadoras que foram lembradas na fala no momento de repensar a própria participação na Universidade e nos espaços que passou a se inserir, principalmente a partir do contato, também, com Aline Neves. ENCAMINHAMENTO: Aline, juntamente com Lana, apresentam a proposta de criação do Grupo de Trabalho (GT) Geografias Negras - nome provisório a ser melhor definido após o primeiro encontro do grupo em que se especificará coletivamente o conteúdo de atuação do GT. Contudo, uma vez que Aline e Lana não são associadas até a presente data, Bruno encampa formalmente a proposta apenas para que a decisão seja regular. Por fim, a criação do GT foi aprovada com alegria pelo quórum votante da Assembleia. Paola retoma a fala para lembrar dos momentos que se inseriu na entidade na ida para o ENG em 2016. Salienta que a inserção política pode ser conflituosa, como foi para ela neste primeiro momento, mas que o papel formativo que a entidade teve foi e é ainda determinante em seu percurso. Saúda Aline e Lana pela iniciativa de interrogarem a agb neste momento e pela possibilidade de caminhar junto por dentro da entidade a partir de agora. Claudinei comenta sobre o atual momento das atividades laborais na universidade. Avalia que o formato remoto pode impactar diretamente nas funções exercidas pelo corpo técnico das universidades. Há um potencial de aprofundamento da precarização destas funções que pode culminar, inclusive, na adesão definitiva ao funcionamento remoto e na exclusão de setores técnicos considerados dispensáveis. Considera que tem sido um grande desafio manter-se realizando atividades em meio remoto. Leandro fala sobre o GT de Urbana e a possibilidade de aproximação com questões concretas "do mundo". A AGB é esse espaço de diálogos sobre temas que são tão caros. Quanto mais gente para entender e conversar, melhor. Charles Cunha informa que está junto de Álida e Fátima avaliando uma recente mudança no percurso formativo da pedagogia. Lamenta que a mídia paute mais o mundo que as universidades. Aponta que a universidade segue conservadora. Abre para o diálogo em relação à promiscuidade acadêmica de juntar pessoas que pensam acerca de temas em várias disciplinas. Lembra do Walter Benjamim e como ele está articulado em vários pensamentos. Charles lembrou do crime da Vale e da Samarco em relação a um grupo que vem estudando. Pensa como vale criar uma agenda em relação à essa questão com a possível participação da AGB. Aline se despede e fala que está junto, a proposta está de pé. Depois de alguns diálogos, retomou-se a ideia do Charles de construir algo acerca do rompimento das barragens de mineração. Relatou-se que a AGB não teve pernas para propor redigir uma nota acerca do tema no cumprimento de anos do desastre ambiental. Terminadas as apresentações, a partir das quais se cumpriu o ponto de apresentação da AGB, Paola propõe que se faça a avaliação das manifestações contra o governo Bolsonaro ocorridas na manhã do dia de hoje em várias cidades do país, da qual alguns presentes a esta Assembleia participaram. Os presentes concordam que tais manifestações encheram, com grande participação popular e de vários movimentos organizados, mas divergem em suas interpretações sobre os significados e resultados das mesmas. Foi informado que estão marcadas manifestações com o mesmo propósito para o dia 19 de junho. Então, encerrou-se os registros e se seguiram as discussões. Com várias saídas e entradas na sala. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Extraordinária, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada às 20:31h e eu, Leandro Praes, Secretário da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.

 

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 8 DE MAIO DE 2021

Aos oito dias do mês de maio do ano dois mil e vinte e um, no seguinte link de reunião virtual https://meet.google.com/baj-zimq-rso enviado por e-mail às/aos associadas/os que manifestaram interesse, teve início às 14h41min. - por decisão das pessoas presentes a partir das 14:30h - a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH com a seguinte pauta: 1 - Informes; 2 - AGB e Lutas; 3 -Reunião de Gestão Coletiva (RGC) Extraordinária ocorrida em 24 e 25 de abril; 4 - Outros assuntos. Presentes (por ordem de chegada): Leandro Praes, Bernardo Raidan, Bruno FM, Paola Luchesi, Naiemer Carvalho, e Prema, que deu uma passada rápida, e Arthur Faasen, que participou apenas de um ponto de pauta. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria desta Seção Local. 1 - Informes: Bruno abre o ponto informando que recebeu uma ligação de Derly Fontes avisando que não teria condições de participar desta assembleia, o mesmo gesto ocorreu por ocasião da assembleia passada, o que não foi registrado naquela ata e o fica agora. Também, compartilha que o hábito de deixar avisado a não participação em assembleia, por parte dxs associadxs, é prática positiva, pois não se fica esperando compas que não darão o ar da graça. Paola dá informe que está acontecendo uma reativação da seção local Salvador com uma aglutinação de 300 pessoas no grupo de whatsapp (esta última sentença foi informada em outro ponto da reunião, por esquecimento, e transcrito para o ponto a que de fato pertence). 2 - AGB e lutas: 2.1 - Grupo de Trabalho (GT) Educação: Este GT de Educação da seção local Belo Horizonte, doravante slbh, vem realizando discussões acerca de várias pautas relacionadas às atuais reformas pelas quais vêm passando a educação em seus vários níveis. O GT participou e continua compondo a comissão nacional que vem organizando um Ciclos de Debates intitulado "AGB Debate - Políticas Educacionais Contemporâneas: O Ensino de Geografia sob ameaça (1988-2021)". As atividades deste vêm acontecendo no eixo de discussão das questões que tocam a educação nacionalmente. Realizou-se no último dia 17 a primeira atividade deste Ciclo. Bruno e Naiemer, que vieram realizando este informe do GT e se complementando mutuamente, informam que participaram dessa atividade pessoas interessadas, professores e professoras, de todo o Brasil. A avaliação da atividade é positiva, apesar da participação ter sido reduzida em relação à expectativa inicial que era de aproximadamente 100 pessoas. Efetivamente, participaram em torno de 50 pessoas. As falas iniciais foram divididas entre duas seções locais, quais sejam Niterói e slbh. O professor Marcos Couto abriu a atividade representando o GT de educação de Niterói enquanto o GT de educação da slbh construiu uma fala coletiva em que se manifestaram: Marcelinha, Naiemer, Brunão e Derly. Após esses momentos iniciais houve fala aberta. Naiemer passa a dizer da próxima atividade do GT. Ela é voltada para o nível local, a fim de mobilizar pessoas para participar das próximas atividades do ciclo de debates. O GT de educação realizará uma conversa em torno da BNCC e do novo ensino médio no dia 11 maio às 20 horas. São indicadas leituras prévias que foram divulgadas nas vias de comunicação da AGB. Em relação à próxima atividade do Ciclo de Debates, ela acontecerá no dia 22 de maio, também sobre a BNCC. Leandro pergunta se ficou algum apontamento da primeira atividade do ciclo. Bruno relata que, como foi a primeira experiência, a comissão nacional identificou a vontade de intervenção e ação por parte das pessoas que participaram. Positivamente, isso colocou a questão de como mobilizar essa energia de forma a canalizá-la na e pela AGB. Isso posto, procura-se aberturas para quem sabe se realizar algum prolongamento dentro do próprio limite institucional AGB. Naiemer relata como serão organizadas as próximas atividades, entre continuidades dos temas e divisão da organização entre GTs de diferentes seções locais (dentre elas Niteróis, slbh, PoA, Aracajú etc.). Paola identifica que as atividades do Ciclo acabam por colocar em relação DEN e seções locais. Bruno aponta que, em sua visão, o que mobilizará toda a AGB é o tema das reformas educacionais (em vários níveis, por exemplo, da escola básica à pós-graduação). À medida que esses ataques vão avançando, os temas relativos à educação tendem a centralizar as discussões e energias da AGB como um todo. Afinal, a AGB, Escola e Universidade, são momentos que se interrelacionam. Ainda, registra que houve interesse de seis pessoas em participar da atividade local do GT de educação, no dia 11. Paola adianta um ponto que quereria falar depois: ressalta que a forma de fórum é um ponto positivo, pois passa a ideia de alguns dos princípios com os quais a AGB opera. 2.2 - Manifestos de posicionamento da AGB: indicação de redatorxs: Paola pergunta se se pensou no GT alguma indicação. Naiemer e Bruno informam que o e-mail solicitando contribuição de redatorxs chegou essa semana, não havendo, assim, tempo hábil para discussão dentro do GT. Raidan informa que há a atividade no calendário do "mês dx geógrafx", apesar de Naiemer ter compartilhado, anteriormente a fala de Bernardo, que tudo indica que o censo vai ocorrer. Paola informa que a atividade proposta pela DEN convidou a ASSIBGE, explica o que é a associação e como foi pensada a atividade. Bruno lembra que Manuela Alvarenga, que é trabalhadora do IBGE e que já compôs a slbh e o Sindicato Nacional dos Trabalhadores do IBGE (ASSIBGE) poderia contribuir na comissão de escrita do posicionamento da AGB. Propõe que Manuela Alvarenga seja indicada para participar dessa comissão pela AGB-slbh. Bruno também indicou interesse em compor a escrita do texto de posicionamento da entidade em relação às questões de educação. O contato com Manuela Alvarenga será feito agora. Bruno Fernandes participará da redação sobre as questões de educação, mas ficou em dúvida se seria uma só comissão para a reforma do ensino médio e para as questões do PNLD 2021. Também acompanhará a possível participação de Manuela Alvarenga na escrita da posição em relação ao Censo. Após contato feito por telefone com Manuela Alvarenga, Bruno FM informa que não houve a possibilidade dela compor a comissão de escrita do posicionamento da AGB. Contudo, Manuela gostaria de participar na medida do seu possível acompanhando os desenrolares da produção desse documento. Sendo assim, o ENCAMINHAMENTO é: Bruno Fernandes e Bernardo Raidan acompanharão as duas comissões sendo que o primeiro dará prioridade à escrita do documento sobre o Censo e o segundo ao documento das questões de educação (Reforma do Ensino Médio e PNLD 2021). A secretaria enviará as indicações até domingo dia 9 de maio 2.3 - Mês dx Geógrafx: Paola abre o ponto informando quais atividades a slbh propôs para o mês dx geógrafx, são duas: uma em conjunto com a Seção local João Pessoa (SLJP) e outra com o Diretório Acadêmico (D.A.) William Rosa Alves do Instituto de Geociências da UFMG portanto os respectivos títulos: "Cancelar o ENG, demitir o funcionário e acabar com a AGB!?" e "O estudante que virou suco - atualizações sobre a miséria do meio estudantil". Bernardo lê o restante das atividades e compartilha o link que dá acesso ao calendário: https://docs.google.com/document/d/1LFodIDFRqj4C_CCeOeAgS6HDk755grJMDtYIFl_r9mY/edit. Comenta, ainda, que há um hiato de seis dias sem atividade. Naiemer manifesta estranhamento sobre o título da atividade em conjunto com João Pessoa. Bernardo brevemente informa como se deu o processo de construção do nome em um encontro na plataforma google meets com a SLJP e, ainda, sobre o estranhamento Bruno de forma espirituosa manifesta que se o título incomodou é porque cumpriu seu papel. Bruno FM, ainda, relata sobre a proposta de atividade em relação a leituras de Paulo Freire. Genealogicamente conta que não se lê com qualidade esse autor durante o curso de graduação em Geografia. Bruno Fernandes e Bernardo Raidan, pensaram, por dentro do GT, proporem um grupo relacionado com leituras em Paulo Freire. Para esta atividade, convidaram o professor Fernando Conde, por este ter realizado uma live recente com assuntos afins ao tema e ter amplo conhecimento acerca do tema. Enviou-se um convite formal, por e-mail, ao debatedor Fernando Conde que respondeu por telefone aceitando o convite e propôs a leitura do capítulo III, intitulado Dialogicidade, da obra Pedagogia do Oprimido. A assembleia passa a pensar a melhor data para realização dessa atividade. Bruno propôs que na própria atividade pode-se conter um convite para uma "festa online" na ementa depois de muito as pessoas participantes da assembleia aventarem a possibilidade de uma assembleia formativa festiva ou mesmo de uma festa. ENCAMINHAMENTO: Nesse sentido, a atividade irá ocorrer e a indicação de sua data ficou para o dia 4 de junho com o título: "entre fraldas, fraudes e freire: um dedo de prosa sobre a dialogicidade na Pedagogia do Oprimido" com indicativo de festa depois da atividade. Bernardo reflete que não tinhamos nenhuma atividade e agora temos três. Paola coloca que, nas atividades, estamos pensando em um público bem abstrato, indicando a necessidade de se pensar formas de mobilizar as pessoas próximas a slbh, no sentido de estreitar laços entre nós e pessoas que não conhecem a AGB. Raidan coloca que os debates que estamos levando não concernem apenas ao público interno de Belo Horizonte. Naiemer concorda com Bernardo e diz que as atividades têm fluído, abrindo a exceção para atividade em parceria com D.A., sendo que esta pode demandar mais cuidados por envolver outra entidade. Naiemer, ainda, propõe um momento de assembleia festiva antes das atividades para apresentar o mês do geógrafxs onde também se aproveitaria para conversar livremente acerca da AGB, dos seus GTs e de suas próprias atividades. Bruno se atenta que no calendário o dia 29 é um dia vago, sem nenhuma proposta de atividade. A partir da fala de Naiemer, pensa que poderíamos propor uma espécie de Fórum de apresentação (estilo a atividade de SLJP) convidando mesmo a DEN. Raidan coloca que a atividade de apresentação pode se voltar para a AGB-slbh, por exemplo, com os recém entrados na geografia dialogando com a apresentação na aula do prof. Claudinei Lourenço (Introdução em Geografia). Naiemer reforça que a ideia de atividade da e para a seção local tem a ver com criar vínculos aqui, localmente, como sempre fizemos no dia 29 de maio, dia dx geógrafx. Naiemer ainda lembra que as seções locais possivelmente podem se voltar para si mesmas, por isso, talvez não tenha aparecido nenhuma atividade em âmbito nacional. Paola pensa que na atividade do dia 03/06 (com D.A., sobre a miséria estudantil), devesse focar em tocar os/as estudantes de graduação, ainda coloca que a atividade no dia 29 pode ser divulgada entre os estudantes da UFMG e que a forma seja o boteco. ENCAMINHAMENTO: assembleia formativa festiva local no dia 29 de maio às 14:29 horas, com passagem em sala (virtual) de professores, e anteriormente, com pedido "burocrático" para lista de e-mails de professores e FAE, o contato será feito por turmas e constará no e-mail de pedido de espaço que não necessariamente iremos pois operar-se-á o convite por período. 2.4 - Fórum Nacional de Entidades em Defesa do Patrimônio Cultural Brasileiro: indicação de representante - a Diretoria explica a presença do ponto, lembra que o Museu Nacional pegou fogo. Que é importantíssimo pensar sobre a manutenção do conhecimento e de documentos. Paola defende que é importante divulgar de forma ampliada para caso de haver pessoas interessadas nos grupos de whatsapp na AGB. ENCAMINHAMENTO: rodar-se-á no grupo de whatsapp e se houver alguém interessade enviamos como indicação de seção local, o que não impede de, dependendo da atuação da pessoa, a seção local refutar essa indicação. 2.5 - Outros informes do ponto: Bruno e Raidan estão organizando um grupo de Estudos sobre Paulo Freire e solicitam à assembleia a utilização da estrutura da AGB para mobilizar mentes, corpos e computadores para integrar esses estudos freirianos. Leandro pitaca sobre a possibilidade de convite à Daniele Colucci, que tem amplo conhecimento sobre a matéria a ser estudada. Paola pergunta por que não dentro do GT. Naiemer manifesta estar de acordo, como adiantou no próprio GT, e explica as razões da separação entre GT e Grupo de estudos. ENCAMINHAMENTO: houve amplo acordo em se criar o grupo de estudos nos termos apresentados pelos proponentes. (inversão de ponto de pauta). Passou-se a discutir o ponto 4 - Outros Assuntos: Arthur informa que o acervo que está atualmente alocado em sua casa deverá ser removido uma vez que vai se mudar. Fala que os móveis são o que ocupam mais espaço e os livros e estantes ocupam relativamente menos espaço. Paola retoma a conjuntura de alocação. Retoma-se o debate do que fazer com o acervo em relação à inexistência de sede. Paola relembra da proposta de colocação do acervo na sala de Claudinei Lourenço. Continuou-se o debate até se constituir o seguinte ENCAMINHAMENTO: a) venda de móveis interna aos associades e interessades na AGB; b) retirada dos livros para casa de Bruno Fernandes; c) Manutenção do ponto de pauta "acervo agb", caso não haja solução até outubro se rediscutirá a questão com maior profundidade. 3 - Reunião de Gestão Coletiva (RGC) Extraordinária ocorrida em 24 e 25 de abril: Paola, delegada que também participou desta RGC, lê o sumário executivo da reunião comentando os pontos. No primeiro dia também participou Bernardo Raidan (no sábado) e no segundo também participou Naiemer (no domingo). A DEN não apresentou a ata da RGC anterior porque não foi finalizada a tempo. Paola fala que é indicativo do dinheiro da Nacional não continuar na conta da seção local Niterói. Paola resolveu o problema, no momento da RGC, sobre a discussão de sobreposição de prioridades de gasto monetário registrando em ata da RGC o problema entre pagamento do funcionário e regularização da AGB. Paola indica que o processo de regularização está caminhando, por outro lado, a questão de funcionário não vai poder ser resolvida agora devido a contadora não estar disponível, por razões de estar trabalhando, como prioridade, na regularização da Entidade. Paola também informa que há a estimativa mais próxima do valor de quanto se deve à receita federal, apesar de não ter sido disponibilizada a quantia exata, mas fala que não é tanto dinheiro. Passa ao ponto relato das locais, que, em seu ponto de vista, foi um panorama dos problemas locais e de cada questão apresentada pelas diversas pessoas que estavam representando suas seções. A delegada julga como positiva a realização do ponto de pauta. Apareceu repetidas vezes a pressão pelo retorno das aulas, com relevo às escolas privadas. Bernando adenda que foi chorar pitanga. Paola adenda que houve algumas contradições na participação, em alguns momentos, por parte da seção local com delegados que carregam em sua participação o peso do tempo em que estiveram construindo a AGB historicamente, desde longa data. Proposta confusa de criação de um GT de pandemia. Proposta no ponto 4), do calendário de atividades no mês dx geógrafx, que foi bem recebida e aprovada. A delegada ainda nota que a SLJP discutiu nossa proposta em assembleia e a adendou em RGC. Foi discutido em RGC princípios orientadores enviados via interseções pela seção local Niterói, Tefé colocou a questão de realização do Censo, onde contribuímos com a construção de uma posição da AGB frente ao tema e acabou culminando na proposta de atividade da DEN em parceria com o sindicato do IBGE. Houve uma contradição, na visão de Paola, em relação a necessidade da DEN organizar alguma atividade na semana "federada" de atividades. Naiemer vê positivamente a proposta dos princípios enviada pela seção local Niterói. Naiemer vê também que é papel da DEN discutir uma questão nacional com outra entidade que também tem caráter nacional. Ou seja, essa atividade tem caráter nacional, neste caso se torna válida a ação da DEN. Passou-se a discutir relação DEN - seções locais. A delegada avalia que a proposta do calendário foi boa pois aglutinou outras propostas de outras seções locais. Sobre o primeiro ciclo de debate e as atividades da comissão nacional. Se propôs reformular alguns documentos que à época foram escritos de forma crítica às reformas da educação para circular uma série de Documentos atualizados (PNLD, Reforma do ensino básico). Sobre o contato com os departamentos, será circulado os documentos para subscrição com formato parecido a assinatura do documento dos DCN com subscrição não apenas dos departamentos, mas também dos docentes e discentes. Relembrando que Bruno Fernandes foi indicado no ponto 2.2 para compor a comissão de escrita. Depois de uma conversa sobre como chamar os "ataques da educação", retomou-se o relato no ponto assuntos profissionais. Paola chama atenção que a carta não foi anexada à ata em que foi aprovada. ENCAMINHAMENTO: Há a sugestão da delegada de encaminhar um e-mail para DEN dizendo da necessidade de se anexar a carta escrita pela seção local Rio de Janeiro sobre assuntos profissionais à ata da 137º RGC ocorrida em Belo Horizonte e também há a lembrança de se "subir" a ata para uma aba no site da AGB nacional. Quanto à representação na campanha do cerrado, vai se reabrir para indicação de associades. No ponto sobre a manutenção do SEER da terra livre, a delegada relata o que pode ser lido onde está registrado, na ata dessa própria RGC que ora vai se encerrando o relato. O que, lá, sobre a manutenção do sistema SEER, foi aprovado sem grandes ressalvas. (Retoma-se o ponto 4 que havia sido invertido e adiantado para demais contribuições) 4 - Outros Assuntos: Retoma-se o ponto de pauta para debater o AGB em debate. Bruno chama atenção que poucas gentes lêem o AGB em debate. Nai apresenta que houve o incômodo que o texto que escreveu acabou não indo para a publicação do AGB em debate. Por fim, Paola apresentou que uma preocupação da editoração do AGB em debate se preocupa em pesquisar quem são xs leitorxs da publicação. Bruno fala que talvez começou cedo, mas propõe, da cabeça dele, uma atividade para debater o AGB em debate. Bruno reitera a vontade de fazer mais uma atividade, de bem fácil montagem. Vai-se propor essa atividade! Com o título: "AGB em debate" em debate com a ementa: o próprio AGB em debate, o que tá lá dentro e o que valha a pena suscitar. Dia 18 de maio, terça-feira, 19 horas. Uma discussão é o próprio AGB em debate, e ainda um diálogo sobre o conteúdo dos textos que apareceram na última edição. Passou-se a conversar livremente sobre essa atividade e a assembleia encaminhou-se para o seu fim, entre festa, conversa e construção dessa última atividade. Ela pode ser conferida no que ficou construído e enviado ao calendário nacional. Às/Aos leitoras/es dessa ata no futuro, procurem saber se a atividade aconteceu e o que se deu do AGB em debate nos seus dias. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada às 20:31h e eu, Leandro Praes, Secretário da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.

É praxe registrar no fim de atas (referidas a reuniões virtuais) o horário de saída das participantes. Nesta, não vai porque o redator da ata não se atentou para isso.

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 10 DE ABRIL DE 2021

Aos dez dias do mês de abril do ano dois mil e vinte e um, no seguinte link de reunião virtual https://meet.google.com/izv-vpwr-amv enviado por e-mail às/aos associadas/os que manifestaram interesse, teve início às 14h35min. - por decisão das pessoas presentes a partir das 14:00h - a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH com a seguinte pauta: 1 - Informes; 2 - AGB e Lutas; 3 - Repasses da Reunião de Gestão Coletiva (RGC) - Fórum de Políticas Financeiras, ocorrida em 27 e 28 de março; 4 - RGC Extraordinária em 24 e 25 de abril; 5 - Outros assuntos. Presentes (por ordem de chegada): Leandro Praes, Bruno FM., Bernardo Raidan, Naiemer Carvalho, Arthur Faasen, Paola Luchesi, Victor Moreira e Gabriel Bragança. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria desta Seção Local. 1 - Informes: Raidan informa que ocorreu o XXV Encontro Nacional de Geografia Agrária (ENGA), entre os dias 7 e 11 de abril. As atividades foram registradas no canal de Youtube https://youtube.com/channel/UCuMVRfO_3ocZIISDsGBhTjw do grupo de estudos Getecam da Universidade Federal do Pará. Naiemer informa que acontecerá no sábado dia 17 o Ciclo de Diálogos "AGB Debate - Políticas Educacionais Contemporâneas: O Ensino de Geografia sob ameaça (1988-2021)". Será uma atividade aberta com inscrições prévias. A atividade será coordenada por integrantes das seções locais BH e Niterói. Serão ao todo sete atividades que comporão esse Ciclo, cada uma delas relacionada a um tema que gira em torno (e surgiram a partir) das discussões da atividade nacional sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) de Geografia. Ainda informa que o GT se reunirá na semana seguinte para continuar a discutir a participação nesta primeira atividade do Ciclo. Raidan informa que ocorrerá o "Círculos Dialógicos: Centenário de Paulo Freire (1921 - 2021)" e aventa a possibilidade de alguma mobilização da seção local, por ocasião do centenário de Paulo Freire. 2 - AGB e lutas: o Grupo de Trabalho (GT) de Urbana permanece sem se reunir. O informe de GT de Educação foi realizado no ponto anterior. Acerca da atividade que está sendo construída entre a SLBH e o DA "William Rosa" do IGC, Paola conversou com uma pessoa do GT Saúde da SL Presidente Prudente que respondeu que apenas duas pessoas do GT estão se reunindo, mas não estão discutindo especificamente o tema pensado para a atividade ora em construção. Também está sondando a participação de alguém da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), porém, com isso, pensa que corre-se o risco de tornar a atividade "burocrática", dado o perfil das/os convidadas/os. Informa que não ocorreram novas reuniões com as representantes do DA, mas sabe que estas não conseguiram ainda falar com os professores do IGC. Paola, ainda, sugere conversar com Claudinei Lourenço para que a atividade possa ocorrer em uma aula da disciplina de Introdução à Geografia ministrada por ele. Também coloca que haveria possibilidade de pensar outras atividades para compor a Semana dx Geógrafx. Bruno pondera que não estamos conseguindo tocar nem mesmo uma atividade, de modo que outras ficam impossibilitadas. Naiemer sugere que pode haver atividades conjuntas com outras seções locais. Bruno reforça a ideia da associada de fazer uma semana "nacional" com que cada seção local participe elaborando uma atividade. ENCAMINHAMENTO: apresentar na próxima RGC a proposta de uma Semana dx Geografx nacional em que cada seção local contribua autonomamente com uma atividade. Tema, divulgação, convidades, estrutura etc. de responsabilidade da SL proponente 3 - Repasses da RGC - Fórum de Políticas Financeiras, ocorrida em 27 e 28 de março: Bruno inicia o repasse falando que Paulinho Chinelo, da SL Rio de Janeiro, defendeu que a centralidade do Fórum seria o fato da AGB não mais poder realizar um Encontro Nacional de Geógrafos (ENG) nas condições de até antes da pandemia. Segundo Bruno, a SL Niterói se alinhou com nossa leitura e posicionamento gerais em relação à atual realidade financeira da entidade e exemplificou o alinhamento na questão do Secretário. Destacou que esta SL se diferencia, no entanto, pelo tom mais "diplomático" com que apresenta e defende seus posicionamentos. Relatou que a seção local João Pessoa (SLJP) parece ter sido a que mais se incomodou com nosso posicionamento de "fim" da AGB, ou melhor, de que o fim do dinheiro da AGB implica na necessidade de reformular a entidade. Bruno, em companhia de Paola, pensaram em propor à SLJP uma conversa para que as divergências de posições pudessem ser dialogadas e desenvolvidas. Raidan aponta a posição de algumas seções locais de se preocuparem com problemas particulares em detrimento da situação estrutural da entidade. Paola conversou com Igor, associado da SLJP, e este disse que a seção local acenou positivamente para o diálogo. A associada disse que sentiu que no posicionamento da SLJP, em relação às manifestações da SLBH, se destacou a questão do funcionário. Também falou que o funcionário Caio pode ter ficado magoado em relação à nossa leitura de que, em breve, dado o fim do dinheiro da AGB, ele perderá seu emprego. Leandro se posiciona que não se deve levar para o lado pessoal. Bruno lembra que há memórias da AGB que são resgatáveis, não pelo funcionário, mas apenas pelo Caio, o que é um problema para a entidade. Apresenta que a resposta produzida pela DEN cumpriu o esperado de afirmar que há necessidade do funcionário. Fala que a situação que deve ser colocada em debate na entidade é a de que a DEN e a AGB terão que desenvolver maneiras de absorver as funções que o secretário desempenha. Raidan fala que não enxerga a possibilidade de troca do Caio por outra pessoa, fala que fica na dúvida em relação à figura dele para a memória da AGB, vendo essa memória como importante. Paola acha que a divergência colocada não é realmente, pois devemos nos preocupar com a situação legal da dispensa do funcionário, uma vez que não tem ninguém que não queria a permanência do Caio, mas o fato é que não é questão de querer. Ela diz que a pergunta "para quê que se tem um funcionário?" é o centro da divergência com a seção local João Pessoa. Naiemer coloca que não está entendendo como se chegou à questão do funcionário nestes termos (pessoais), pois em nenhum momento a posição desta seção local teve a intenção de discutir pessoalmente as atividades do funcionário. Bruno diz que a discussão, para não haver desgaste, deve ser a de partir da premissa de que o funcionário vai sair dado o fim dos recursos financeiros da AGB. No entender dele há dois pontos: 1) a saída do trabalhador deve garantir todos seus direitos (lembrou que no Fórum de Políticas Financeiras foi aprovada a consulta à contadora para o cálculo dos gastos para essas despesas); 2) sem um secretário, o que a AGB faz para continuar funcionando? Como as tarefas serão mantidas sem uma pessoa paga para as realizar? Como o primeiro ponto está encaminhado, este segundo seria o central para se desenvolver, primeiramente com João Pessoa, e depois na AGB como um todo. Paola entende que há uma coisa escapando ao debate: o Caio ter se tornado um problema pessoal. Fala que a seção local deve conversar com Caio para a relação não se tornar abstrata. Bruno fala que mesmo se tivesse dinheiro, seria necessário discutir a função do secretário. Mas, uma vez que envolve relações de afeto, não gostaria que houvesse ressentimento e apresenta a proposta da participação do Caio na conversa com João Pessoa. Paola coloca que não é questão puramente institucional, que a participação do Caio deve ser conversada com a seção local João Pessoa. Bruno reafirma a participação de Caio, pois politicamente (institucionalmente) soma para apresentarmos o debate. Paola ainda diverge da posição de Leandro e coloca que sente que o Caio se retirou nos momentos de discussão do ponto do funcionário e que é politicamente mais interessante escutar o que a pessoa tem a dizer. Bruno diz que estamos numa falsa polêmica, pois todos estamos concordando em fazer uma conversa com o Caio para melhor apresentar nossa posição. Defende de novo que pensou em chamar o Caio devido a conversa com JP ser justamente para tentarmos explicar nossa posição e seria bacana que ele ouvisse e pudesse se manifestar. Porém, caso JP não considere conveniente a presença do Caio na conversa, perguntamos a ele se ele gostaria de conversar especificamente conosco. ENCAMINHAMENTO: a) perguntar se a SL João Pessoa concorda com a participação do Caio; b) em caso positivo, convidá-lo. Passou-se a leitura das propostas aprovadas no Fórum a fim de verificar se temos algo a discutir. Seguem as propostas aprovadas (entre aspas e itálico) que discutimos e os comentários sobre elas: "No momento da pandemia a AGB não deve realizar nenhum apoio financeiro direto, no pós pandemia qualquer apoio estará atrelado às condições financeiras, (SL Niterói)". Bruno entende que sequer cabia aprovar algo como esta proposta, uma vez que apoios financeiros sempre passam por RGC e sempre condicionados às condições financeiras. "Aprofundamento do conhecimento cartorial e jurídico das regularizações; levantamento dos custos da regularização das Seções Locais; fazer um mapeamento das Seções Locais, um estudo da situação da regularização jurídica das Seções Locais (SL Porto Alegre)". Bruno entendeu que esta proposta é letra morta, não será executada, assim como várias outras. "A regularização da AGB é prioritária, independente do dinheiro movido para este fim (SL Niterói)". Bruno aponta que a prioridade dada a esta proposta se choca com outra prioridade, que é o acerto com o secretário quando de sua dispensa. Raidan lembra que se aventou um valor para regularização em torno de dez mil Reais. Paola fala que realmente pode se ficar numa sinuca de bico entre as duas prioridades, uma vez que a entidade deve estar regular junto à Receita Federal para realizar o acerto legal com o funcionário e diz que só saberemos o custo da demissão a partir do trabalho da contadora. Paola coloca como importante se posicionar desde já quanto ao choque entre as prioridades. Encaminhamento: na atividade com João Pessoa deve-se apontar que na verdade o prioritário é o acerto com Caio. "Que a DEN faça um 'pente fino' acerca da situação de acesso à internet pelas Seções Locais e que o ponto retorne para discussão nas Seções Locais (SL Juiz de Fora)". Não houve discussão, apenas pedido de esclarecimento. "Que a AGB gaste apenas o mínimo para seu funcionamento até o próximo ENG. A definição de 'mínimo' será resolvida pela DEN e as SLs presentes no Fórum. Que as despesas correntes do balancete sejam analisadas pela DEN para se tirar o que é o mínimo, que será votado na próxima RGC (abril de 2021). A DEN irá encaminhar previamente (não junto a convocatória) quais gastos podem ser "cortados" (SL Belo Horizonte)". Arthur conferiu as prestações de contas da DEN do ano de 2020 e disse não ter encontrado nada a ser cortado. Descreve os gastos com salário, sites, serviços etc. Bruno opina que, com essa constatação, não houve perda da proposta, uma vez que, se, por um lado, não vai cortar nada, por outro, não haverá acréscimos. A proposta passou o espírito de que estamos num momento de gasto mínimo. A questão era apenas emplacar essa ideia, o que foi realizado. 4 - RGC Extraordinária em 24 e 25 de abril: sem discussão para os ponto "1. Abertura" e "2. Prestação de Contas Financeira (discussão e aprovação)". Ponto "3) Regularização fiscal-administrativa da AGB": Bruno retoma a questão do choque de prioridades entre o acerto com funcionário e o custo da regularização da entidade. Lembra que Ata é documento e que vale a pena registrar o conflito entre as prioridades. Arthur se incomoda em recolocar questões decididas no Fórum e pensa que o melhor é deixar os problemas se mostrarem a seu tempo. Bruno concorda com Arthur que não é interessante usar a supremacia de uma RGC sobre a outra para alterar decisões. E também aponta que, na prática, o custo estimado de regularização não compromete o acerto com o Caio. No entanto, embora, por isso, possa parecer bobeira pedir para alterar a decisão, colocando o pagamento com o funcionário como prioridade, ele continua achando importante. ENCAMINHAMENTO: caso haja necessidade e oportunidade para apresentar a questão da prioridade do pagamento do funcionário, o delegado ou a delegada da SLBH na RGC deve apresentar este nosso entendimento e o choque com a prioridade de regularização. "4) Situação conjuntural das Seções Locais frente ao atual momento": Arthur lembra que o ponto podia ser qualificado a partir das ações dos GTs. Bruno acha que a seção local pode apresentar algumas propostas de ação, pois a posição política da entidade apareceria nas próprias ações. Arthur e Bruno apresentam dúvidas quanto à natureza das propostas, se seriam internas, externas, editais etc. Naiemer entende que a proposta mais concreta pode se voltar às atividades dos grupos de trabalho nacionais, em identificar quais seriam os temas que orientariam o plano de trabalho em relação aos GTs e, dessa forma, retomar pautas da AGB. Paola recupera a discussão a respeito da centralidade dos encontros e a continuidade dessa discussão. Entende que o ponto de pauta abre possibilidade para pensar a centralidade do ENG e da revista Terra Livre nos espaços de construção da própria AGB. Raidan concorda com estas duas propostas anteriores. Bruno entende que esse é o ponto para se apresentar a proposta, tirada no ponto 2 desta assembleia, de construção das atividades da Semana de Geógrafxs como uma ação nacional a partir das locais, e reforça a posição de Naiemer em relação a pensar as articulações nacionais de GT, lembrando os Fóruns de Articulação de GTs que, presencialmente, poderiam ser realizados anualmente. Pensa que poderia-se retomar a ideia de articulação nacional de GT's e/ou instâncias nacionais de determinadas questões. Naiemer reforça que seria importante aproveitar a forma virtual para pensar esse formato de participação em âmbitos ampliados com várias seções locais. Paola coloca que é importante pensar a entidade não apenas como instituição realizadora, mas considera que pensar a maneira que nos organizamos é importante para o ponto. Arthur coloca que se preocupa com a criação de espaços que se tornem perenes na entidade. Bruno diz que acabou sendo mal compreendido e esclarece: em conjunto com a proposta de atividade conjunta de Semana de Geógrafxs produzida por locais de maneira nacional, somar à ideia a experiência da Comissão Nacional de questões da Educação. Nesse sentido, acrescenta à proposta: que uma destas atividades seja de discussão e montagem de estruturas nacionais, espelhando-se (tomando como modelo) a experiência da Comissão Nacional sobre as DCNs, para que outras questões comecem a se colocar na instância nacional. Naiemer coloca que o movimento em torno da questão das DCNs acaba se realizando na forma de comissão. Sobre a maneira de realizar a proposta, lembra que pessoas, seções locais e/ou GT's devem aderir a ideia da atividade. Bruno lembra que a comissão nacional de educação partiu de uma questão. Pensa, então, que na Semana de Geógrafxs (nacional), uma atividade seja para as seções locais apresentarem questões para discussão. Os temas podem ser vários: a Amazônia é uma questão, os povos indígenas são, a COVID é? A atividade seria então as seções locais apresentarem suas questões e todas juntas decidirem quais seriam colocadas em âmbito nacional. Arthur coloca que se está discutindo a forma de uma atividade, pensa que para além da Semana de Geógrafxs, podemos fazer construções laterais com outras seções locais. Bruno responde que, pela proposta, terá um momento das seções locais se encontrarem para pensar questões a partir das diversas contribuições. Arthur acha que é muito difícil construir essa atividade, nem mesmo a Semana. Naiemer esclarece que não é um mini-ENG, mas sim pensar em um calendário em conjunto. Gabriel coloca que acha que é complicado articular várias seções locais. Bruno explica que não é para articular várias seções locais e sim apenas confluir atividades realizadas por cada uma. Gabriel apresenta discordância argumentando que este formato nacional faz perder a oportunidade de se fazer uma Semana de Geógrafxs em âmbito local como forma de aproximação das pessoas à SLBH. Porém, foi lembrado que a proposta "original" (construída no ponto 2) foi assim pensada devido ao entendimento de que não estamos apresentando, enquanto coletivo, condições de organizar várias atividades. Iniciou-se um debate contrapondo as duas propostas e concluiu-se pela proposta "original", não sem antes se cogitar a realização das duas propostas simultaneamente, o que foi rejeitado. Encaminhou-se escrever e-mail a ser enviado à lista interesecoes@ apresentando a proposta, que é: cada seção local realiza uma atividade se responsabilizando pelo tema, divulgação, convidades, estrutura etc. Resta definir como articular o calendário, buscando não haver sobreposição de atividades. Por fim, Paola foi escolhida como delegada e os demais presentes neste momento da assembleia (Leandro Praes, Bruno FM., Bernardo Raidan, Naiemer Carvalho e Gabriel Bragança) ficarão como suplentes. 5. Políticas Educacionais: DCNs, PNLD 2021 e Reforma do Ensino Médio: ponto não discutido por se entender que a primeira atividade do Ciclo, no dia 17, irá determinar as discussões da RGC neste ponto. 6. Assuntos profissionais: Naiemer lembrou que já houve encaminhamento de RGC sobre o assunto, o qual posteriormente à assembleia, os redatores desta ata o encontraram e aqui o registram. Na 136ª RGC (jan./2019 - Fortaleza) foi retirado o seguinte encaminhamento: "o GT de assuntos profissionais da Seção Local Rio propõe a elaboração de um documento para enviar para empresas públicas e instituições acerca da importância dos geógrafos e da atuação profissional dos mesmos. A Seção Local Rio enviará a proposta via interseções e as demais Seções Locais poderão enviar suas considerações/contribuições. A carta será aprovada na próxima RGC" (Ata 136 RGC, p. 45, linhas 2265 a 2270). Na 137ª RGC (abr./2019 - Belo Horizonte), a referida carta foi lida e aprovada (Ata 137 RGC, p. 05, linhas 249 a 254). Porém, a carta propriamente dita não foi anexada à ata. 7. Indicação de representantes para a Campanha Nacional em Defesa do Cerrado: ninguém se prontificou. 8 - Outros Assuntos: Leandro falou sobre publicações, lembrando discussão ocorrida na RGC passada e email que ele mesmo enviou na lista intersecoes@. Gabriel, Bruno e Leandro irão marcar reunião para discutir o assunto. Gabriel retoma a discussão sobre a Semana de Geógrafxs, apontando que o ponto deve ser definitivamente encerrado. Porém, depois do debate, decidiu-se que o ponto será abordado na próxima assembleia, definida para 08 de maio, considerando as decisões da RGC que terá ocorrido duas semanas antes. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada às 19:55h e nós, Leandro Praes e Bruno FM., respectivamente, Secretário e Diretor da AGB-SLBH, lavramos esta ata e a disponibilizamos para ampla divulgação. 

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 20 DE MARÇO DE 2021

Aos vinte dias do mês de março do ano de dois mil e vinte e um, no seguinte link de reunião virtual https://meet.google.com/tfi-waad-uyh enviado por e-mail às/aos associadas/os que manifestaram interesse, teve início às 15h00min. - por decisão das pessoas presentes a partir das 14:00h - a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH com a seguinte pauta: 1 - Informes: 1.1 - Informe sobre associações 2021; 2 - AGB e Lutas: 2.1 - Grupo de Trabalho (GT) Educação; 2.2 - GT de Assuntos Urbanos; 2.3 - 8M: 8 de março, Dia Internacional da Mulher; 2.4 - Atividade em conjunto com o Diretório Acadêmico (DA "William Rosa") do IGC-UFMG; 2.5 - Outros informes; 3 - RGC - Fórum de Políticas Financeiras em 27 e 28 de março; 4 - RGC Extraordinária em 24 e 25 de abril; 5 - Outros assuntos. Presentes (por ordem de chegada): Bruno FM., Derly Fontes, Bernardo Raidan, Naiemer Carvalho, Paola Luchesi, André Magalhães e Leandro Praes. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria desta Seção Local. 1 - Informes: conforme enviado na lista de e-mails intersecoes@, um grupo de pessoas está retomando a Seção Local (SL) Recife/PE, há muitos anos inativa, e marcou assembleia eleitoral para a próxima quarta-feira, 24/03 às 18h. Bernardo informa que organizou parte do site da SLBH e está aprendendo melhor operar suas funcionalidades. Também informado na lista de e-mails, as Seções Locais Juiz de Fora/MG e Tefé/AM tiveram novas diretorias eleitas. Esta assembleia envia saudações às novas diretorias, bem como às pessoas que estão reativando a SL Recife. 1.1 - Informe sobre associações 2021: reafirmou-se os valores de associação, sendo noventa reais para pessoas graduadas e quarenta reais para graduandas e professoras/es. Após o Fórum de Políticas Financeiras, será realizada campanha de associação, idealmente na esteira da atividade que se está organizando junto ao DA "William Rosa". 2 - AGB e Lutas: 2.1 - GT Educação: em 10/03 ocorreu reunião da Comissão Nacional da AGB que está se debruçando sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) de Geografia. Nesta reunião ampliou-se o escopo da Comissão, pois as SLs presentes entenderam que o debate das DCN não pode estar descolado do entendimento da Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação) e também da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Devido à complexidade temática e às diversas questões relacionadas, estão sendo organizadas atividades mensais, que comporão um Ciclo de Debates, cujo primeiro será sobre o histórico da legislação e das políticas públicas da área de educação. A proposta é que o Ciclo de Debates adote a metodologia de fórum, com uma fala de abertura rápida e depois microfone aberto para quem quiser. Ademais, também foram abordados na reunião questões com as quais o GT de Educação desta SL tem lidado: precarização do trabalho docente, ensino híbrido, financeirização e privatização da educação, formação de professoras/es entre outros. Até o próximo dia 24 serão recebidas colaborações relativas à organização do primeiro debate do Ciclo e, no dia 31, a Comissão voltará a se reunir para fechá-lo, o qual já está marcado para ocorrer no sábado 17 de abril às 15 h, por meio virtual e transmissão no canal de youtube da AGB. Em decorrência desta atividade, o GT está elaborando uma linha do tempo da legislação e das políticas públicas da área de educação, a qual será motivo de reunião do GT em 07 de abril às 19h. A reunião abordou ainda o processo de contratação temporária para lecionar na rede estadual de educação e o documento "Percursos curriculares e trilhas de aprendizagens para a rede municipal de educação de Belo Horizonte em tempos de pandemia", disponível neste link. 2.2 - GT de Assuntos Urbanos: sem atividades desde a última assembleia. Pode ser que haja reunião com Luta Popular nas próximas semanas. Como acontece de ocupações montarem espaços de leitura ou mesmo bibliotecas, como foi o caso do assentamento Pátria Livre do Movimento Sem Terra (MST) em São Joaquim de Bicas, para a qual a AGB-SLBH doou livros e participou de mutirão de organização, Naiemer informa que está doando vários livros de literatura e pede que, se alguém souber de algum lugar que queira, entrar em contato com ela. Paola também informa que talvez tenham livros do (Fernando) Conde para serem doados. 2.3 - 8M: 8 de março, Dia Internacional da Mulher: Paola informa que o 8M é organizado por diferentes forças políticas e que participou de algumas conversas, mas não efetivamente da construção do ato, que acabou não acontecendo conforme previsto, com atividades na rua, pois, na semana anterior à data, os casos e mortes de Covid começaram a aumentar, de modo que os atos presenciais foram suspensos, embora algumas organizações políticas tenham feito atividades menores no centro da cidade, uma, por exemplo, em memória de Marielle Franco para buscar justiça pelo seu assassinato. 2.4 - Atividade em conjunto com o Diretório Acadêmico (DA "William Rosa") do IGC-UFMG: Paola reuniu com Nati e Cindy, representantes do DA, em 03 de março e as três pensaram em algumas propostas de temas para a atividade: i) dia da mulher; ii) racismo/cotas - maior quórum de assembleia do DA foi para discutir as fraudes nas cotas; iii) pandemia: o que a UFMG tem conseguido mobilizar, desenvolvimento de vacina, falta de recursos, geopolítica da saúde etc. Decidiu-se por esta última e, assim, pensou-se em convidar alguém do GT Saúde da SL Presidente Prudente. Cindy vai conversar com Célio Horta, vulgo Celinho, professor de Geopolítica no IGC, para que uma de suas aulas seja a atividade. As estudantes irão buscar registrar o evento na Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) para certificados de organização e de participação. A ideia é realizar a atividade no primeiro semestre letivo de 2021 da UFMG, em maio, talvez por ocasião do dia de Geógrafxs, que é dia 29. Derly sugeriu discutir as condições de trabalho dos profissionais da saúde e convidar algum sindicato. 2.5 - Outros informes: Larissa Mies Bombardi, professora e pesquisadora no Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP), divulgou carta aberta informando que vai deixar o país por estar sofrendo intimidações decorrentes da temática sobre a qual se debruça (agrotóxicos), sobretudo após a apresentação no Parlamento Europeu, em 2019, de seu trabalho "Geografia do Uso de Agrotóxicos no Brasil e Conexões com a União Europeia". Foi informado que a Diretoria Executiva Nacional (DEN) da AGB deve emitir nota a respeito. 3 - RGC - Fórum de Políticas Financeiras em 27 e 28 de março: i) discussão e encaminhamento quanto ao texto de posicionamento/entendimento da SLBH sobre política financeira da AGB: Paola propôs uma estrutura para o texto e até iniciou a escrita, mas não pode dar continuidade por dificuldades particulares. Ela vai desenvolver mais o texto ainda hoje e Naiemer irá conclui-lo no domingo para circular no e-mail da Local. ii) discussões, especificamente, sobre o Fórum de Políticas Financeiras: ii.i) 1.6 do "Ponto de Pauta 1": este ponto diz respeito às propostas apresentadas pelas Seções Locais em relação à política financeira para a AGB Nacional. À medida que a discussão foi avançando, foi-se percebendo que há propostas muito semelhantes ou com proximidade temática. Resolveu-se, então, organizá-las por estes critérios, de modo que assim segue registrado nesta ata. As propostas das SLs (sublinhadas) estão apresentadas em itálico, precedidas pelo título temático que demos - negritado, sublinhado e em caixa alta. Ao final, encontra-se nosso posicionamento - entre parênteses, negritado e em formato comum de letra. Segue o registro conforme o formato explicado anteriormente: DIVERSAS: SL Belo Horizonte - que a AGB gaste apenas o mínimo para seu funcionamento até o próximo ENG. A definição de "mínimo" será resolvida pela DEN e as SLs presentes no Fórum. SL Presidente Prudente - efetivação da contribuição de 50% para o deslocamento de delegados das seções locais, e não mais 100% (não devemos discutir agora devido à pandemia - que não se sabe até onde vai - e também depois deve-se esperar a AGB ter caixa para conseguir arcar, portanto, não vale a pena discutir nesta RGC). SL Três Lagoas - estar associado à AGB para publicar na Terra Livre (discordamos a partir da ideia de que a AGB restringe os debates ao tomar essa atitude. Historicamente a Terra Livre é um espaço aberto para publicação de textos de interesse geográfico, de maneira que condicionar a publicação à associação à entidade é uma maneira de empobrecer o debate). SL ABC - criação de uma loja AGB (bolsas, camisetas, canecas, livros - com parceria de livreiros) (exige muito esforço e o retorno será pífio; gasto de energia com atividades secundárias, sendo que há tantas dificuldades para manter as primárias, como o funcionamento básico das SLs). ENCONTROS: SL ABC - manutenção da política de captação de verbas públicas para eventos e atividades organizados pela AGB, não visando somente este fim, mas como forma de dar visibilidade a entidade em outros fóruns e pesquisas importantes (já é assim e o dinheiro das financiadoras não fica para a AGB, apenas paga parte dos custos dos eventos, o que muitas vezes é o que os viabilizam). SL Juiz de Fora - revisão do orçamento para convidados em encontros: Boa parte dos gastos dos eventos da AGB, giram em torno do pagamento de diárias para os e as palestrantes do ENG e do Fala. Pois as diárias subsidiando a presença destes convidados durante todo o encontro, o que onera a entidade. Neste sentido, propomos que isso seja otimizado das seguintes possíveis formas: a) reduzindo a quantidade de diárias pagas (garantir a estadia por 2 ou 3 dias, por exemplo); b) convidar palestrantes que estejam mais próximos dos lugares onde os encontros serão realizados; 3) programar e antecipar melhor a compra de passagens para conseguir preços mais baratos (as propostas apresentadas dizem respeito à concepção de encontro da AGB e são apenas uma parte dos gastos. Ainda há muitos outros, tais como subsídio à alojamento e alimentação, todos eles baseados em entendimentos políticos. Por exemplo, no caso dos dois últimos, facilitar a participação de estudantes. Tais custos eram bancados pelos financiamentos das agências (mesmo que indiretamente, ou seja, pode-se subsidiar alojamento porque não precisa bancar passagens e hospedagens) e, sem eles, que é o que tudo indica, a AGB terá que realizar seus encontros com seus próprios recursos. Assim, pensamos que a organização dos encontros deverá se dar em uma tensão entre menor gasto possível e realização de princípios políticos). SL Presidente Prudente - para o XX ENG sugere a parceria com os programas de pós-graduação para auxílios de palestrantes (esta proposta já foi tentada. Acontece que os programas também têm restrições financeiras, mas não custa tentar). SL Niterói - os materiais que sobrarem dos encontros deverão ser enviados para as Seções Locais (o custo do envio pode superar o dos materiais, então, as locais presentes nos encontros dividem e levam o que conseguir). SL Belo Horizonte - em vista do cenário de cortes de investimentos, que então, já a partir da próxima RGC, os encontros nacionais da AGB, inclusive o próximo ENG, sejam planejados considerando nenhum financiamento, apenas o caixa e os braços da AGB, além de possíveis apoios institucionais e/ou de entidades parceiras (propomos que seja realizada uma RGC para discutir organização de Encontros). BANCO E PRESTAÇÃO DE CONTAS: SL São Paulo - transparência nas finanças, que além da DEN, as Seções Locais disponibilizem seus balancetes (estamos de acordo que seja feita prestação de contas pelas locais - organizadas e publicizadas pela DEN). SL ABC - alteração das contas jurídicas da AGB Nacional, e do 1º tesoureiro, por contas que não cobrem tarifas bancárias para estes procedimentos mais usuais. (DOC, TED, extratos, etc.) (sendo possível, sim); - formação de Protocolo que, próximo ao término da gestão, determinados valores sejam transferidos para o 1º tesoureiro, prestado os devidos esclarecimentos e valores para a próxima gestão, montando-se uma comissão geridas pelas SL, a fim de avaliar essas contas e valores (transferir para o ponto "1.4. Contas da AGB Nacional"). SL Niterói - sugere-se que o caixa da entidade ficasse não em conta pessoal do tesoureiro, mas sim na conta de uma SL com a gestão regularizada, para que não haja problemas com o banco. Não ficar em pessoa física, mas sim em pessoa jurídica (reter gastos, problemas e possíveis bloqueios) (transferir para o ponto "1.4. Contas da AGB Nacional"). CONVÊNIOS E PARCERIAS: SL Presidente Prudente - convênio com eventos (locais e nacionais) da geografia para desconto para associados; convênio com editoras para desconto na compra de livros. SL Juiz de Fora - a AGB nacional, sendo uma entidade relevante, poderia buscar parcerias com livrarias, editoras, em âmbito nacional, e negociar descontos para seus associados e associadas (deve-se criar uma comissão para propor as diretrizes para estes convênios. As diretrizes serão debatidas em outra RGC). SL Fortaleza - buscar auxílios com outras entidades, associações, ONGs (que tipo e forma de auxílio? Que tipo de "entidades, associações, ONGs"? Como foi apresentada a proposta, de modo não qualificado, não dá para debatê-la). ASSOCIAÇÕES: SL Niterói - ampliar SL ativas, visando a ampliação de arrecadação de alíquotas. A DEN, deve estimular as Seções Locais a se reativarem (debate necessário, porém não se resume às atribuições da Nacional. A DEN pode contribuir financeiramente, mas ao fim e ao cabo é uma prerrogativa das SLs). SL ABC - atualização de site e plataformas para facilitar associação; (não entendemos); - mudança da política de associação, do regime atual da anuidade para um regime de 365 dias corridos a partir da associação. Quem se associou no dia 04/04/2021 atualmente chega no dia 01/01/2022 sem ser associado. A ideia seria que essa pessoa fosse associada até o dia 03/04/2022 (A princípio é contraproducente para o caixa da entidade. Também valida associações "oportunistas" -- como no caso de pessoas que associam no início de eventos --, que seriam ainda mais auxiliadas no caso de atividades apenas para associados. Em outras palavras, as associações "orgânicas" ficam preteridas. Por fim, complica a logística do acompanhamento das associações, complexificando o trabalho de secretaria). TALONÁRIOS DIGITAIS: SL Fortaleza - sugestão de talonários digitais e não mais impressos; SL São Paulo - proposta da adoção pela AGB de "Carteirinhas Digitais" (O custo dos talonários físicos, impressão e correio, é cerca de três mil reais. Deve-se criar uma comissão para avaliar a viabilidade econômica. O custo da "carteirinha digital" pode, no máximo, ser igual ao da versão impressa). Será enviado e-mail ao intersecoes@ sugerindo que esta forma de organização das propostas das SLs seja adotada no Fórum de Políticas Financeiras. ii.ii) "Política financeira das Seções Locais e o impacto em âmbito nacional: Ponto de Pauta 2": a mesa apresentou a proposta de não discutir o conteúdo do "ANEXO II: Propostas a nível das Seções Locais a serem debatidas" e sim as políticas financeiras das locais a partir de três atividades realizadas por três delas: i) seminário do GT Urbana da AGB-Rio, divulgado no interseções, com vários dias de mesas, em que os certificados eram por atividade e apenas para associadxs da Local (quaisquer outrxs participantes, inclusive associadxs à AGB em outras SLs, deveriam pagar dez reais por cada certificado); ii) curso, não divulgado no intersecoes@, "A dimensão geográfica d'O Capital de Karl Marx", ao custo de quatrocentos reais, ministrado pelo Douglas Santos com certificado emitido pela SL Goiânia; iii) Fórum Político da SL João Pessoa, divulgado no intersecoes@, planejado para dois sábados à tarde, aberto a qualquer interssadx e sem emissão de certificado. Leandro acrescentou propondo que a discussão deve ser sobre os sentidos de política financeira de seção local da AGB, podendo as atividades acima referidas e as propostas do "ANEXO II: Propostas a nível das Seções Locais a serem debatidas" servirem de exemplo. Proposta aceita, o entendimento geral foi de que a atividade da SL Goiânia não é condizente com os fins de uma entidade civil, de caráter técnico-científico e cultural, sem fins lucrativos, uma vez que se apresenta com o mero fito de acumulação de dinheiro, portanto, destituída de sentido político, bem como o preço cobrado pelo curso não permite acesso à maioria das pessoas, daí indo contra o princípio da entidade de buscar formas de eliminar ou, pelo menos, reduzir barreiras postas pelo dinheiro. Assim entendida, a atividade mostra que se a questão for meramente resolver o problema do dinheiro, então, Goiânia está de parabéns, pois é a que apresenta a melhor solução. De outra parte, notou-se que a SL Goiânia, pelo menos nos últimos anos, não se envolve nos espaços deliberativos da entidade, o que dificulta, se não impossibilita, tratar este tipo de questão através de acordos firmados pela disputa fraterna entre pares. Considerando nossa contrariedade, começou-se a discutir sobre as possibilidades e os limites das políticas financeiras das seções locais, nos seguintes termos: autonomia das locais; qualquer medida não deve dar qualquer brecha para autoritarismo; não há previsão estatutária que vete explicitamente tal prática; relação local-nacional (no sentido de que o que é praticado pelas Locais reflete na entidade como um todo, em escala nacional); respeito à construção coletiva dos princípios e práticas da AGB. Por fim, frisou-se a necessidade de participação orgânica das SLs nos espaços de construção da entidade e que as representações locais da AGB implicam em sua expressão nacional. Em derradeiro, elegeu-se Bruno Fernandes Magalhães Oliveira e Bernardo Vieira Raindan como delegado e suplente, respectivamente, para representar a SLBH no Fórum. 4 - RGC Extraordinária em 24 e 25 de abril: não houve tempo nem interesse em discutir nenhum ponto de pauta desta RGC nesta assembleia. 5 - Outros assuntos: Leandro informa que Vitor Gomes, vulgo Vitinho, disse a ele que a certificação em participação nos Grupos de Trabalho, especificamente no de Educação, poderia trazer mais participantes, isto porque muitas/os professoras/es precisam apresentar horas de "desenvolvimento de projetos" nas escolas em que lecionam e a participação no GT serviria para este fim. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e, às 19h47min., havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada e eu, Bruno FM., Diretor da AGB-SLBH (Gestão "Com sede sem sede", 2020-2022), lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação. 

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 27 DE FEVEREIRO DE 2021

Aos vinte e sete dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e vinte e um, no seguinte link de reunião virtual enviado por e-mail às/aos associadas/os que manifestaram interesse, https://meet.google.com/pxu-iber-fbi, teve início às 14:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 - Informes; 2 - AGB e lutas: 2.1 - Saída da sede AGB da ACEMG; 2.2 - Grupo de Trabalho (GT) Educação; 2.3 - GT Urbana; 2.4 - Outros informes. 3 - Próxima RGC (Fórum de Políticas Financeiras); 4 - Fórum Político proposto pela Seção Local João Pessoa para os dias 06 e 13 de março em formato virtual; 5 - Outros assuntos. Presentes:Paola Luchesi, Priscila Vasconcelos (Prema), Derly Fontes, Leandro Praes, Bruno FM, Gabriel Bragança e Bárbara Alencar. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria desta Seção Local. 1 - Informes: Bruno informa que ontem houve eleição e posse da nova Diretoria da Seção Local Niterói (2021-2023) e solicita que alguém da assembleia redija uma saudação para ser enviada ainda nesta assembleia - Paola se dispôs a fazê-la. Informa também que a Diretoria Executiva Nacional (DEN) da AGB enviou ontem e-mail na lista de e-mails Interseções@ informações sobre a 73ª Reunião Anual (RA) da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), com o tema central: "Todas as ciências são humanas e essenciais à sociedade". Uma vez que a SBPC está recebendo das entidades filiadas propostas de conferência, mesas-redondas ou painéis e minicursos, a DEN abriu para as Seções Locais encaminharem propostas até as 9h do dia 01/03 (próxima segunda-feira), data final estipulada pela SBPC. Nesse sentido, Bruno pergunta se alguma associada/o, ou conjunto, está disposta/o a propor uma atividade - não houve manifestações. Derly informa sobre uma audiência pública na Câmara Municipal de Belo Horizonte ocorrida em 18 de fevereiro sobre o retorno às aulas presenciais no município. Nesta audiência se elegeu um grupo de trabalho (com representante do sindicato, organização de pais etc.) para tratar sobre o assunto. Já nos dias 24 e 26 de fevereiro, houve assembleias do Sindicato dos Trabalhadores de Educação da Rede Pública de Belo Horizonte (Sind-REDE/BH) nas quais se decidiu que, caso a categoria receba a ordem de voltar ao trabalho presencial, poderá deflagrar greve sanitária, que significa continuar o trabalho remotamente. No caso, o anúncio é de que primeiro retorne o ensino infantil, depois Fundamental I e depois o II. Por fim, informa que a categoria indicou duas pessoas para compor o Conselho Municipal do FUNDEB e que há indicativo de nova assembleia da categoria semana que vem. Paola informa que em reunião para organização das manifestações do "8 de março" (Dia Internacional da Mulher) no município foi sugerido que as pessoas solicitassem às entidades das quais participam oficialização de apoio; ela, então, enviou e-mail às/aos componentes da Diretoria que apresentaram concordância quanto ao apoio da SLBH. A associada ainda não conseguiu participar de reuniões de organização, mas acha que haverá atos de rua. Gabriel relata as dificuldades e incertezas do processo online de contratação temporária para atuar na rede pública de ensino do estado de Minas Gerais. 2 - AGB e lutas: 2.1 - Saída da sede AGB da ACEMG: a retirada de todos os materiais e do acervo pertencentes à SLBH das dependências da Associação Casa do Estudante de Minas Gerais (ACEMG) ocorreu em 08 de fevereiro. Bruno informa que Arthur, tesoureiro desta gestão da SLBH e quem esteve mais a frente nessa saída, mas não presente nesta assembleia, é quem melhor pode informar sobre os custos da retirada (carreto, materiais etc.), bem como a negociação da dívida da SLBH com a ACEMG. Gabriel pediu esclarecimentos quanto à situação do CNPJ da AGB Nacional que foi inserido no cadastro do Serasa devido a SLBH não ter pagado rateios das contas (água, luz etc.) cobrados através de boleto bancário. Paola considera que a forma como saímos da ACEMG retira certo peso da Local, devido às dificuldades e ao longo tempo para decidir e efetivar a saída. Leandro lembra do problema de agora a AGB não ter sede. Paola questiona a respeito da quantidade de cadeiras que permaneceram em posse da Local, pois as cerca de dez cadeiras foram adquiridas por meio de "vaquinha" organizada pelo GT de Gênero em 2018 e, pelo que se tem notícia, foram ao longo deste tempo utilizadas pelxs moradorxs da ACEMG. Leandro informa terem sido levadas aproximadamente cinco destas cadeiras para a casa dos associados (Arthur, Bruno Von e ele mesmo) onde se encontram os outros itens da SLBH. 2.2 - Grupo de Trabalho (GT) Educação:não realizou reunião desde a última assembleia; entre os dias 8 e 12 de março deve acontecer reunião da Comissão Nacional de Trabalho da AGB sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) de Geografia; a próxima reunião do GT está indicada para acontecer em 17 de março, 19h, em formato virtual. Derly informa sobre crescimento do Grupo Eleva, o qual tem Jorge Paulo Lehmann como principal acionista, ao comprar, recentemente, 51 escolas do grupo Cogna (ex- Króton). Avalia que isso aponta o avanço dos interesses privados sobre a Educação e sugere que o GT procure analisar a atuação do Grupo Eleva. Observa, ainda, que as/os professoras/es das redes privadas estão preparando planos de aula, aulas, exercícios etc. que acabarão sendo apropriados pelas empresas em que trabalham e depois vendidos para empresas menores e/ou para o setor público. Avalia, por fim, que os grupos privados que atuam na Educação estão visando à geração que "já nasceu com o celular na mão". 2.3 - GT Urbana: oGT de Urbana da Seção Local Rio de Janeiro (AGB-Rio) irá promover, a partir da semana que vem, o Seminário "Recordar para não (re)viver: lutas urbanas no contexto da ofensiva neoliberal" em ambiente virtual. Uma vez que os certificados de participação serão para associades da AGB-Rio ou, não sendo esta a situação do participante, mediante pagamento de dez Reais, o GT de Urbana da SLBH enviou e-mail solicitando a extensão da isenção de pagamento com emissão de certificado aos associados e associadas da AGB como um todo. Ainda não houve resposta. Em sua última reunião, ocorrida em 09 de janeiro, o GT levantou a questão, mas sem se aprofundar nela, sobre o que suscitou o novo Plano Diretor e suas "consequências". Desta reunião foram tirados dois encaminhamentos: i) participantes irão ler livros, artigos etc. de sua livre escolha que ajudem a compreender a metropolização em Belo Horizonte, sobretudo, nos tempos que correm; ii) fazer contato com uma militante do Luta Popular - ainda não realizado. A propósito do primeiro encaminhamento, Leandro informa que a tese de livre-docência da pesquisadora e professora na Universidade de São Paulo (USP), Odette Seabra, está digitalizada e um grupo daquela universidade está realizando encontros virtuais de 15 em 15 dias com a presença da autora. Paola chamou a atenção para o fato do GT ter assinado, como AGB-SLBH, uma nota conjunta com a Central Sindical e Popular Conlutas (CSP Conlutas) e agora, sem consultar a Local, mantida como signatária, a nota foi ampliada em conteúdo e solicitada a assinatura de outras entidades. Leandro responde que membros do GT (Arthur, Prema, Bruno Von e ele) mantêm um grupo de WhatsApp com a organização da Ocupação Professor Fábio Alves para demandas imediatas, p. ex., mutirão de levantamento de informações das famílias. Por isso, foram convidados a participar de um grupo maior do mesmo aplicativo para organizar campanha contra o governo Bolsonaro. Embora os membros tenham preferido não participar, perceberam que o logotipo da AGB-SLBH apareceu em materiais de divulgação da campanha, porém, não questionaram. A partir desse caso, começou-se um debate sobre as parcerias e os posicionamentos da Local frente a movimentos sociais e entidades congêneres. Desse debate, surgiu outro, sobre a condição dos GTs e/ou de associadas/os representarem a AGB, se apenas com "autorização" antes pelo coletivo ou se age primeiro e depois informa ao coletivo para "avaliação". Ponderou-se sobre a participação nas instâncias da SLBH como elemento que referenda o posicionamento, como sendo da entidade, de indivíduos ou grupos. Seja como for, lembrou-se que é sempre importante informar ao coletivo sobre as ações, antes ou depois, conforme o caso e a oportunidade, de modo a qualificar as parcerias políticas da Local. Por fim, resolveu-se levar para discussão no GT a questão do logotipo da AGB aparecer em material de campanha da qual ela não está participando. Espera-se que o GT informe sobre os resultados da discussão na próxima assembleia, uma vez que o logotipo da AGB continua aparecendo em materiais da campanha. 2.4 - Outros informes: em 13 de janeiro ocorreu uma reunião do coletivo de comunicação da Local na qual se aventou realizar uma atividade em conjunto com o Diretório Acadêmico (DA "William Rosa") do IGC-UFMG com o tema "Participação política durante o distanciamento social", entendendo que este interessaria a ambas as organizações. Paola está em conversa com as estudantes Cindy e Nati, representantes do DA "William Rosa", tratando da organização da atividade e as informou sobre nossa sugestão de tema, o que não significa que esteja definido. Quando for marcada uma reunião, ela irá avisar o coletivo por e-mail. 3 - Próxima RGC (Fórum de Políticas Financeiras): o ponto foi aberto com a proposta de retirada da discussão dos itens 2.1 e 3 do Programa (preliminar) do Fórum De Políticas Financeiras, o qual é o conteúdo deste ponto de pauta. O motivo é que o item 2.1 ainda não está totalmente definido, uma vez as SLs enviaram mais propostas para compor a política financeira da entidade e o item 3 diz respeito às políticas financeiras das Seções Locais. Proposta aceita, começou-se a discussão: 1) ABERTURA: Paola irá partir dos textos escritos por Leandro e Bruno FM, que tinham por intenção representar um posicionamento/entendimento da SLBH sobre política financeira da AGB, para produzir um terceiro texto que busca a mesma intenção. O texto irá circular por e-mail entre a Diretoria para colaborações, reescritas etc. a fim de ser reapresentado na próxima assembleia da Local - planejada para ocorrer em 20 de março. A ideia geral é que os problemas que a AGB enfrenta na atual conjuntura não encontram solução através das propostas apresentadas pelas outras SLs, além de que tais propostas levam a AGB para searas que não são, politicamente, de nossa concordância. 2.2) Política de apoio financeiro às Pró-Seções Locais e Seções Locais em reativação: Leandro aponta que não lembra de ser prática na AGB apoiar financeiramente pró-seções locais e seções locais em reativação. Derly pondera que este apoio pode ser, por exemplo, pagamento de viagem para participação em RGC. Resolveu-se que somos contra o apoio financeiro no atual momento e propomos que o item tenha sua redação alterada para reafirmar o que já é um princípio da entidade: "Política de incentivo e apoio às Pró-Seções Locais e Seções Locais em reativação". 2.3) Regularização da AGB na Receita Federal (Imposto de Renda): houve indignação geral com o fato de a contadora da AGB não estar assessorando a entidade no caso, de modo que o entendimento é de que ela deve ser substituída. Bruno defende que precisamos saber sobre as consequências de se ficar irregular na Receita Federal. Gabriel responde que a não regularização pode bloquear a conta da AGB no banco, o que implicaria em retenção do saldo ali depositado e a necessidade de se passar a fazer a movimentação financeira da entidade por meio de contas particulares de associades, o que é péssimo para ambas as partes - entidade e pessoas. Ademais, entende que enquanto durarem os trâmites da regularização, o serviço de contabilidade será necessário, o qual é pago por vez que é prestado. Seguiu-se a discussão, a qual foi marcada por uma série de ponderações, questionamentos (sem respostas) e mesmo dúvidas, resolvendo-se por isso elaborar a seguinte mensagem destinada à Diretoria Executiva Nacional (DEN) via Interseções@: "Frente ao insuficiente trabalho que vem sendo apresentado em relação aos trâmites contábeis da entidade, a SLBH vem solicitar que a Diretoria Executiva Nacional considere a necessidade de substituição dos serviços contábeis para garantir a resposta ao impasse de regularização da entidade junto à Receita Federal. Uma vez que não sabemos o valor da dívida com a Receita Federal, inclusive pela dificuldade de diálogo com a atual contadora, apresentamos algumas questões que podem ser respondidas independente de se saber o valor da dívida: Quais consequências de um cenário no qual a entidade permaneça irregular? Seria possível parcelar a dívida junto a Receita Federal? Seria possível judicializar a dívida?". 2.4) Funcionário da AGB: este item também trouxe uma série de ponderações, questionamentos e dúvidas, resolvendo-se igualmente elaborar uma mensagem destinada à Diretoria Executiva Nacional (DEN) via Interseções@ a ser desdobrada do seguinte entendimento: "Não havendo perspectiva em curto prazo de entrada suficiente de dinheiro para a AGB, em algum momento não será possível manter o pagamento do salário e dos direitos trabalhistas do secretário, assim, é preciso desde já pensar alternativas de como a entidade pode funcionar sem funcionário". Sugeriu-se um prazo de, no máximo, seis meses (mas quanto antes melhor) para que a AGB não tenha mais funcionário. Também se considerou que sem funcionário as salas que historicamente servem de sede à AGB na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP podem ficar fechadas e com isso acabar sendo tomadas pela direção da faculdade. Foi pensado se a Seção Local São Paulo não poderia ser "guardiã" da sede nacional. Ao mesmo tempo, foi ponderado sobre as trocas de Diretoria e a capacidade da Local em assumir um compromisso deste ao longo do tempo. 2.5) Contas da AGB Nacional: entendemos que o protocolo para os momentos nos quais as contas bancárias da AGB Nacional estiverem bloqueadas deve ser o de manter o dinheiro na conta de SLs regularizadas. Para se evitar a ausência de SLs nesta condição, a DEN deve favorecer os meios de regularização de SLs, inclusive, prever este tipo de assessoria quando da contratação de serviços contábeis. 2.6) Financiamento de passagens a delegados/as das Seções Locais para participação em RGCs presenciais: defendemos que, enquanto a situação financeira da entidade não estiver segura, mesmo que se decida por haver RGC presencial, delegadas/os não poderão ser financiados com o caixa da AGB Nacional. 4 - Fórum Político proposto pela Seção Local João Pessoa para os dias 06 e 13 de março em formato virtual: não houve discussão, apenas se encaminhou realizar a divulgação da atividade nos canais da Local como oportunidade para conhecer a história da AGB e como a entidade funciona. 5 - Outros assuntos: não houve propostas. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada e eu, Bruno FM Oliveira, Diretor da AGB-SLBH (Gestão "Com sede sem sede", 2020-2022), lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 16 DE JANEIRO DE 2021

Aos dezesseis dias do mês de janeiro de 2021, no seguinte link de reunião publicizado em convocatória enviada por e-mail, àquelas e àqueles que manifestaram interesse na participação, https://meet.google.com/fyz-fcgx-vew, teve início às 14:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 - Informes; 2 - AGB e lutas: 2.1 - Relação AGB-ACEMG; 2.2 - Grupo de Trabalho (GT) Educação; 2.3 - GT Urbana; 2.4 - Atividade sobre Brumadinho. 3 - Próxima RGC e Fórum de Política Financeira; 4 - Outros assuntos. Lista de presença: Bernardo Raidan Vieira, Bruno F. M. Oliveira, Bruno Von Sperling, Leandro Praes, Derly Fontes, Arthur Faasen, Claudinei Lourenço, Naiemer Carvalho, Paola Luchesi. 1 - Informes: Bernardo informa que foi realizada uma assembleia da AGB Seção Local Recife para reativação e que devem participar da próxima Reunião de Gestão Coletiva (RGC), marcada para 23 e 24 de janeiro. Também informa que as inscrições para a designação da rede Estadual de Minas Gerais vão estar abertas até dia 18 de janeiro. Bruno F. M. pede que o Fala Professora apareça como outros assuntos, pois na última assembleia foi decidido que é necessário iniciar a construção do evento desde já e, por isso, foi enviado um e-mail para a lista de e-mails Interseções, doravante intersecoes@, solicitando inclusão deste ponto na próxima RGC. Também lembra que foi enviado um e-mail para intersecoes@ sobre metodologia de RGC fruto de discussões e encaminhado pela última assembleia desta Seção Local (SL) da AGB (Anexo I desta ata). 2 - AGB e lutas: 2.1 - Relação AGB-ACEMG: Bruno F. M. informa que Prema (não presente nessa assembleia) realizou uma limpeza na sede da AGB-SLBH na Associação Casa do Estudante (ACEMG) e doou materiais que não farão parte da reserva técnica. Também sugere que façamos um levantamento do Acervo William Rosa para que saibamos com o estamos lidando. Leandro lembra da lista dos livros que fez no princípio da sua graduação (2013). A partir desta lista compararemos o acervo atual ao da época. Bruno F. M. traz a lembrança de que é necessário redigir a carta informando à ACEMG sobre nossa decisão de retirada da sede. Questiona a autoria dessa elaboração (que Leandro lembra que ficou a cargo da secretaria da entidade) e traz à tona a discussão da retirada das coisas no dia 08/02 (data seguinte à Assembleia da ACEMG) por meio de carreto com Henrique Kangussu (ex-morador e agebeano). Encaminhamento: Bruno F. M. iniciará a carta de retirada da sede, compartilhará com a Secretaria para rodar na quinta-feira próxima na lista de e-mails da SLBH para comentários e sugestões antes de enviar à ACEMG. Passou-se a discutir a presença da SLBH na próxima assembleia da ACEMG, primeiro domingo de fevereiro, dia 07. Bruno F. M. defende a presença da Tesouraria na referida assembleia. Arthur questiona as razões dessa presença. Bruno F. M. defende que a questão dos valores pode ser adiantada no e-mail de despedida, mas, independentemente da resposta da ACEMG, é necessário começar a discutir os valores que devemos. Desta maneira, as pessoas a seguir elencadas se propuseram estar presentas na referida assembleia da ACEMG: Arthur e Prema, caso esta não possa, Bernardo. Bruno F. M. lembra que o carreto deve ser olhado ainda essa semana. Derly propõe que antes do dia 08/02 façamos algumas viagens até a sede da ACEMG para retirada de caixas com coisas menores, como documentos e revistas. Bruno F. M. questiona a doação das Terras Livres por Prema, que não foi deliberada coletivamente. Claudinei manifesta não recordar de deliberações sobre doação de acervo. Fala que cabe à diretoria pedir esclarecimento sobre esse processo de doação, como, o quê e para onde foram as doações. Proposta para a assembleia: Claudinei sugere que a assembleia peça esclarecimento para a responsável pelas doações durante esta assembleia. Arthur esclarece que parte das doações -- materiais didáticos -- foram levadas ao assentamento Pátria Livre do MST, por decisão de assembleia desta Seção Local. Bruno F. M. concorda com a proposta de Claudinei, mas diverge que devea ser encaminhado por assembleia, mas sim pela diretoria da SL. Claudinei lembra que deve-se pedir para todos, inclusive os moradores da Casa, para que devolvam os materiais da seção local, para refazer o acervo frente a mudança de sede. Também lembra que deve-se comprar um anti-mofo/traça para passar nos livros, revistas e documentos. Continuaram as discussões sobre a logística. Derly sugere a realização de um "mutirinho" de mudança, se colocando para participar ainda em Janeiro. Ficou decidido que em 29/01, uma sexta-feira, Arthur, Derly e Bernardo irão na ACEMG fazer levantamento do acervo, encaixotar e já transportar o que for possível. Leandro irá entrar em contato com Prema para saber para onde parte do acervo foi doado e ver se é possível reaver. Até 29/01 será visto a logística em relação ao material que for possível ser recuperado. Ficou deliberado também o envio da carta de saída da sede para o dia 04/02. 2.2 - Grupo de Trabalho (GT) Educação: Bernardo informa sobre as atividades do GT de Educação que foram encaminhadas a título de registro da reunião em 06 de janeiro de 2021 do Grupo de Trabalho. Em reunião anterior, ocorrida em 17/12/2020, o GT ficou de elaborar um texto sobre educação e pandemia. Bruno F. M. passa a informar. O texto ia passar pelos temas escola fechada, volta às aulas e pandemia, mas ele acabou não sendo escrito, pois o responsável pelo pontapé não o fez. Dentro dessa discussão foi apresentado por Naiemer o texto "A escola não é depósito de crianças", com autoria de Dany Santos. Bruno F. M. aponta o argumento do referido texto de que a escola é um espaço, também, de cuidado e suprimento de necessidades materiais. A partir das discussões suscitadas, o GT resolveu escrever um novo texto, que já está sendo produzido. Também se discutiu no GT sobre a consulta pública que está sendo feita pela Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) "para a construção do modelo pedagógico a ser desenvolvido na rede pública estadual de ensino no ano letivo de 2021" (SEE/MG, 2021). Outro ponto foi a discussão realização sobre a Base Nacional Comum (BNC-Formação) definida pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica, uma proposta de alteração de currículo de formação de professores. Resgatou-se o vínculo entre essa mudança curricular de formação inicial de professores diretamente à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Lembra que a liberdade de cátedra está em jogo, cujo trabalho das professoras e dos professores seria amarrado pela BNC-Formação à BNCC. Como a BNCC é a base documental de amarra às(aos) professoras(es), o GT decidiu estudá-la, como foco. Naiemer adenda que apesar do foco ser a BNCC, passou-se pelo estudo e crítica sobre a proposta de reformulação das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) e pela BNC-Formação. Menciona que o interesse é entender o processo de legislação, como funciona as instâncias de poder que organizam toda a estrutura da educação. Isso para acompanhar a múltiplos níveis que o debate se insere. Derly felicita a existência ativa do GT, defende que é um espaço de discussão importante. Lembra que na escola básica tinha momentos de formação e discussão pedagógica que vieram sendo perdidos (horários pedagógicos). Fala que o tempo da escola é comido pela burocracia do trabalho. Fala que a discussão educacional na AGB é importante pois se liga a várias pautas e lutas que mobilizam a categoria das professoras e dos professores, lembra de greves e outras lutas chegando no problema atual da educação híbrida. Por fim, registra a satisfação da retomada do GT. 2.3 - GT Urbana: Leandro coloca que a frequência de reunião do GT - Urbana é menor do que a do de Educação, mas coloca que tem tido capacidade de aglutinar pessoas em torno do assunto. Relata que houve uma reunião no dia 09/01/21 na qual se debruçaram sobre o "Relatório Final do Grupo de Trabalho da Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor sobre Direito à Moradia", produzido e publicado em 31 de agosto de 2020 pelo Grupo de Trabalho da Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor da Câmara Municipal de Belo Horizonte, e fizeram considerações iniciais sobre os pontos do documento. Concluíram que o assunto merece mais atenção e propuseram uma reunião para o dia 21/01 para que o escrutínio se dê de maneira mais aprofundada. Comenta que existem textos citados no documento, os quais estão sendo buscados pelos integrantes do GT. Uma das autoras do texto foi convidada para participação na reunião. Bruno F. M. avisa que enviarão uma errata na convocatória, porque a reunião ocorrerá às 19:00h e não às 14:00h, conforme divulgação realizada. Chama ele a atenção que estamos diante de uma explosão da metropolização belo-horizontina. Coloca que o texto "A Produção do Espaço Urbano: Belo Horizonte, de cidade à metrópole", também lido pelo GT, diz do fim da cidade de Belo Horizonte, mas que estamos em um momento de "explosão do que já foi explodido". Derly cita um exemplo de Lagoa Santa, onde em um condomínio fechado não se pode ter galos porque atrapalha o sono dos moradores. 2.4 - Atividade sobre Brumadinho: Bruno Von sugere a finalização do texto sobre Brumadinho até a quinta-feira. Bruno F. M. coloca que o prazo fica em cima demais da RGC. Bruno Von diz das dificuldades de elaboração do texto, que não é uma "simples nota de repúdio", mas uma maneira de reiterar os posicionamentos da entidade, e que consegue enviá-lo na segunda-feira 18/01. Bruno F. M. lembra que a segunda-feira 25/01 marca os dois anos do rompimento da barragem em Brumadinho. Também sugere que o texto, enviado pela AGB-SLBH, seja assinado pela AGB Nacional e seja publicizado na data em que o crime completa, impune, dois anos. Claudinei traz os calendários do Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB) e do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM) e questiona se a comissão está a par disso. Bruno Von coloca que sim, estão vendo o do MAB, mas os encontros são virtuais. Claudinei traz que os grupos das turmas de calouros de Geografia trabalharão os crimes de Bento Rodrigues e Brumadinho. Bruno F. M. pergunta se vale a pena mandar um e-mail para o MAB perguntando como comparecer no "Dia de memória pelas vítimas, luta por direitos e justiça" (25/01), e em outras atividades do calendário da "Jornada de Lutas: 2 anos do crime da Vale em Brumadinho", sejam elas presenciais ou virtuais. Encaminhamento: entrar em contato com o MAB para perguntar como a SLBH pode se juntar à Jornada de Lutas levada por esse movimento. Ainda no ponto "AGB e lutas", Claudinei chama a atenção para um movimento geral (facebook, panelaço, buzinaço) contra o governo Bolsonaro e que está sentindo a falta da AGB se manifestar nesse movimento. Naiemer pondera ocorreu um panelaço no dia 15/01 sendo que o movimento que deu origem era ligado ao apresentador Luciano Huck e às organizações ligadas à TV Globo. Porém ressalta que o movimento mencionado pelo Claudinei é articulado pelo Coletivo Alvorada e possui a participação de sindicatos, partidos e entidades da esquerda, indicando uma ampliação dessa pauta nos diversos setores sociais. Ainda fala que o processo de impedimento deve ser acompanhado. Passou-se a discutir o posicionamento da AGB. Bruno F. M. manifesta contrariedade em assinar a chamada do Coletivo Alvorada, pois não houve tempo hábil para discussão ou articulação. Contudo, defende que a SLBH se posicione frente aos pontos bárbaros em geral desse governo e propõe que elenquemos tais pontos para que cada pessoa, talvez, possa desenvolver algum ponto. Claudinei replica que se deve marcar posição, fala sobre decisões de autarquias e faz uma breve análise de conjuntura de movimentos e entidades. Sugere que a Local se manifeste no intersecoes@ para incentivar a Diretoria Executiva Nacional (DEN) da entidade e outras locais a se posicionarem frente ao processo. Leandro aponta que as propostas não são excludentes, de modo que podemos fazer uma nota breve dada a urgência da situação, mas que também produzamos um texto, que seja para acervo da Local, tratando dos pontos de discordância do governo. Encaminhamento: Claudinei redigirá uma pequena nota durante a assembleia e a mesma será aprovada ou modificada ao final, no item 4. Outros Assuntos. A nota circulará no intersecoes@ e nas redes sociais da SLBH.- Próxima RGC e Fórum de Política Financeira 1) Abertura: Escreveu-se no texto de Metodologia de RGC virtual elaborado pela Local rodado no intersecoes@, que a Ata apresenta registros problemáticos. Foi discutido que deve-se encaminhar contribuições carinhosas no intersecoes@ até quarta-feira. Os pontos problemáticos serão apontados pelas pessoas que se propuseram: Bernardo, Bruno F. M. e Leandro. 2) Informes: Bruno F. M. sugere falar sobre o GTs de Urbana e Educação, participação política em momentos de pandemia (elaboração da Comissão de comunicação) etc. Leandro sugere supressão do ponto uma vez que toma muito tempo e não tem maiores implicações. Naiemer reitera a desproporção do ponto de pauta para a forma específica de RGC Online, elabora uma contraproposta de restrição de tempo de fala, dois minutos, para cada seção local. Mas elabora essa contraproposta como um plano B, caso não haja a supressão. Bruno F. M. reitera a proposta feita por Naiemer. Proposta: Bruno F. M. se prontifica a escrever um texto para o intersecoes@ indicando nosso desejo que o ponto seja suprimido e estimulando as seções locais a mandarem seus informes por escrito também, antes da RGC, concordando com Leandro de "lê quem quiser". Houve discordâncias. ENCAMINHAMENTO: a SLBH vai apresentar à RGC, no momento de abertura, a proposta de supressão do ponto de pauta uma vez que esse ponto toma muito tempo no formato virtual. Caso a supressão não seja aceita, a SLBH apresentará questão de ordem à RGC para teto de fala no tempo de dois minutos. 2.3) Forma de devolução da inscrição do ENG: Bruno F. M. manifesta que o ponto não deveria nem aparecer uma vez que está discutindo questões práticas. Há necessidade da DEN assumir decisões que não cabem discussão. Naiemer lembrou que o ponto será a título de informe sobre como foi a consulta feita pela DEN sobre a devolução dos pagamentos de inscrição no XX ENG, cabendo assim a pertinência do ponto, como devolutiva de decisão de RGC anterior. Derly lembra que alguma seção local pode até requerer o informe frente à suas realidades e de seus/suas associadas(os). Bruno F. M. aventa a possibilidade de encaminhamento: envio de e-mail para a Nacional pedindo o adiantamento da sua posição neste ponto de pauta. 3) Definição de metodologia de RGC virtual: Bernardo sugere que o ponto de pauta de "Informes" deva ser suprimido. A mesa faz a leitura do "email da SL Niteroi" sobre o tema (ANEXO II). Retoma-se a discussão. Leandro coloca que de certa maneira a SLBH se posicionou em relação ao ponto de pauta no e-mail enviado para o intersecoes@, como a indicação de cuidado na construção de convocatórias feitas pela DEN. Bruno F. M. reitera que a Diretoria Executiva Nacional deve assumir tarefas e decisões que são devidas a ela e colocando em certas discussões uma proposta que emane da constituição dela própria. Naiemer sugere que possamos nos pautar em relação ao ponto pensando em o que mais podemos complementar frente à construção que já vem sendo feita pelas seções locais que se manifestaram, já que há concordância da assembleia com a maior parte do exposto. Leandro discorda da periodicidade da reunião e sugere manter 90 em 90 dias (de 3 em 3 meses). Bruno F. M. procura um meio termo de cinco reuniões por ano. Bernardo concorda com a temporalidade das RGCs como proposto pela SL Niterói de dois em dois meses. Derly apresenta que 90 dias seria mais interessante, devido a uma demanda muito grande para a DEN para se organizar e ainda lembra das demandas das seções locais, que têm GTs e outras atividades para tocar em relação à AGB. Lembra que sobrecarrega. Encaminhamento: A Seção Local Belo Horizonte apresentará proposta relativa a periodicidade da realização da RGC de 90 em 90 dias e sem pontos fixos. A proposta também é de que seja suprimido o ponto de pauta "Informes das Locais" em formato de RGC virtual, contudo a supressão se dará a partir do envio por escrito dos informes a serem publicizados no interseçoes@. Bruno F. M. escreverá um e-mail-resposta dialogando com a proposta da SL Niterói. 4) Prestação de Contas Financeira (discussão e aprovação): Sendo que os dados não foram enviados com prazo hábil para avaliação, não há possibilidade de aprovação ou reprovação da prestação de contas pela assembleia. 5) Diretrizes Curriculares Nacionais para Geografia: Bernardo lembra que cabe no ponto informar as atividades do GT. Naiemer lembra que o GT chegou a um retorno à legislação de educação que articula DCN de geografia, BNC-Formação de professores e BNCC. Se até o momento não houve resposta à carta enviada pela AGB Nacional ao CNE/MEC sobre as DCN de Geografia, indaga quais serão as atitudes da AGB (local e nacionalmente) sobre esse silêncio. Iremos nos manifestar novamente cobrando uma resposta? Frente à possibilidade da mobilização nacional-locais, Naiemer manifesta que se deve pensar possibilidade de continuidade das ações para que não haja um arrefecimento nessa organização. 6) Definição de metodologia do Fórum de Políticas Financeiras: Leandro coloca que apesar do esforço da SL Niterói, o principal problema não está anunciado nas sugestões de metodologia, que seria a forma de sustentação da entidade como um todo sem a realização de eventos. Foi lida a contribuição da seção local Niterói em relação ao ponto de pauta. Depois de alguns diálogos gerais sobre o tema, encaminhou-se que a AGB-SLBH vai manifestar-se em relação à política financeira, embasando-se na construção do texto acerca do tema que seria enviado para o AGB em Debate. Lembrando que nossa proposta não deve ser pautada exclusivamente à proposta da AGB Niterói. Leandro ficou de consultar o referido texto que foi iniciado coletivamente nos meios virtuais da SLBH, para ver se é possível seu encerramento e subsequente envio para fomentar o debate. Finda a passagem pelos pontos de pauta, elegeu-se por unanimidade como delegado da SLBH para a RGC marcada para 23 e 24 de janeiro Bernardo Raidan e Bruno F. M. como suplente. 4- Outros Assuntos Foi deliberada a divulgação no intersecoes@ do chamamento para o ato "Barulhaço Nacional - Parar Bolsonaro" a acontecer amanhã (17/01/21), associado ao texto que segue: "A Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Local de Belo Horizonte (AGB-SLBH), em sua Assembleia Geral Ordinária realizada no dia 16 de Janeiro de 2021, delibera o apoio e a participação nos movimentos de contestação ao aprofundamento da crise social brasileira levado aos termos inaceitáveis da precarização e da banalização da vida. Para tanto, solicita aos seus associados a plena participação, de todos, segundo suas possibilidades e necessidades, nos atos que visam superar tal estado de coisas. Solicita, também, o engajamento na construção critica de documentos que busquem esclarecer aos brasileiros acerca da realidade perversa que coloca milhões de seres humanos em luta imediata pela vida segura, saudável, fraterna e feliz." Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada e eu, Bernardo Raidan Vieira, Vice-diretor da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação. Paola saiu às 15:55 horas. Claudinei saiu às 17:35 horas. Os demais saíram às 19:10 horas, ao fim da reunião.


ANEXO I

A partir de posicionamentos expressos na Reunião de Gestão Coletiva (RGC) Extraordinária ocorrida em 24 e 25 de outubro quanto a necessidade de definição de metodologia para RGCs online, bem como o registro final na ata (ainda a ser aprovada) desta reunião, em que a vice-presidenta da AGB, Amanda Baratelli (SL Três Lagoas), "reforça a necessidade de que as SL's contribuam para o debate sobre a metodologia das RGC's para que as mesas possam mediar as falas durante as reuniões. Este papel deve ser compartilhado com as locais e não deve ser função da DEN definir o regime de funcionamento das reuniões sem que receba também contribuições das SL's", realizamos discussão acerca da questão em Assembleia Geral Ordinária da Seção Local de Belo Horizonte (SLBH) ocorrida em 19 de dezembro de 2020. Ao final, resolveu-se enviar e-mail ao intersecoes@ apresentando nossas reflexões, sem que elas signifiquem propostas fechadas.

Dado o preâmbulo, reconhecemos a dificuldade, para além do que já o é presencialmente, das funções de mesa e secretaria (elaboração de ata) no formato online, vide votações na última RGC que ocorreram mais de uma vez. Sendo assim, entendemos que tais funções não podem ser ocupadas com a Reunião já em andamento, sem preparação e leitura prévia das atas anteriores. Ponderamos que é a DEN que deve se articular internamente para bem cumprir tais funções, embora, ao mesmo tempo, refletimos que a participação de associades de fora da DEN proporcione formação e sensibilidade sobre as dificuldades destas funções. Ainda antes, o processo de formação e sensibilidade deve ter lugar nas assembleias das Locais. Portanto, uma possibilidade pode ser colocar nas convocatórias das RGC a solicitação para associades se voluntariarem antes da data.

Sendo formada dessa forma ou somente pela DEN, sugerimos também que a mesa e a secretaria se encontrem antes do início da RGC para acertos e ajustes de conduta, revezamentos e outros, pois consideramos que mesa e secretaria devem ter um entendimento comum sobre os pontos de pauta de modo a facilitar tanto a condução da RGC quanto seu registro. Sobretudo, quem vai ser mesa, deve estar a par das discussões e deliberações de RGCs passadas, isto é, tem que haver preparo para assumir a função. No mais, a metodologia da RGC deve ser proposta por quem vai conduzir, isto é, se espera que a mesa conduza e tenha poder de organizar.

Ainda, destacamos que a forma de apresentação dos pontos de pauta das RGCs (convocatórias) tem dificultado a condução e registro das Reuniões por não proporcionar claro entendimento anterior sobre o que se propõe ao debate em cada um deles, fazendo com que delegades fujam muitas vezes ao tema. Pode ser que ementas detalhadas para cada ponto contribuam para haver melhor participação de delegades e, consequentemente, ajudem à mesa e à secretaria a retornarem ao ponto de pauta e fazerem o registro adequado.

Por fim, gostaríamos de fazer considerações acerca do registro e da publicação das atas das RGCs. Nossas considerações advêm do fato de que a SLBH apresentou discordância, na RGC de 24 e 25 de outubro, quanto ao que foi registrado na ata da RGC Extraordinária de 29 de agosto no ponto "3. XX Encontro Nacional de Geógrafos" (fala da mesa foi tomada como encaminhamento) e o que apareceu na convocatória para ser debatido na RGC em questão. Errados ou certos, não vem ao caso agora, apenas queremos apontar que a discordância foi "resolvida" com um terceiro documento, a gravação de imagem e som da RGC de agosto. Além de só a DEN ter tido acesso a ela, não se tem acordado na AGB este tipo de gravação como documento "oficial"; é a ata que serve de referência sobre decisões e encaminhamentos. No entanto, entendemos que a gravação pode servir para resolver o que deve ser registrado em ata, portanto, consideramos que estas devem ser compartilhadas, imediatamente após as RGCs, com todas as seções locais.

Como já apontamos, reconhecemos a dificuldade de se fazer atas. No entanto, consideramos que um pouco mais de cuidado na elaboração imediata e revisão posterior, antes da divulgação, facilitem os entendimentos para a participação das SLs na RGC subsequente, uma vez que, antes de serem aprovadas nesta, as atas provisórias são divulgadas por e-mail.

A propósito, a ata da última RGC encontra-se publicada no site da entidade sem ter sido aprovada - com incorreções e frases não terminadas. Soma-se que um documento disponível na internet é considerado publicado, portanto, versão final (a não ser que venha explicitamente nele indicado sua condição precária). Consideramos como melhor prática o que era usualmente feito até então na AGB: divulgar atas provisórias apenas por e-mail. E que, ainda assim, se indique de forma clara que a ata carece de aprovação em RGC.

Para fechar, apontamos que as atas das RGCs Online estão indicadas no site da AGB apenas como "RGC Extraordinária - Online", o que impede sua identificação anteriormente à abertura do arquivo. Para orientar a consulta, sugerimos que tais arquivos sejam indicados com numeração e/ou a data de acontecimento de cada Reunião.

ANEXO II

Título do e-mail: Inclusão de item no ponto de pauta "3. definição de metodologia de RGC virtual"

Em sex., 15 de jan. de 2021 às 22:50, Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Niterói <agbniteroi@gmail.com> escreveu para <agbintersecoes@googlegroups.com>:

Saudações a todas e todos,

Esperamos que estejam todos bem (na medida do possível).

Como solicitado no ponto de pauta 3. Definição de metodologia de RGC virtual, da CONVOCATÓRIA PARA A REUNIÃO DE GESTÃO COLETIVA (RGC) EXTRAORDINÁRIA a ser realizada nos dias 23 e 24 de janeiro de 2021, entramos em contato para sugerir a adição de outros itens que ajudem a complementar a discussão.

Antes de apresentarmos as propostas, observando algumas ponderações apresentadas pela Seção Local Belo Horizonte, sugerimos que no site da entidade, a Diretoria Executiva Nacional (DEN) adicione as datas ao lado da "RGC Extraordinária - Online".

Sobre as inclusões no ponto de pauta "Definição de metodologia de RGC virtual" sugerimos a inclusão de mais três itens: 1. organização da mesa; 2. organização das falas; e 3. Sistema de votação.

Em assembleia, foi destacado que tradicionalmente, os pontos relacionados cabem a DEN definir, mas devido ao momento de excepcionalidade que a Pandemia nos impõe, e às experiências oriundas das últimas reuniões online, se faz necessário uma contribuição coletiva sobre o funcionamento da Reunião de Gestão Coletiva, incluindo aqueles pontos que geralmente não damos tanta atenção.

Sobre esses itens, temos algumas sugestões:

1. Organização da mesa: Sugerimos que a mesa seja formada pelo mínimo de 3 componentes (todos membros da DEN).

Um membro para mediar a reunião, um para controlar o tempo e inscrições, um para redigir os encaminhamentos e as propostas. É fundamental que exista uma rotatividade entre os membros da mesa. Infelizmente a dinâmica das RGC's virtuais são mais complexas para o controle da mesa, seja por questões técnicas, seja pelo cansaço de ficar diversas horas seguidas na frente de um monitor ou de um celular. Devido a isso, é fundamental que tenhamos pelo menos 3 componentes e uma rotatividade na mesa.

2. Organização das falas: i) Bloqueio do Chat durante a fala da mesa e os encaminhamentos. Somente liberar durante o período de inscrição para fala. Caso apareçam conversas paralelas solicitar que parem, e em caso de persistência bloquear temporariamente o chat; ii) Iniciar as reuniões com 3 minutos de fala, 30 segundos de tolerância e microfone cortado após o tempo; iii) todos os pontos de discussão devem ser abertos solicitando a contribuição das/dos delegas/os das Seções Locais e depois abrir para demais associadas/os. iv) As questões de ordem devem ter no máximo 1 minuto, sem tempo adicional de tolerância;

As propostas visam sanar alguns problemas que têm ocorrido nas últimas reuniões, tais como:

i) Conversas paralelas no chat durante a fala da mesa e dos demais companheiros. Conversas essas, que mostram um grande desrespeito com as contribuições das/os companheiras/os que estão falando e que em algumas ocasiões atrapalham quem está fazendo a fala. Além disso, essas conversas paralelas pelo Chat atrapalham a própria organização da mesa e os encaminhamentos das votações (vide o que ocorreu na última reunião).

ii) Um outro problema, e talvez um dos principais problemas que temos enfrentado nas reuniões virtuais são os recorrentes desrespeitos aos tempos de fala e os excessos de falas repetidas, o que faz determinadas discussões se estenderem demasiadamente, ao mesmo tempo que em certa medida, impede que demais participantes contribuam na discussão. Como apontamos em nossa proposta, uma possível solução, é que a/o responsável por controlar o tempo, tenha a chancela da RGC para cortar o microfone da pessoa após o final do tempo de tolerância.

iii) Abrir TODAS as discussões dos pontos de pauta pelas/os delegadas/os garante um mínimo de organização, e compreensão se o posicionamento é da Seção Local ou da/do associada/o.

IV) Em diversos momentos, o pedido de QUESTÃO DE ORDEM, é utilizado para fazer uma fala defendendo propostas. Assim, se faz necessário estabelecer um protocolo, que garante que a Questão de Ordem, de fato, seja uma Questão de Ordem.

3. Votação: i) A mesa deve projetar as propostas para que todos tenham ciência do que está sendo votado. ii) A votação deve ser feita oralmente, através da chamada por seção local (de acordo com a ordem previamente definida no início da RGC).

Ademais, aproveitamos a ocasião para adiantar os posicionamentos da AGB Niterói deliberados na Assembleia Extraordinária realizada hoje (15/01/21) das 14:30 as 19:30.

Sobre o item 1) a periodicidade das reuniões: optamos por sugerir que elas ocorram em intervalos regulares de 60 dias.

Essa opção ocorreu, pois antes da pandemia, fazíamos em média 4 Reuniões de Gestão Coletivas (RGC's) por ano. Geralmente, essas RGC's tinham 3 dias, durando em média 25 horas (9h, 11h, 5h). Atualmente, estamos fazendo reuniões com 2 dias, durando em média 12 horas (6h e 6h), ou seja, estamos condensando reuniões importantes para a organização da entidade em períodos mais curtos. Dessa forma, entendemos que é necessário encurtar a distância entre essas reuniões.

Sobre o item 2) a manutenção de pontos de pauta fixos nas convocatórias:entendemos que não devemos ter pontos fixos.

Essa decisão se justifica ainda mais, se houver uma diminuição nos intervalos entre as RGCs. Caso seja aprovado não ter pontos fixos, entendemos que o protocolo para a definição dos pontos abordados em cada reunião deverá obedecer: i) as deliberações das RGCs anteriores, ii) a proposta da DEN e iii) as sugestões das Seções locais.

Para que seja viável a construção coletiva dos pontos presentes na convocatória, entendemos que precisamos definir algumas etapas. Essas etapas seriam: a) a convocatória provisória deverá ser enviada para o grupo de e-mails AGB.Institucional com no mínimo 30 dias de antecedência; b) após o envio, as Seções Locais terão até 15 dias antes da RGC para contribuir com a Convocatória provisória. iii) Após esse tempo, a Convocatória Final deverá ser enviada para o grupo de e-mails "Interseções" e demais canais de comunicação da AGB.

OBSERVAÇÃO: Caso tenha discordância sobre a inclusão de um determinado ponto, ou a sua inclusão seja solicitada fora do prazo, as Seções Locais deverão votar a inclusão ou não no início da RGC. Para subsidiar e ao mesmo tempo não estender a reunião de forma desnecessária, a Seção Local proponente terá uma fala de 3 minutos justificando a necessidade de inserção do ponto. Caso aja uma Seção Local contrária a inserção do ponto, a seção local também terá 3 minutos de fala (podendo no máximo ser uma Seção Local defendendo e uma Seção Local falando contrariedade à inserção do ponto de pauta).

Esperamos que possamos contribuir para a construção de um RGC mais saudável.

Atenciosamente,

ANEXO III

Título do e-mail: Proposta de inclusão de item no ponto "6. Definição de metodologia do Fórum de Políticas financeiras"

Em sex., 15 de jan. de 2021 às 23:18, Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Niterói <agbniteroi@gmail.com> escreveu:

Boa Noite (Bom dia/Boa Tarde),

Assim como solicitado na convocatória, entramos em contato mais uma vez, para solicitar a inclusão de itens no ponto de pauta 6. Definição de metodologia do Fórum de Políticas financeiras.

Segundo o ponto de pauta, temos como discussões: 1) data em que o fórum será realizado (que só definimos que seria realizado no mês de Março); 2) pontos de pauta do fórum. Contudo, em assembleia realizada hoje (15/01/21), entendemos que, a discussão da metodologia do Fórum também envolve outros debates como: i) Caráter do Fórum (quais pontos são deliberativos), ii) Organização do Fórum (o que vai ser debatido em cada dia);

Para fazer tais considerações, retomamos as atas das últimas RGCs, para acompanhar como se deu a discussão da construção do Fórum de Políticas Financeiras da AGB. Ao reler essas atas, percebemos que o debate sobre a realização de um novo Fórum de Políticas Financeiras vem desde a 130ª RGC realizada entre os dias 20 a 22 de Janeiro de 2017, na cidade de Aracaju. Na ocasião foi aprovada que "Na próxima convocatória da RGC incluir no ponto de pauta "Relação Locais-Nacional" um item relação locais-associados, onde possa se discutir sobre apontamentos de política financeira. E no ponto de pauta "Prestação de Contas e Política Financeira" incluir a discussão sobre a possibilidade de realização, ou não, de um novo Fórum de Política Financeira." Desde então, o ponto de pauta passou a ser recorrente nas RGC's, ou seja, temos cerca de 4 anos de acúmulos e considerações sobre a realização de um novo Fórum de Políticas Financeiras para a entidade.

Visto que na 131ª RGC, a proposta da então Pró-SL ABC "Vincular a discussão de critérios a apoio a Pro SL no debate do Fórum a ser decidido" foi aprovada;

Visto que, na 131ª RGC, a proposta da SL Niterói "Incluir como ponto do fórum de política financeira o funcionário da AGB" foi aprovada;

Visto que, na 132ª RGC, a proposta "Depósito dos recursos de caixa da DEN em conta poupança" foi aprovada;

Visto que, na 135ª, a proposta da Mesa da DEN, "Criação de uma comissão da AGB Nacional que irá sistematizar as propostas de formulação de políticas financeiras enviadas pelas locais via interseções." foi aprovada[1];

Visto que, na 139ª, a proposta apresentada por Presidente Prudente e reformulada pela RGC "Realização do 3ª Fórum de Políticas Financeiras da AGB na 143ª RGC (primeira RGC a ser realizada após o XX ENG) e que na construção da convocatória se defina os dias." foi aprovada.

Visto que, na RGC Extraordinária (24 e 25 de Outubro/2020), foi apresentado pela DEN que a AGB está devendo o Imposto de Renda e que não está cumprindo com todos os encargos trabalhistas do funcionário da AGB;

Visto que, na RGC Extraordinária (24 e 25 de Outubro/2020), a proposta da AGB Niterói "definir protocolo para os momentos nos quais as contas bancárias da AGB Nacional estiverem bloqueadas" não foi aprovada alegando falta de acúmulo.

A seção local Niterói propõe a seguinte organização (1. Proposta de data, 2. Pontos de pauta, 3. caráter do fórum e 4. organização do fórum)

Proposta de data: 13 e 14 de Março de 2021

Como indicado acima, essa é uma discussão que está sendo adiada a muito tempo, e quanto antes sanarmos, melhor para a entidade.

Caráter do Fórum:

Como indicado, desde o início, o Fórum vem sendo pensado conjuntamente com uma RGC. Acima separamos a última deliberação, mas em outras ATAS também apresentam a mesma relação. Assim, propomos que tenhamos nos dias 13 e 14 de Março uma RGC Extraordinária com Pauta Única, o Fórum de políticas financeiras (e seus sub pontos). Dessa forma, o Fórum ganha um caráter deliberativo, sem a necessidade de ser referendado em RGC's posteriores.

Entendemos a preocupação de algumas companheiras e alguns companheiros, mas é fundamental salientar, que nem todos os pontos precisam ser deliberativos, assim como em diversos momentos ocorrem na RGC. Mas inevitavelmente, existem pontos sensíveis ao futuro da AGB, que precisam de uma deliberação urgente, por isso, uma RGC com pauta única: o Fórum de Políticas Financeiras.

Pontos de Pauta e Organização do Fórum:

Para facilitar a visualização, estamos juntando o ponto 2 e 4.

Segundo a proposta da AGB Niterói, o fórum deve ser dividido em dois dias:

1º DIA - POLÍTICA FINANCEIRA DAS SEÇÕES LOCAIS E O IMPACTO EM ÂMBITO NACIONAL.

Ponto de Pauta 1 - Debate a partir das propostas formuladas pelas Seções Locais (que estão relacionadas ao âmbito das Seções Locais) - Ponto não deliberativo

Esse ponto depende fundamentalmente da comissão (ou da DEN) conseguir garimpar e separar entre as propostas das SLs, aquelas que estão relacionadas ao âmbito das Seções Locais, e aquelas que estão relacionadas à política financeira da AGB Nacional.

Como cada seção local tem autonomia para desenvolver a sua própria política financeira, desde que estas não firam os princípios políticos da AGB, esse ponto não pode ser deliberativo. Isso ocorre, pois não podemos impor que as seções locais passem a adotar uma política financeira "A", "B", "C" ou "D". Mas é um espaço importante para compartilhar as formas de captação e autofinanciamento que as seções locais desenvolvem.

Ponto de Pauta 2 - Política de apoio financeiro às Pró-SLs e SLs em reativação - Ponto deliberativo

Acima de um Fórum de finanças, o fórum de políticas financeiras é um fórum político. Nesse sentido, é fundamental debater de forma aprofundada, como é utilizado o dinheiro da Nacional, e como auxiliamos as Pró-Seções locais, e aquelas que estão em processo de reativação. Podemos discutir as formas de apoio para que essas Pró-SLs e/ou SLs em reativação participem das RGCs, reafirmar e definir protocolos para políticas de apoio jurídico e contábil, auxílio para visitação de membros da AGB às SLs que estão tentando se formar ou reativar etc.

2º DIA - POLÍTICA FINANCEIRA DA AGB NACIONAL E O IMPACTO NA ATUAÇÃO DA ENTIDADE (NACIONAL E LOCALMENTE)

Ponto de Pauta 3 - Debate a partir das propostas formuladas pelas Seções Locais (que estão relacionadas ao âmbito Nacional) - Ponto deliberativo

Assim como o ponto 1, esse ponto também depende da comissão (ou da DEN) conseguir garimpar e separar as propostas das SLs que estão relacionadas à política financeira da AGB Nacional.

Diferente a atuação em âmbito local (que não podemos "impor" uma forma de atuação), as propostas das Seções Locais para a atuação da AGB em âmbito Nacional são fundamentais de serem debatidas e deliberadas. Alguns dos pontos abaixo, como a questão da Regularização do Imposto de Renda, a definição sobre a situação do Funcionário da AGB, as Contas da AGB Nacional, são itens deste subponto e são fundamentais serem debatidos a partir das propostas de solução vindas a partir das Seções Locais.

Assim poderíamos definir alguns itens nesse ponto de pauta. Sugerimos:

3.1 Regularização da AGB (Imposto de Renda)

3.2 Funcionário da AGB

Debater as formas de regularizar a situação financeira com o funcionário da AGB;

A partir das discussões da regularização da AGB junto ao Imposto de Renda, sobre as formas de financiar as Seções Locais (e respectivos repasses para a AGB Nacional), o ponto de pauta também pode apresentar formas de garantir a manutenção (ou não) de um funcionário para a AGB Nacional.

3.3 Contas da AGB Nacional;

A proposta da AGB Niterói de definição de um protocolo para os momentos nos quais as contas bancárias da AGB Nacional estiverem bloqueadas, pode entrar como um subponto desse ponto de pauta;

A questão da conversão das contas em Conta Poupança etc;

Salientamos que tais propostas de inclusão de itens/debates visam contribuir para o debate que ocorrerá na RGC Extraordinária dos dias 23 e 24 de janeiro de 2021.

Esperamos que estejam todos bem e possamos nos encontrar o mais breve possível.

Atenciosamente,

[1] Na ocasião a data limite para o envio das contribuições das locais foi dia 30/11/2018. E a data de divulgação do caderno seria junto com a convocatória da 136 RGC.


ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 19 DE DEZEMBRO DE 2020

Aos dezenove dias do mês de dezembro de 2020, através de sala de reunião virtual oferecida pela Google sem custos financeiros de uso (https://meet.google.com/oqq-bimd-suu), teve início às 14:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 - Informes;2 - AGB e lutas: 2.1 - Relação AGB-Associação Casa do Estudante (ACEMG); 2.2 - Grupo de Trabalho (GT) Educação; 2.3 - GT Urbana; 2.4 - Relato sobre o apoio ao Acampamento Pátria Livre; 2.5 - Atividade sobre Brumadinho. 3 - AGB em Debate; 4 - Última Reunião de Gestão Coletiva (RGC) ocorrida; 5 - Próxima RGC e Fórum de Política Financeira; 6 - Outros assuntos. Lista de presença (em ordem alfabética): Arthur Faasen, Bruno Fernandes, Bruno Von Sperling, Gabriel Bragança, Leandro Praes, Naiemer Carvalho, Paola Luchesi e Priscila Vasconcellos (Prema). Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. 1 - Informes: Bruno Fernandes informa que recebeu e-mail do Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania (IHG) divulgando campanha de doação para o 1º Natal Solidário da Ocupação Helena Greco, que existe e resiste desde 2011 no bairro Zilah Spósito e hoje conta com cerca de 270 famílias. As doações solicitadas são de alimentos não perecíveis, cestas básicas, materiais de limpeza e higiene pessoal, kit de primeiros socorros, álcool em gel, máscaras, brinquedos, roupas, dentre outros. Para fazer doações deve-se entrar em contato com a coordenação da ocupação pelo whatsApp: (31) 98885-3649 ou (31) 98016-7423 ou pelas redes sociais: Instagram @ocupacao_helena_greco (https://www.instagram.com/ocupacao_helena_greco/) e Facebook (https://www.facebook.com/helenagrego.helenagrego). O associado solicitou divulgação nos canais de comunicação da SLBH e que o informe seja remetido ao subponto "2.3 - GT Urbana" desta assembleia para discussão sobre a possibilidade de reaproximação com a Ocupação. 2 - AGB e lutas: os subpontos foram reorganizados de acordo com a ordem inversa de necessidade de haver mais presentes para discussão, de modo que ficou: 2.2 - Grupo de Trabalho (GT) Educação: Bruno F., Naiemer Carvalho e Gabriel Bragança apresentaram os informes: houve uma reunião do GT em 17 de dezembro com a presença de sete pessoas para debater as atividades realizadas pelo GT ao longo do ano e as perspectivas de estudos e lutas daqui em diante. Abordou-se o "Manifesto pela interrupção do Regime de Atividades Não Presenciais em MG", documento elaborado pela AGB-BH em conjunto com a AGB-Juiz de Fora; possibilidade de ensino híbrido e o que será da docência daqui em diante; a "Carta aberta da comunidade geográfica brasileira sobre a reformulação das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) de Geografia", documento elaborado por uma comissão de trabalho com associadas/as de várias seções locais (SLs), dentre elas/es, da AGB-SLBH; as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui uma Base Nacional Comum (BNC-Formação); o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e Projeto de Lei 4.372/2020 que o regulamenta. Desta reunião tirou-se alguns encaminhamentos: a) elaboração de texto sobre o papel da/o professora/professor em contexto de pandemia e o protagonismo da classe no retorno às aulas presenciais, talvez para ser publicado no AGB em Debate, cujas propostas devem ser enviadas até 08/01/2021. André Lucas irá dar o pontapé especificando melhor a proposta; b) aprofundar, paralelamente à questão das DCNs, os estudos sobre a Resolução CNE/CP nº 12, de 20 de Dezembro de 2019, que define as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui uma Base Nacional Comum (BNC-Formação); c) colocar no radar do GT os andamentos do Fundeb e do Sistema Nacional de Educação; d) compartilhar entre as/os participantes materiais encontrados sobre as pautas que o GT tem se debruçado; e) criar grupo de emails do GT (já criado: gt-educacao-agb-bh@googlegroups.com); f) indicativo para próxima reunião do GT: 06/01/2021, quarta-feira, 19h. Leandro Praes sugere que o GT tenha uma aba no site da Local e pergunta aos membros sobre o interesse. Aprovada a sugestão e o próprio proponente irá realizá-la. 2.4 - Relato sobre o apoio ao Acampamento Pátria Livre: Leandro informa que, em 21/11, associadas/os à SLBH estiveram presentes no Acampamento para ajudar na continuidade do projeto de educação popular com mais uma etapa de organização da biblioteca Paulo Freire, localizada no centro do Acampamento, ao lado da Escola Estadual Elizabeth Teixeira. Anteriormente, associadas/os à SLBH estiveram na Ocupação para levar materiais escolares comprados com R$ 600,00, cujo fim era mesmo este apoio, arrecadados no IX Encontro Nacional de Ensino de Geografia - Fala Professor(a)!, edição realizada nesta capital entre 17 e 21 de julho de 2019. Arthur Faasen apresenta ainda que houve um custo de R$ 80,00 com alimentação no dia do apoio à organização da biblioteca Paulo Freire, além dos custos de transporte. Arthur propõe que o valor de alimentação seja arcado pela SLBH, ao passo que os custos de transporte sejam pagos pelas/os associadas/os. Por fim, Arthur indica que seja anexada à Ata que será levada para a próxima RGC a prestação de contas dos R$ 600,00. Bruno F. sugere que seja elaborado um relato político sobre a atividade a ser apresentado juntamente com a prestação de contas, anteriormente enviado no grupo de e-mails Interseções, doravante, intersecoes@. Foi aprovada a elaboração desse texto, com prazo final para 24/12. Arthur informa que Prema já começou a escrever algo nesse sentido. Ele, Prema e Bruno F. irão finalizar o texto. 2.3 - GT Urbana: em 12 de dezembro, Prema, Bruno Von Sperling e Bruno F. foram a uma "Feijoada" de arrecadação de fundos para ocupação Professor Fábio Alves, que é uma ocupação localizada na região do Barreiro em luta por moradia encabeçada pelo movimento Luta Popular. A coordenação havia proposto um mutirão pela manhã para mitigar problemas relacionados principalmente às consequências do período chuvoso, porém, não houve mobilização por parte das/os moradores, o que acabou inviabilizando o mutirão. O Luta Popular está convidando a AGB-SLBH para participar de suas reuniões/núcleos de formação para discutir algo como a "cidade no capitalismo", pensando em uma luta para além da ocupação. Ainda, o movimento citou o "Relatório Final do Grupo de Trabalho da Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor sobre Direito à Moradia", elaborado no âmbito do grupo de trabalho de Direito à Moradia da Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor da Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH), dizendo que dele pode-se extrair informações que colaboram para os debates travados no âmbito da luta por moradia e direito à cidade. Há um entendimento que estas propostas podem estimular reuniões do GT Urbana, mas ponderou-se que é necessário saber o que exatamente o movimento espera da AGB. Depois de um debate sobre a forma como a AGB deve se posicionar, tirou-se que o GT irá se reunir em 09/01/2021 para discutir o referido Relatório e o texto "A produção do espaço urbano: Belo Horizonte, de cidade à metrópole", elaborado em 2006 como texto-base para as atividades do Módulo III ("A Metropolização e o Direito à Cidade") do Curso de Capacitação de Agentes e Conselheiros Municipais pelo Grupo de Pesquisa "As (im)possibilidades do urbano na metrópole Contemporânea" do Instituto de Geociências da UFMG e pela Comissão de Assuntos Urbanos e Meio Ambiente da AGB-SLBH, comissão hoje inexistente. A discussão sobre a possibilidade de reaproximação com a Ocupação Helena Greco foi remetida para a reunião do GT. Leandro irá escrever a convocatória da reunião do GT. 2.1 - Relação AGB-ACEMG: Leandro apresenta como foi a reunião entre a comissão da SLBH e a ACEMG ocorrida em 06 de dezembro. Em seguida lê relato sobre a reunião escrito por ele mesmo e circulado em 08 de dezembro no grupo de e-mails da Local, o qual segue: "Apresentou-se a decisão de retirada da sede da AGB-SLBH da ACEMG, com a ressalva, caso houvesse interesse da ocupação, de continuidade de apoio à Casa como a AGB vem apoiando outras ocupações na RMBH. Os/as moradores/as e nós fomos pegos de contrapé, uma vez que eles/as estavam esperando uma retomada de aproximação enquanto nós comunicamos a retirada da sede. Antes disso fizemos um breve resgate de como chegamos a assentar lá. Frente a esse desencontro a ACEMG fez a proposta de que a comissão levasse para assembleia da AGB a mudança de posicionamento da casa para com a AGB e se abriram para que a slbh apresentasse uma proposta de continuidade de parceria. Essa mudança em relação a agb se explicitou quando falamos da percepção de que o aumento das contas por decisão de mão única, a judicialização do rateio no Serasa, e demais afastamentos entre agb e casa eram sintomas da vontade de nossa saída. Esses "sintomas" foram confirmados na reunião, mas ao mesmo tempo fomos informados pela presidência da ACEMG (Jô e Vidrinha) que os ares e ânimos para conosco mudaram. Fomos perguntados, por uma moradora recente, se teríamos outras intencionalidades com a saída, perspectiva de nova sede por exemplo. O que foi negado, para além das questões de política financeira, que explicamos brevemente. Frente a isso tudo, a assembleia pediu que a comissão retornasse à slbh essa posição, e também que apresentemos na próxima assembleia deles uma proposta de retomada de parceria ou a confirmação de retirada da sede. Essa última nem precisaria esperar a próxima assembleia que será apenas em fevereiro. Como desenrolar, esse é um ponto que deverá aparecer na nossa próxima assembleia do dia 19 para debate e (re)deliberação (?). Além de tudo, tive impressões individuais sobre a parte da assembleia da casa a que assisti, por ela ter atrasado e nossa fala ter começado depois do marcado. Mas não cabem na forma estrita desse relato. P.s.: Como associado, agora depois do relato, não tenho ainda posição formada". Em seguida, lê o acréscimo de Bruno F. enviado no dia seguinte: "Complemento que a ACEMG está sem controle dos pagamentos feitos pela AGB, bem como fez os últimos rateios desconsiderando-nos (contas divididas por x moradores e não x+1, caso se contasse a AGB). Também pareceu-me haver abertura para negociar quanto podemos pagar, caso resolvamos ficar. Entendi que a expectativa quanto à 'retomada de aproximação' é a de que participemos das atividades da Casa e, além, sejamos proponentes de movimentações ('se abriram para que a SLBH apresentasse uma proposta de continuidade de parceria')". Lê, ainda, outro e-mail enviado por Bruno F. em 06 de dezembro: "Se bem entendi o que o Arthur me falou pelo tel, o último depósito que fizemos foi em 15/06/20 no valor de R$ 1.240,00 relativos aos meses de novembro de 2019 (R$ 240) e janeiro, fevereiro, março e abril de 2020 (R$ 200,00 x 5 = R$ 1.000) - circulados em verde R$ 240 + R$ 1.000 = R$ 1.240. Pelo que estou entendendo da planilha, o mês de dezembro de 2020 (R$ 260,00) foi pago separadamente. Estamos devendo outubro de 2019 e de maio para cá, nove meses, mas não sabemos quanto vão cobrar. O Arthur sugeriu negociar com eles o seguinte: pegar os R$ 1.240 para pagar meses considerados no valor de R$ 180,00. Com isso conseguiríamos transformar os cinco meses pagos em sete (ou quase isso, mais R$ 20,00 fecha --> 7 x R$ 180 = R$ 1.260). Assim, ao invés de estarmos devendo nove meses, passaríamos a dever sete (considerando até dez./2020). Se também deles for cobrado R$ 180,00, teríamos que pagar outros R$ 1.260 mais aqueles R$ 20,00 que faltam, então, nossa dívida com a Casa fica em R$ 1.280". Após as leituras, Leandro propõe que primeiro devemos decidir se a sede da SLBH deve ou não permanecer nas dependências da ACEMG, para depois serem discutidos os termos da negociação. Naiemer discorda e diz que primeiro precisamos saber se temos dinheiro para pagar e condições de sustentar política e praticamente a parceria. Arthur, 1º Tesoureiro, informa que atualmente a SLBH está com cerca de R$ 2.750,00 e mais R$ 130,00 de entradas de associações pendentes. Considerando, então, o pagamento de R$ 1.280,00, o caixa vai para R$ 1.460,00. A partir de anos anteriores, faz uma projeção de entradas de associações em anos sem encontro nacional da AGB, que seria de R$ 670,00. Chega à conclusão de que temos R$ 177,00 por mês para zerar o caixa em 2021. E em cenário de pandemia em 2022, esse valor cai bruscamente para cerca de 90 reais por mês, para zerar o caixa em 2022. Depois de um longo debate sobre a contra-proposta da ACEMG de a AGB permanecer, a assembleia resolveu por manter a decisão tomada anteriormente de retirada da sede da ACEMG. Dessa decisão, surgiram duas propostas diferentes: 1) solicitar à ACEMG aluguel de parte do depósito (temporariamente ou não) para deixar o acervo da Local; 2) três associados que estão morando juntos, Arthur, Bruno V. e Leandro, se dispuseram a ceder um espaço na casa onde moram para abrigar temporariamente o acervo. Votação: uma abstenção, dois votos na proposta "1" e cinco votos na proposta "2", portanto, esta última APROVADA. Em seguida, a discussão partiu para o modo de saída e decidiu-se que Bruno F. irá elaborar e enviar e-mail (após aprovação da Diretoria da Local) à ACEMG avisando sobre a saída da entidade e propondo que parte de seu patrimônio (mesas, cadeiras, uma máquina fotocopiadora, dentre outros) seja usado para pagamento de débitos da SLBH com a ACEMG, a qual terá assembleia em fevereiro, quando pretendemos selar a saída. Quanto aos referidos débitos, entendemos que devemos R$ 180,00 por mês que não pagamos. Tal entendimento deve aparecer no e-mail. 2.5 - Atividade sobre Brumadinho: aprovou-se que Bruno V. irá elaborar nota, a ser aprovada pela Diretoria da Local, e enviar anteriormente à RGC ao intersecoes@ propondo que na RGC se ratifique a nota como da AGB Nacional. Ademais, Bruno F. irá procurar saber sobre atividades programadas pelo Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e informar às/aos interessadas/os para decidirmos sobre as possibilidades de participação. 3 - AGB em Debate: Leandro, na condição de mesa desta assembleia, dá abertura ao ponto relatando sobre a chamada de textos ao "AGB em Debate". Esta edição da publicação conterá, além das contribuições das atividades das SLs e dos GTs, um relato sobre o edital "Iniciativas de Promoção ao Combate Emergencial e Preventivo a COVID-19" (Edital Covid), promovido pela AGB Nacional, o qual a SLBH participou e construiu. Paola Luchesi explica que a proposta do AGB em Debate é entender quem acompanha este material, publicizar as construções do Edital Covid e compreender e rodar as perspectivas e reflexões das SLs em geral. Leandro demonstra preocupação com a possibilidade de que o material seja extenso e pergunta se o material será exclusivamente sobre o Edital Covid e demais temas incluídos na chamada. Paola esclarece que sim, são exclusivas e que há limite de laudas. Bruno F. propõe um esforço coletivo para realizar um registro do que foi o ano de 2020 para a SLBH. Leandro entende que o espaço do AGB em Debate é importante para colocar questões e não resgates; é mais para provocação e menos para registro. Bruno F. concorda, mas pondera sobre a dificuldade de realizar tal elaboração através da escrita coletiva em um arquivo virtual, sem acúmulo de discussões. Leandro entende que este acúmulo já foi feito a partir das discussões realizadas ao longo do ano sobre política financeira. Bruno V. entende que não damos conta de escrever um texto sobre esse tema, porém, concorda que apresentar questões é mais importante. Gabriel aponta que é difícil ter condições de realizar mais esta tarefa neste momento. Paola apresenta que já temos acúmulo sobre o tema registrado em ata. Também afirma que gostaria de se apropriar do tema. Leandro cobra que há afazeres mesmo, mas que é necessário ir conversando sobre. Indica o título "A AGB não é uma empresa", ponderando que há um processo na AGB de empresariamento. Após pequenas intervenções e discussões, Leandro coloca que podemos enviar o relato ao AGB em Debate. Paola sugere que o texto parta da disponibilização do recurso financeiro através do Edital Covid para apoio às lutas populares em meio à pandemia, colocando em tema o edital e a política financeira. Bruno F., saindo da discussão do momento, propõe retornar à Nacional o texto sobre a atividade com o Acampamento Pátria Livre. Arthur confirma que não houve finalização do texto. Bruno F. propõe que o texto em questão seja finalizado, apresentando as limitações do processo. Gabriel, voltando à discussão, coloca que entendeu como uma convocação para que as SLs participantes do referido edital contribuam e reafirma que continua achando que não teremos condições para tocar o texto sobre a política financeira. Após esta discussão, encaminhou-se que Paola irá circular um arquivo virtual no grupo de e-mails da Local para as/os interessadas/os escreverem coletivamente um texto sobre a política financeira da AGB e o Edital Covid. Antes da abertura do próximo ponto de pauta, Bruno F. propõe que os próximos dois pontos de pauta, o quarto e o quinto, sejam discutidos conjuntamente no sentido de se realizar apontamentos preparatórios à assembleia da SLBH antecedente à RGC. 4 - Última Reunião de Gestão Coletiva (RGC) ocorrida; 5 - Próxima RGC e Fórum de Política Financeira: Leandro relata sobre a contradição apontada pela SLBH, e negada pela Diretoria Executiva Nacional (DEN) da AGB, entre a ata da RGC Extraordinária ocorrida em 29 de agosto e a convocatória para a RGC Extraordinária ocorrida em 24 e 25 de outubro, no que diz respeito ao que poderia ou não ser alterado no XX Encontro Nacional de Geógrafos (ENG). Relata também sobre o pedido da SL Fortaleza para que a AGB se posicionasse sobre a revogação, pelo Conselho Nacional Meio Ambiente (CONAMA), em 28 de setembro, de duas resoluções que delimitavam faixas de preservação permanente, dentre elas a que dispunha sobre as restingas serem áreas de preservação permanente. Naiemer lembra que o formato da nota das restingas pode ser aplicado numa possível nota sobre Brumadinho. Bruno F. diz ter entendido que os encaminhamentos da RGC não atenderam às expectativas dos proponentes da nota sobre a restinga, com o que concorda Naiemer. Leandro, em relação aos pontos 2, 3 e 4 da RGC de outubro (2. Prestação de contas financeira; 3. Balanço financeiro biênio de 2018-2020; 4. Política financeira da entidade), relata que algumas seções locais misturaram as discussões entre os pontos, o que atrapalhou a RGC. Informa ainda que a RGC passou a discutir o ENG em termos da devolução dos pagamentos das inscrições e que a discussão sobre o evento não avançou. Por fim, ressalta incômodo com encaminhamentos que foram votados mais de uma vez e alterados, reafirmando apontamento encontrado na ata da última RGC feito por Bruno F. sobre metodologia de RGCs Online. Gabriel esclarece que a atual DEN, empossada em 03 de outubro, ainda não conseguiu se regularizar e explicou o processo de regularização. Bruno F. retoma a questão da ata apontando que este documento é de registro de decisões e que na ata da RGC Extraordinária de agosto houve equívoco em transformar fala de um associado em encaminhamento. Também coloca que a contradição apontada pela SLBH só foi resolvida com um terceiro documento, a gravação da RGC, o qual somente a DEN teve acesso. Aponta também que a ata da RGC Extraordinária de outubro está cheia de incorreções, sobretudo, frases não terminadas, e já está publicada no site da AGB sem ter sido aprovada em RGC subsequente, uma vez que esta ainda não ocorreu. Desta maneira, tem-se a impressão que não cabe correções solicitadas pelas SLs. Arthur lembra que é preciso retomar nacionalmente a discussão e construção do próximo Fala Professor(a)! e aponta para que a SLBH o faça na próxima convocatória de RGC ou, no mais tardar, nesta própria RGC. Gabriel, enquanto partícipe da atual DEN, apresenta as dificuldades de se fazer uma ata em RGC virtual e conduzir uma mesa nesse formato. Propõe que a SLBH leve a proposta de as gravações serem publicizadas pela DEN. Paola, também como partícipe da atual DEN, entende que os questionamentos são justos. Aponta que também há certo problema de formação, principalmente, relativo à condução (mesa) das RGCs. As contribuições das SLs são bem vindas. Corrobora que não foi o melhor encaminhamento deixar unicamente na mão de um integrante da DEN revisar a gravação da RGC, mas o erro também é parte do distanciamento social. Informa que, em relação à publicação da ata, não houve reflexão sobre as consequências. Naiemer pondera que é uma construção coletiva e que a metodologia da RGC deve ser proposta por quem vai conduzir. Critica decidir quem vai escrever a ata e ser mesa quando a Reunião já está acontecendo. Aponta que a questão da ata é o fazer do momento. Leandro concorda e exemplifica a partir de sua função de mesa nesta assembleia. Diz entender que, em uma RGC, se espera que a mesa conduza e tenha poder, mas que o problema vem de antes do formato online. Há uma metodologia clara já posta para RGC e que a mesa tem o poder de organizar. Bruno F. entende que, em relação ao tema, temos pelo menos uma proposta para a próxima RGC: que a DEN coloque na convocatória a solicitação para associadas/os se voluntariarem antes da data da RGC. Resgata os processos de mesa na própria seção local nas últimas assembleias e coloca também que é importante que as/os associadas/os se apropriem dessas funções. Quanto à ata, diz que um documento colocado na internet é considerado publicado. A ata deve ser circulada no e-mail e com a ressalva de que, neste momento, é um documento inconcluso, para só depois de aprovada em RGC ser publicada. Paola diz que gostaria de levar essa discussão para a DEN e acrescenta mais uma dificuldade para quem conduz e secretaria uma RGC: o costume de delegadas/os se aterem ao que não é importante, central nas discussões colocadas. Reafirma que os questionamentos são válidos e que deveriam ser circulados mais amplamente nos canais da AGB. Naiemer aponta que a forma de apresentação dos pontos de pauta das RGCs dificulta ainda mais por não proporcionar entendimento claro. Propõe que sejam feitas ementas por ponto. Além disso, entende que quem vai ser mesa, deve se preparar anteriormente, saber das discussões passadas. Leandro discorda de que quaisquer associadas/os possam compor mesa ou secretaria, mesmo com o combinado anterior. Defende que a DEN deve se articular para cumprir estes papéis. Bruno F., ao mesmo tempo em que concorda com Leandro, pensa que a abertura proporciona sensibilidade sobre as dificuldades destes papéis e cumpre a função de formação. Entende que secretaria e mesa devem ter um entendimento comum sobre os pontos de pauta. Leandro concorda que realmente são questões para se pensar. Entende que o consenso da SLBH é o de que não dá para chamar voluntários na hora em que a RGC está instaurada. Em seguida, foi discutido se as ponderações realizadas no ponto teriam encaminhamento. Resolveu-se que pode ser enviado um e-mail intersecoes@ apresentando as reflexões, sem que elas signifiquem propostas fechadas. 6 - Outros assuntos. Leandro se propôs a montar e publicizar no grupo de e-mails da SLBH a agenda da mesma para janeiro. Bruno apontou como data possível para a próxima assembleia dia 16/01/2021, um sábado. Por fim, lembrou que, assim como a ata indica em seu início os nomes das pessoas presentes, deve indicar o momento de saída de cada uma e um quando for o caso. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada e eu, Bruno Fernandes Magalhães Oliveira, Diretor da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.



ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 07 DE NOVEMBRO DE 2020

Aos sete dias do mês de novembro de 2020, no seguinte link de reunião publicizado em convocatória por enviada por e-mail, https://meet.google.com/ntw-ivap-uov, teve início às 14:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: A pauta da Assembleia está composta pelos seguintes pontos: 1) Informes Gerais; 2) AGB e Lutas; 3) Balanço da gestão 2018-2020; 4) Apresentação das chapas inscritas e seus respectivos Planos de trabalho para a Gestão 2020-2022 da Diretoria Executiva Local (DEL); 5) Eleição da Gestão 2020-2022 da DEL; 6) Outros Assuntos. Lista de presença: ​Priscila Vasconcellos, Leandro Praes, Arthur Faasen, Bruno Fernandes, Gabriel Bragança, Paola Luchesi Braga, Bernardo Raidan, Claudinei Lourenço, Naiemer Carvalho, Bruno Von Sperling. 1) Informes Gerais; Arthur Faasen informa que enviou prestação de contas do valor relativo aos R$ 600,00 à AGB Nacional e que será elaborado um relato endereçado ao interseções. ​2) AGB e lutas; Arthur Faasen: ​Lembra que havia a demanda dos R$ 600,00, advindos do IX Fala, Professorx, e que o contato com o Acampamento Pátria Livre do MST em São Joaquim de Bicas, até então, não estava acontecendo. Esta semana, Prema adiantou o contato com o acampamento. Também nesta semana foram comprados materiais escolares. No dia 06/11, Arthur, Leandro e Prema visitaram o acampamento para entrega dos materiais. Registra que houve uma atividade na escola. ​Leandro Praes​: Lembra que houveram reformas na escola do Acampamento, de modo que agora as salas de aula também foram construídas em alvenaria. ​Prema: A biblioteca da escola será aberta a toda a comunidade do acampamento e os professores convidaram a AGB para participar da organização e abertura da Biblioteca, no dia 21/11/2020. ​Arthur: ​Adiciona que estão recebendo doações de livros e demandam por auxílio para alfabetização e estudo de matemática das crianças. ​Prema: ​Lembra do formato da atividade do dia 21/11. ​Arthur: ​Coloca que houve interesse de uma parceria mais estreita com o Pátria Livre e com a Fundação Helena Antipoff, que operacionaliza o processo de designação da escola do acampamento. A atividade inicia pela manhã e tem teto previsto para 16h. ​Leandro: ​Propõe um encaminhamento a parte deste convite. Sugere que a resposta seja em coletivo (via e-mail à escola e ao movimento) e que se desenhe uma proposta de participação nesta atividade. Sugere ainda que se pergunte sobre os horários, os lugares, a alimentação e, enfim, se construa a atividade junto ao movimento. ​Arthur: ​disponibiliza o próprio carro pra levar mais 4 pessoas, e sugere que se divulgue na lista de associados. ​Paola: ​Sugere que em relação a divulgação na lista de associados, que a assembleia indique alguém para tocar a comunicação. ​Arthur: ​Se coloca à disposição para realizar a comunicação. Paola: ​Reflete que hoje (07/11/2020) 15h acontece o ato sobre Mariana Ferrer e o chamado Estupro Culposo. Lembra que há formas mais sutis de violência que ainda convivemos num processo político da própria local, como silenciamento e não escuta. Acrescenta que houveram formas de violência, da forma como posto aqui, e convida para o não silenciamento e empatia. ​Leandro: ​Questiona se a ausência da Naiemer neste momento possa ter ocorrido em razão do incômodo ocorrido nesta última reunião de construção de chapa. Reforça a necessidade de darmos legitimidade à decisão e colaboração que ela deseja para o coletivo de comunicação. ​Bruno Fernandes: ​Ressalta que cabe a nós também refletirmos e compreender os momentos de violência que acometem essas pessoas, sugere que nos coloquemos como responsáveis também, sem esperar o grito ou a manifestação da pessoa que se sente agredida. ​Bruno von Sperling: ​Considera que os homens precisam falar sobre isso entre se também. Aponta que é preciso se permitir sentir mais e perceber o quanto isso também afeta aos próprios homens. Bernardo Raidan: está de acordo com tratar isso entre 'machos'. Admite que caiu com força a ficha agora. ​Prema: ​Informa e convida para a atividade de formação política a ser realizada na ACEMG (ainda com data indefinida). Convida para que se participe desta atividade como atividade da casa, justamente em razão da dificuldade de conversar com a diretoria da ACEMG. Lembra ainda da atividade de formação na Fábio Alves. ​Bruno von Sperling: ​No dia 05 de novembro deste ano completaram-se 05 anos do rompimento da barragem de fundão. Lembra que naquele ano de 2015 nos encontramos para debater e participamos de atividades relacionadas a este crime. Ressalta que ainda depois de 05 anos muitas questões jurídicas seguem sem resolução para estes atingidos. ​Bruno Fernandes: ​sugere como possível encaminhamento que pautemos em janeiro alguma atividade ou lembrança no mês em que ocorreu em 2019 o rompimento da barragem em Brumadinho. ​Leandro: ​O Mofuce retornou suas assembleias presenciais. Lembra que é preciso marcar as atividades para conversa entre a Casa e a AGB. A partir de uma resposta da Jô, atual presidente do Mofuce, será possível retomar as deliberações. ​Bruno Fernandes: ​Informa que o prazo para retorno à assembleia sobre a relação AGB-Mofuce. ​Leandro: ​Coloca que a mudança no cenário que retardou a atividade prevista foi motivada pelo diagnóstico positivo para COVID-19 de umx dos moradorxs. ​Bruno Fernandes: ​Ressalta que o encaminhamento não foi resolvido pela diretoria eleita e que se torna um assunto a ser encaminhado pela próxima chapa. ​Gabriel Bragança: ​considera que independentemente da formação de chapa esta questão foi encaminhada para um coletivo que deveria resolvê-lo e que ele deve ser encaminhado por este coletivo. Considera que esta questão não deve ser rediscutida. ​Bruno Fernandes: ​Abre discussão sobre continuidade ou não da comissão que foi tirara para tratar da relação agb-mofuce. ​Leandro: ​Informa, enquanto comissão, que houve contato com a casa, mas que esta informou que houve casos de COVID-19 na casa e, dessa forma, as reuniões foram suspensas. Argumenta que a deliberação não pode ocorrer pela condição data. Coloca-se contra a se rediscutir o ponto. ​Prema: ​Aponta que a atividade de formação do Mofuce pode ser uma forma de aproximar. ​Bruno Fernandes: ​Lembra que a atividade de formação do Mofuce não possui data marcada. ​Prema: ​Coloca que será nessa semana ou na outra a atividade de formação. ​Bruno Fernandes: ​Houve decisão da assembleia, que está acima de decisões de diretorias executivas. Com isso, defende que permaneça a comissão e permanece o acúmulo. Reitera que o posicionamento inicial na comissão deve ser o tirado em assembleia a partir do acúmulo feito ao longo do ano. Proposta: ​A comissão continua a existir, Leandro, Prema e Bruno. Essa comissão, uma vez que haverá uma atividade de formação na casa, se fará presente e tentará articular a reunião​. Aprovada. ​Prema: ​Ressalta a importância de que nesta atividade compareçam todos os associados e não somente a comissão responsável pela conversa. ​Leandro: Sugere que se questione antes por email direcionado à diretoria sobre a possibilidade desta conversa antes da atividade. ​Claudinei: ​Questiona se a assembleia eleitoral deve ser com pauta única. ​Bruno Fernandes: ​informa que em outras assembleias eleitorais da SLBH o que se praticou foi justamente manter pontos ordinários e incluir um ponto eleitoral. 3) Balanço da gestão 2018-2020​; ​Bruno Fernandes: ​Sugestão para que seja feito por coletivo. ​Coletivo de Diretoria. Prema: ​Relata a comissão do IX Fala e que não pôde participar totalmente. Afirma que não conseguiu agir em coletivo, por características próprias e que está em formação. Lembra da luta pela moradia. Em visão própria, entende que não conseguiu uma articulação enquanto del. Entende que houve formação durante a gestão 2018-2020. Coloca que quer continuar. Paola: ​Lembra que houveram desfalques no coletivo de diretoria. ​Prema: ​Aponta que entende as condições pessoais de cada um para participação na Diretoria Executiva Local. ​Coletivo de Secretaria. Paola: ​No primeiro ano a secretaria esteve muito envolvida com o IX Fala Professor 2019 e não foi possível pensar para além disso. A secretaria ficou sobrecarregada e com atividades que não competem apenas à secretaria. Assim, as atas foram feitas sem divulgação necessária. Informa que não houve processo de formação política para a secretaria e para a diretoria executiva como um todo. Ficou-se, então, atividades difusas, por não haver elaborações antecedentes, ocasionando concentração de atividades. Como a secretaria ficou muito preocupado com a primeira tarefa, IX FALA, se tornou difícil pensar em secretaria e em del para além do evento, perdendo oportunidade de se aproximar mais e envolver outros associados, professores e estudantes. A secretaria teve, dentro do coletivo, dificuldade em delimitar suas próprias tarefas. Avalia que comunicação é necessário para qualquer coletivo. Aponta que teve leitura muito rígida do que deveria ser a AGB e, neste processo, percebeu que não é tarefa fácil e que se formou nesta última gestão. Possui a leitura de que temos dificuldade em legitimar nossas ações e pensamentos em face de pessoas que construíram a AGB SLBH no passado. Afirma que a herança política que a AGB teve impactou no atual coletivo. ​Arthur: ​concorda com os posicionamentos apresentados pela Paola. Lembra que nesta gestão estivemos mais distanciados da ACEMG enquanto sede física. Desorganização da secretaria é um problema muito sério. O que levou a secretaria a assumir o papel de diretoria. Sugere que retomemos a leitura dos nossos emails, para termos nitidez do que a secretaria produziu ao longo do processo de construção do fala professor. Concorda com o diagnóstico de nostalgia, mas acrescenta que talvez essa ideia de AGB nem tenha existido em outro momento. ​Leandro: ​Questiona AGB por quê? Esta AGB que conhecemos e que ficamos saudosos chegou a nós por tinha um sentido e uma estrutura que se era possível registrar a própria história. Isto ocorreu em um momento em que isto era possível, quando as relações eram outras. Sugere que a secretaria tenha que entender onde a AGB se insere hoje. ​Gabriel Bragança: deseja registrar errata na planilha. Avalia que a gestão da tesouraria funcionou muito bem e que, mesmo havendo diferenças, havia diálogo e camaradagem por entre os dois. Avalia e agradece muito ao Iale pela condução da tesouraria. Considera que o coletivo teve muitas atividades por causa do fala professor. Ambos conduziam a seleção dos bolsistas junto do Bruno von Sperling. Além das reuniões com a ACEMG sobre o rateio. Eles conduziram processos desafiadores e leva como aprendizado esse processo coletivo. Pondera que, embora seja comum ver que as gestões de tesouraria muito centralizadas não foi o que ocorreu no coletivo. Informa que houve um problema no lançamento da ajuda de custo destinada ao Arthur para deslocamento à RGC de Presidente Prudente. Inicia a apresentação da prestação de contas enviada por e-mail pelo coletivo de tesouraria. Alerta para a necessidade de haver uma conta destinada apenas à AGB-BH e para que se tenha cuidado com as movimentações que "descontam na associação" porque isso gera confusão pra tesouraria. Lembra dos problemas para depositar o rateio para a Acemg, já que o contato era muito limitado, por vezes, inexistente. Diante das diferenças entre os valores que deveriam ter sido cobrados pela tesouraria da ACEMG e o que fora pago, apesar da falta de contato/comunicação, fomos cobrados pelos valores que teriam faltado na sequência. A comunicação com a ACEMG continua limitada e, por ora, suspensa. Arthur aponta para a gravidade da situação da tesouraria caso sejamos cobrados por estes valores. Faltariam aproximadamente R$ 600,00, se somados aos valores que estão sendo devidos à casa referente aos rateios dos últimos meses que não foram pagos ainda. Gabriel explica que é possível que esta posição não seja mantida pela casa, levando em consideração que a pessoa que sustentava essa posição em relação à tesouraria não está mais presente na casa. Bruno Fernandes: ​questiona se os valores de associação 'não pagos' aparecem como 'entrada' na planilha. Aponta a necessidade de que a planilha 'feche' entre uma gestão e outra. ​Leandro: ​avalia que este balanço contribuiu em muito para que o próximo coletivo se organize e pense as formas possíveis de se fazer AGB. Agradece por fazer parte deste movimento. ​Paola: ​Lembra das contribuições que ocorreram desde que Naiemer e Bruno voltaram a colar com mais atividade na local. Tendo sido importante termos percebido o quanto foi importante enfatizarmos a qualidade da comunicação interna (e-mail) e externa (site). ​Gabriel: ​Privilegiamos o email e deixamos de lado o whatsapp e isso deixaram algumas pessoas de lado. Comunicação acabou se tornando tornando tarefista. ​Bruno Fernandes: ​lembra do episódio em que a SLBH não respondeu a duas pessoas interessadas em pleitear o edital do COVID-19 disponibilizado pela DEN, que não foi resolvida. Ao constatar essa dificuldade de diálogo ele começou a chamar a atenção para a necessidade de nos comunicarmos com mais qualidade por email. ​Paola: ​Concorda com a necessidade de se pensar a nossa atuação grupo do whatsapp AGB-BH, ressaltada por Gabriel, que acabou sendo esvaziado politicamente. Concorda com Bruno Fernandes sobre a importância da comunicação interna e externa e reforça a necessidade de não termos mais tanto medo de expormos nossas posições e de, em alguma medida, errarmos. ​Leandro: ​Se posiciona que whastapp é whatsapp e email é registro. ​Arthur: ​Essa gestão participou mais dos movimentos da AGB Nacional. Tivemos maiores preocupações com RGC e participar mais da Nacional. A participação em questões nacionais respingou na participação de associados na Diretoria Executiva Nacional. ​Bruno Fernandes: ​Apesar de não ter acompanhado o movimento da Diretoria executiva local por completo, entende que o saldo final foi bom e que estamos construindo a próxima a partir dessa. ​Paola: ​Cabe pensar na auto reflexão quanto à violência às mulheres. Coloca que é preciso pensar politicamente nossas ações e em referente à pessoas, tanto em nossos encontros políticos e também fora da AGB. ​Gabriel: ​Agradece o aprendizado e acentua a formação do processo. 4) Apresentação das chapas inscritas e seus respectivos Planos de trabalho para a Gestão 2020-2022 da Diretoria Executiva Local (DEL). Gabriel Bragança​: informa que, conforme email enviado ontem via mala-direta, não houveram chapas inscritas para este processo eleitoral dentro do prazo estabelecido pelo edital disponibilizado pela comissão eleitoral, esta composta por Gabriel Henrique Bragança de Oliveira e Paola Luchesi Braga. A comissão eleitoral, conforme previsto no edital por ela elaborado e publicizado, abre consulta à assembleia para que, diante deste cenário, se determine qual o procedimento a ser seguido, diante deste contexto, em relação a este processo eleitoral. ​Leandro Praes: ​Relata que houve uma articulação de chapa, com protótipo de plano de chapa, mas não se formou nominalmente. ​Proposta de encaminhamento: Dissolver comissão eleitoral e a Assembléia toma para si a formação de uma nova chapa. Não há no edital o que se fazer caso não haja chapa candidata. ​Gabriel: ​Pede esclarecimento sobre a dissolução da comissão eleitoral. ​Leandro Praes: ​Esclarece que a assembleia tomaria decisão sobre a comissão eleitoral caso não haja nova chapa até o fim da assembleia. ​Bruno Fernandes: ​Propõe que a comissão eleitoral continue tocando a assembleia, e que os associados presentes tentem montar uma chapa. A título de registro em ata, sugere-se que se anote que o processo, embora não tenha sido encaminhado por dentro dos prazos do edital, será tocado agora pela assembleia. Bernardo Raidan: ​Entende que a comissão eleitoral voltaria à condução caso não haja articulação de chapa neste momento. ​Arthur: ​Entende que não há grandes dificuldades para se articular uma chapa neste momento, pois há acúmulo da tentativa de se organizar a chapa. Paola: ​lembra que a comissão eleitoral considerou importante registrar os votos via-email, caso haja a necessidade posterior de regularizar a gestão em cartório. ​Bruno Fernandes: ​Pensa numa possível regularização. Entende que uma chapa se inscreveria durante a assembleia, com autorização dessa. ​Gabriel: ​Aponta que a assembleia é soberana e pode acatar uma chapa por agora e votaria. ​Leandro: ​Relembra eleições de outros momentos da agb e afirma que a assembleia já acabou chapas formadas. Bruno​: Afirma que a, em seu entendimento, a assembleia é soberana. ​Paola: Entende que há maior legitimidade no processo realizado por email. ​Leandro: Afirma que não podemos transpor o processo eleitoral da nacional para o local. Entende que não devemos organizar agora um processo eleitoral para que, após isso, a comissão eleitoral decida. Propõe que seja feita uma suspensão para que haja conversa. Encaminhamento: ​Bruno Fernandes (Mesa) ​Sugere a suspensão da assembleia para a formação nominal da chapa. ​A assembleia aceita a inscrição de chapa durante a sua realização e acata a sugestão de suspensão temporária da assembleia para articulação da chapa a ser apresentada​. ​Horário de suspensão 18:30. Assembleia retomada 20:15. ​Conforme deliberação da assembleia, a inscrição da chapa 'com sede, sem sede' foi apresentada à assembleia, que acatou a inscrição. Ficha de Inscrição e Plano de Gestão estão anexados à esta ata. 5) Eleição da Gestão 2020-2022 da DEL: Na sequência, foi colocada para votação a chapa "Com sede, sem sede" para a Diretoria Executiva Local da Associação de Geógrafos Brasileiros Seção Local Belo Horizonte. A chapa "Com sede, sem sede" foi eleita por unanimidade, sob a seguinte composição: Diretor: Bruno Fernandes; Vice-diretor: Bernardo Raidan; 1º Secretário: Leandro Praes; 2º Secretária: Priscila Vasconcellos; 1º Tesoureiro: Arthur Faasen; 2º Tesoureiro: Bruno Von Sperling; Coletivo de Comunicação: Naiemer Carvalho; Coletivo de Publicação: Claudinei Lourenço. 6) Outros Assuntos. Não foram apresentados outros assuntos. ​Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembléia Geral Ordinária, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada e a comissão eleitoral, composta por Gabriel Henrique Bragança de Oliveira e Paola Luchesi Braga, lavra esta ata e a disponibiliza para ampla divulgação. ​A assembleia foi encerrada às 20:30.


ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA (AGO) EM 17 DE OUTUBRO DE 2020

Aos dezessete dias do mês de outubro de 2020, no seguinte link de reunião publicizado em convocatória por enviada por e-mail, https://meet.google.com/yzk-hdtx-bkw, teve início às 14:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1. Informes; 2. AGB e Lutas; 2.1 Relação AGB-ACEMG; 3. Processo Eleitoral para o biênio 2020-22; 4. Reunião de Gestão Coletiva Extraordinária (24-25 de outubro de 2020); 5. Outros Assuntos. 1. Informes: Paola informa que ela e Gabriel participaram da construção da nova Diretoria Executiva Nacional, que foi eleita com bastante apoio desde a própria construção até o momento de assumir a posse. Gabriel comenta que houveram falas de apoio no momento da posse. Leandro pergunta sobre a quantidade de pessoas, e Gabriel comenta que não havia muita gente. Paola comenta que ficou como parte do coletivo de Comunicação, Gabriel no de Tesouraria e Maria Clara permaneceu no coletivo de Publicação. Paola comenta que, apesar de a Seção Local ter tirado um posicionamento favorável à participação de sócios locais na DEN, isso poderia tornar-se um desfalque na própria construção da Local. Leandro informa que foram entregues as cestas e as máquinas de costura à Ocupação Fábio Alves. Arthur e Prema entregaram para a Vanessa Portugal para organização e distribuição internamente. O relatório já foi retornado à Diretoria Nacional enquanto as notas fiscais estão pendentes no momento da assembleia. Pendência: Ficou pendente o envio das notas fiscais dos gastos com o edital do COVID-19. Gabriel informa que a SL tem R$600,00 na conta provenientes da DEN desde Fala Professor. Paola sugere que o destino desse dinheiro seja discutido no ponto AGB e Lutas. Bruno questiona sobre a situação com relação à ACEMG. Prema responde que tudo segue de maneira relativamente tranquila, e os casos de COVID presentes na casa aparentemente estão sob controle. Bruno informa que os PET's vão até o dia 27 de janeiro. As aulas no Estado continuam bastante desorganizadas, os professores estão cansados. Há um clima de desânimo e preocupações bastante práticas entre os professores. Bernardo sugere que se faça uma reunião do GT de educação para tentar processar o que tem acontecido nesse momento com os professores, já que as condições de inserção desses docentes no regime remoto vem mudando tanto. 2. AGB e Lutas; Prema informa que o bolsa-aluguel da William Rosa, da Fábio Alves e da Marião voltaram a ser pagos. Por outro lado, há outras ocupações que estão sofrendo processo de despejo. A Bela da Brigadas Populares foi detida ontem em uma manifestação em Vespasiano em defesa de uma ocupação que está ocorrendo em um terreno da CEMIG. Outra ocupação, em Sabará, também está sofrendo ameaças. Prema ficou de encaminhar algumas notas em relação a estes casos de ameaça e despejo iminente que ela vem acompanhando. Paola contextualiza que os R$ 600,00 que a Nacional concedeu à AGB-BH para apoiar a escola do acampamento Pátria Livre seguem sem destinação. Bruno sugere que pensemos um prazo para encaminhar esta questão. Caso não encaminhemos isso para o destino inicial deste dinheiro, este dinheiro deve ser devolvido à DEN. Prema se dispõe a ir ao acampamento conversar com os moradores e com a escola para verificar as necessidades que eles estão tendo. Paola se dispôs a buscar informações sobre a localização do acampamento. Bruno coloca que o destino do dinheiro deve ser informado à DEN via Interseções, mesmo caso ele não seja entregue e deva ser devolvido. O prazo estabelecido para tentativa de contato com o pessoal de São Joaquim de Bicas foi a próxima assembleia, no dia 07/11, e caso não seja cumprido, pensaremos em outro movimento para encaminhar esse dinheiro. 2.1 Relação AGB-ACEMG: Bruno informa que Prema, ele e Leandro estão organizados em uma comissão para discutir as questões pendentes com a casa. A comissão não encaminhou ainda o que fazer em relação à reunião que ficou pendente com a casa. Paola questiona se não estamos demorando muito para encaminhar esta questão, já que a próxima assembleia da local está marcada para o dia 07/11 e ela será uma assembleia eleitoral. Bruno propõe que a comissão se reúna para buscar encaminhar estas questões a partir dos acúmulos que tivemos nas outras assembleias até esta data do dia 07/11. 3. Processo Eleitoral para o biênio 2020-22; Paola questiona se nesse ponto não estava inserida a discussão do balanço da gestão da DEL e se posiciona criticamente em relação à maneira como foi encaminhado este ponto. Leandro explica como foi o processo de construção da convocatória e sugere que façamos uma reunião da DEL antes da assembleia eleitoral, embora isso apresente o problema de acúmulo de atividades. Bruno aponta que a discussão foi insuficiente, e acabou-se encaminhando o ponto do balanço para a data da Assembleia Eleitoral. Gabriel comenta que nesse momento é precário levantar o ponto do balanço para a assembleia de hoje sem a presença das pessoas que participaram da DEL e as que participarão da próxima. Bruno sugere que a Comissão Eleitoral seja composta por Paola e Gabriel, pelo fato de os dois fazerem parte da DEN. Também coloca que é cansativo reunir-se em RGC na próxima semana, fazer o balanço na seguinte e na outra já fazer a Assembleia Eleitoral. Aponta a possibilidade de o próximo encontro também não contar com a presença das pessoas que fizeram parte da última e da próxima DEL. Paola diz que acha bom e importante a frequência das reuniões virtuais da AGB, porque fomos capazes de dar atenção a questões pendentes que deixamos de lado em tempos de poucas reuniões. Argumenta que diluir os temas em diversas reuniões também é mais produtivo do que fazer menos reuniões mais longas e mais cansativas. Para ela a alta frequência das reuniões é algo positivo. Concorda com Leandro que um momento específico para o balanço é importante. Pergunta para a assembleia se há concordância com isso. Bernardo concorda com a importância de se fazer esse balanço, pondera, porém, que não temos como garantir quórum para esta reunião. Prema aponta que essa questão é simples e sugere que no momento do balanço já se construa ao mesmo tempo o projeto de local. Leandro aponta que já se tem uma proposta de encaminhamento. Bruno Fernandes concorda com a posição de que as nossas reuniões podem ter caído mesmo no imediatismo. Gabriel Bragança pondera que talvez o balanço não tenha tempo para ser realizado antes da próxima AGO Eleitoral. Embora se posicione em favor do balanço, avalia que não teríamos tempo para tal. Leandro pondera que no dia 07 a possibilidade de mais participantes é maior. Prema concorda que seja no dia da assembleia eleitoral. Naiemer coloca que separar mais uma data para realização do balanço gera possibilidade de esvaziamento tanto do próprio balanço quanto da própria Assembleia Eleitoral. Paola e Leandro retiram a proposta de separação de mais uma data, confirmando portanto o ponto de Balanço da Gestão para o dia 07/11, na Assembleia Eleitoral. Retoma-se a discussão do processo eleitoral, a assembleia deve montar a comissão eleitoral cujo papel será terminar o edital adequando-o às vicissitudes virtuais e definir as datas, publicando o edital no site e circulando-o nos meios disponíveis. Gabriel lembra que a data para inscrição de chapa é um dia anterior à eleição, aponta que isso poderia ser um problema. Leandro fala que temos condições de montar uma chapa. Bruno faz duas ponderações, que burocraticamente o ponto do Gabriel não é um problema, pois há condições de não haver chapa, mas politicamente é um problema pois abre possibilidades de no futuro haver uma articulação "por fora". A segunda ponderação é que associadxs interessados em compor devem se organizar para inscrever a chapa e escrever o plano. Paola põe que uma eleição e uma formação de Diretoria não pode ser apenas formal-burocrático num ato de assinar um papel, e sim colocar o projeto e plano para tocar as atividades. Nai concorda mas fala que não é nem oito nem oitenta. Bruno sinaliza que já há movimentações [...]. Paola lembra que é um compromisso se dedicar à construção da AGB. Bruno concorda que seja um problema que tratemos esse processo eleitoral sem que se construa antes esse projeto de diretoria. Foi criada, por unanimidade, a comissão eleitoral que a partir de hoje passa a tocar o processo eleitoral para gestão da diretoria executiva local tendo por presidente Gabriel B. e suplente Paola L. (sugestão). Gabriel e Paola aceitam participar da Comissão Eleitoral sendo Gabriel o presidente e Paola a suplente. 4. Reunião de Gestão Coletiva Extraordinária (24-25 de outubro de 2020): 1. Abertura: Aprovação da ata da RGC anterior destaque; unido ao ponto 5. Aprovação da ata da última RGC. Envio de email hoje, após assembleia, de e-mail sobre dinâmica de RGC(?) e a contradição da decisão em RGC sobre o ENG, a ser revisado após a assembleia. Devem ser apontados os problemas de ata/convocatória que prejudicaram as discussões do ponto 5. 2. Prestação de Contas Financeira (discussão e aprovação) + 3. Balanço financeiro biênio de 2018-2020 (discussão e aprovação): Gabriel comenta o trabalho dos membros da comissão para alinhar as prestações de contas de DEN. A partir do esforço de BH saiu uma comissão nacional para tornar os dados coerentes, que apresentará os dados na próxima RGC. Bruno coloca que a partir dos extratos bancários das contas da DEN observou-se que havia entradas que eram colocadas no balanço final enquanto outras não. Para Bruno esse esforço serve de modelo para as próximas prestações de contas. Havia uma preocupação sobre o uso em má-fé do dinheiro das contas, mas que não se verificou: as diferenças se davam principalmente a descuidos. Gabriel comenta que a grande diferença percebida pode ser por conta de um 13º salário do Caio que não foi lançado. Comenta também que isso se configura em um acúmulo positivo que pode ser utilizado não só pelas próximas Diretorias Nacionais, mas também às Locais. Paola pergunta sobre a aplicação financeira da conta bancária da DEN. Gabriel explica que existe uma conta congelada em um CNPJ da AGB que o próprio banco utiliza os fundos da DEN para aplicação, sem consultar a AGB. 4. Política financeira da entidade. Bruno aponta valores aparentemente de alíquota próximos a RGC que não apareciam na prestação de contas. A necessidade de se pensar uma política financeira veio da constatação de que as alíquotas da entidade não conseguem sustentar os gastos da Nacional. Esta afirmação, feita pela DEN, agora tem condições de ser verificada, já que as alíquotas não contabilizadas poderão integrar a prestação de contas da Nacional. Gabriel pondera que, ainda que integremos esses valores das alíquotas, é possível que não seja mesmo suficiente para sustentar os gastos da Nacional. O principal gasto da DEN é com o salário do Caio, havendo algumas outras despesas mais flexíveis. Leandro questiona se esses documentos esmiuçados serão divulgados amplamente. Gabriel esclarece que sim. Leandro considera, então, que as SL's deverão avaliar esses gastos à posteriori da divulgação desses dados. Bruno concorda, reforçando sua posição anterior, de que essa discussão não pode ser feita sem que as SL's tenham acesso a esse documento antes. Bruno afirma, assim, que há propostas que tem pouca efetividade e que é preciso que a SL se posicione com firmeza em relação a estas. Paola sugere que levemos como proposta para a RGC a supressão do ponto 4 e que, ainda que ela não seja aprovada, qualifiquemos uma posição firme em relação às propostas que levariam a um simples aumento do valor das entradas (seja por meio de aumento da porcentagem das alíquotas ou capitalização por meio de ações pontuais, sobretudo tendo em vista que na imediaticidade do 2021 não haverá entradas por meio de associação - o que, como foi apontado por Bruno, aponta pra um problema estrutural da associação). Bernardo discorda e aponta para a necessidade de discutir esse ponto na RGC e que não podemos fugir dessa discussão que já foi tão deixada de lado. Paola sugere um Plano B: que a nossa posição em RGC seja para que o ponto não seja deliberativo. Bernardo concorda e sustenta que principalmente esse plano B seja a posição a ser levada pela discussão. Bruno sugere que se coloque uma questão de ordem que aponte para a chance de "limpar o campo", tendo em vista também que os dados não são suficientes para que as SL's avaliem com qualidade esta questão, mostrando ainda a insuficiência das propostas para lidar com uma questão como essa, que é estrutural. Que se sustente essa posição pensando principalmente nesse ponto como sendo um "aquecimento" para um fórum de política financeira. Leandro sugere que esse conteúdo seja mobilizado antes da RGC por meio do interseções. ENCAMINHAMENTO: Bernardo e Bruno enviarão até quarta-feira (dia 21/10) no interseções um texto de posicionamento contemplando os seguintes pontos até o: 1) questão de ordem para supressão OU ponto não deliberativo sobre o ponto 4- Política financeira da entidade. 2) lembrar que essa discussão não é de hoje. 3) Falar que não temos base de dados e informações para discutir política financeira pois depois do trabalho da comissão pode ser que o jogo tenha virado por novidades. 4) Fazer crítica do "anexo I" com posições imediatistas para pensar o financeiro miúdo esquecendo a política financeira em sua base estrutural. 5) pedir para que essa discussão aconteça de forma mais qualificada, que aqueça para o forum de política financeira ou outro espaço. 5. XX Encontro Nacional de Geógrafas e Geógrafos - XX ENG. Naiemer aponta que essa decisão precisa ser tomada levando em consideração a grana que já foi gasta e a possibilidade de a DEN arcar com essas despesas, afinal, já tivemos que devolver o recurso do CNPq. Depois de longo debate acerca do tema chegou-se a formulação: Todos os trabalhos serão devolvidos. A devolução da inscrição será por escolha dos encontristas. Contudo, quem optou por manter sua inscrição deverá se associar novamente em 2022. Os/as encontristas que escolheram devolução de inscrição deverão se reinscrever em 2022. Assim, em todos os casos, a associação de 2022 será necessária. Depois de mais debate, Naiemer elabora uma posição que é aceitar a construção do eng 2020 aproveitando o que já foi construído. Devemos continuar a construção do eng, respeitando o trabalho que já foi realizado. Devemos nos atentar para o que deve ser alterado consideravelmente ou o que deve ser apenas reformulado pontualmente. Indicamos que não deve ser alterado os seguintes ítens da efetivação do eng: tema, site, sede, programação e atividades. Os delegados são: Leandro P. e Bruno F. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada e eu, Paola Luchesi, Secretária da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação. - Definição sobre a possibilidade de Envio e Alteração das propostas para os EDPs: Se discute sobre a possibilidade de devolução de inscrição. - Debate sobre as inscrições do XX ENG e as anuidades de 2022.


ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 17 DE SETEMBRO DE 2020

Aos dezessete dias do mês de setembro de 2020, no seguinte link de reunião publicizado em convocatória por enviada por e-mail, https://meet.google.com/tmj-gnix-epr, teve início às 18:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1. Informes; 2. Relação AGB-ACEMG; 3. Devolutiva da RGC 29/08; 4. Devolutiva da Plenária Política ocorrida em 12/09; 4.1. Discussão sobre processo de eleitoral da Diretoria Executiva Nacional; 5. Outros Assuntos. 1. Informes: Iale informa que a SEE anunciou o retorno das atividades escolares , dos Professores do Estado. Foi enviada resposta à DEN com a indicação dos nomes que irão compor a comissão de análise da Prestação de Contas apresentadas pela DEN. Bruno reforça que tem havido uma mobilização inclusive com carros passando nas ruas informando sobre o retorno às aulas na escola. O dono da Localiza se envolvendo com o retorno às aulas. Anúncio de teste da secretaria estadual de educação para início no próximo ano de regime de escolas público-privadas. Na data de hoje a AGB faz 86 anos. Na sequência de atividades realizadas pelas SL Niterói para registrar a atualidade do pensamento geográfico foi realizado um convite aos ex-presidentes da agb Ruy Moreira, Thomaz-Júnior, Alexandrina e Lorena Izá Pereira. Prema informa que os recursos do edital destinados à Fábio Alves serão destinados neste domingo à ocupação. 2. Relação AGB-ACEMG: Iale informa que após o envio de convocatória para a presente assembleia fomos respondidos pela nova diretoria da ACEMG com um email-convite para a casa. Expõe que ainda não houve resposta da AGB à casa. Iale avalia positivamente o contato da casa. Gabriel Bragança também avalia positivamente esse contato e diz que isso muda um pouco a posição anterior que nós tínhamos tido no último encontro. Naiemer enfatiza que nossa presença/ausência tem a ver também com a capacidade de financiar nossa permanência por meio de rateios. Prema avalia que assembleia da ACEMG. Reforça que tem observado profundas mudanças nas relações com a casa. Avalia que há, neste momento, restrição de pautas políticas e perda da.noção de que há uma função social para a casa. Avalia que não houve interesse de antigos moradores para dar suporte em relação aos problemas da casa. Bruno pondera que o email colocou um novo elemento para a discussão, mas tenta recuperar parte do que debatemos na última reunião de diretoria. Lembra que a AGB entra na casa no contexto do XVII ENG, realizado em Belo Horizonte em 2012. Uma das avaliações que foi feita foi que o Movimento de Fundação da Casa do Estudante acabou (MOFUCE) já não existe mais, afinal a casa do estudante já foi fundada. A ACEMG é fundada na sequência de um período em que a casa estava em um momento de dissolução interna, com vários moradores que não se adequavam à proposta política da casa. A AGB entra na ACEMG no calor do processo de fundação da casa. Bruno viveu a expulsão dos dois últimos moradores que não se adequavam à proposta política de fundação da casa. Parte desse processo o "sentido" de a AGB estar ali. No atual momento avalia-se uma relação com a casa de alto desgaste. Em razão deste contexto observa-se a necessidade de saída da casa. Ressalta que não se trata de uma saída em contato de conflito e que é preciso pensar nessa saída de modo mais tranquilo possível. (assumo Leandro. obrigada.) Paola concorda com prema acerca do esvaziamento e indica que passamos um momento que necessitamos entender. Prema lembra que encontrou Simon morando na mata da música e compartilha seu entendimento de que AGB iria encaixotar suas coisas e em meses resolver as pendências na relação Casa-AGB-SLBH. Gabriel está com o entendimento de que a situação mudou, considera que devemos responder o e-mail enviado pela casa convidando a AGB para uma conversa. Prema indaga qual seria o status da parceria caso haja uma retomada da parceria. Leandro avalia que há coisas apontadas. Nota que na fala da Prema há uma mistura entre a relação pessoal com a casa e a relação entre entidades. Uma vez retomada a relação AGB deve-se colocar termos nisso, recaptulando o debate realizado na sequência da saída da FRAUDI da ACEMG. Sugere que se discuta como responder o email. Na sequência discutir o que foi sugerido pela Prema que foi avaliar o status de reabilitação da parceria. Naiemer concorda com Leandro com a necessidade de a AGB comparecer nessa possível reunião como 'entidade' e não como pessoas. Reforça que a presença da Prema durante essa possível reunião pode acabar reiterando os problemas já apresentados na última reunião, relativos à mediação ACEMG-AGB feita quase que exclusivamente pela pessoa dela. Expõe que os termos dessa conversa devem pontuar a nossa incapacidade de pagar o valor do rateio que foi imposto pela casa, de manter a faxina e tantas outras condições reais dos membros da local de sustentar antigos termos desta parceria. Bruno avalia que essa mistura apontada por Leandro é um problema e que o que foi tirado na última reunião permanece como sendo a decisão a mais válida. Maria Clara ressalta a importância de se pensar financeiramente a capacidade da entidade de se manter. Concorda que esta parceria tem se mostrado desgastada e que, ainda que tenha havido mudanças recentes, não parece que seria o caso repensar as decisões tomadas. Iale lembra caso se reúna com a casa, retomar os acúmulos passados para a conversa. Prema relata que não entende de onde vem o ranço criado em torno da figura dela que pode ter gerado conflitos com a Local. Isso porque ela diz não ter se envolvido em brigas individuais com os demais moradores e que, apesar de não ter tido condições de pagar o rateio, sempre se manteve presente nas atividades e manutenção da Casa. Leandro indica que caso haja o encontro entre AGB e ACEMG que se resgate os acúmulos passados e se leve em consideração o projeto histórico em processo de ACEMG e o projeto futuro da atual Diretoria da ACEMG. Gabriel B sugere que aproveitemos o que já acumulamos em outras reuniões para expor isso para a nova diretoria da ACEMG. Pondera que a relação foi piorando nos últimos tempos, desde que a sala foi ocupada pela Prema. Considera que estamos arrastando há muito tempo essa questão e sugere que encaminhemos essa questão. Leandro acrescenta que podemos encaminhar no sentido de pensar em nomes para escrever o email. Inclui que podemos inclusive expor que como não houve retorno sobre o recurso do edital da DEN para ações de combate para o COVID-19, houve direcionamento dos recursos para outras entidades. Prema questiona se ela deve se ausentar de todas as atividades da AGB com a ACEMG. Em resposta ao questionamento de Prema sobre a ausência dela nas reuniões com a ACEMG, Leandro reforça essa diferenciação entre relação de moradora da prema e relação de AGBeana. Bruno reconhece a importância dos relatos da Prema, mas pondera que essa diferenciação da entidade tem que ser bem delimitada no momento dessa reunião com a casa. Continuou-se a discussão até o seguinte encaminhamento: PROPOSTA 1 (Bruno): Deve-se participar dia 27/09, anotar os pontos que devemos lembrar para expor no email (Tempo da entidade para responder porque as decisões são coletivas, Comunicação, COVID edital, Questão financeira, relembrar o passado, perguntar sobre o daqui para frente enquanto projeto). "tomamos uma decisão (sair daqui a dois meses), mas aceitamos abertura". Iale propõe, ainda, que a tesouraria elabore um documento expondo a impossibilidade da local de manter o pagamento do rateio integral conforme tem sido cobrado. PROPOSTA 2 (Paola): avalia que estamos vivendo momentos de aprendizado e que saber que a assembleia é o momento deliberativo da entidade e não nas reuniões de diretoria da local. Recoloca que a reunião presencial não é segura para todos em contexto de pandemia. Indica preferência pelo encontro online. Defende que o indicativo de sair deve ser mantido, colocando como possibilidade a (posição de saída). Encaminhou-se a proposta 1 com construção de e-mail (simples) resposta à casa e mais uma pauta para a reunião. Tarefas: 1. enviar email amanhã para a ACEMG com concordância em relação à reunião do dia 27/09 (Bruno e Paola); 2. Montar pontos a partir das últimas atas para conversa com a casa e circular até sexta-feira (Bruno e Paola). 3. Devolutiva da RGC 29/08: Naiemer foi delegada da SLBH para esta RGC realizada em meio virtual. CONFEA/CREA: Naiemer relata que na RGC houve oposição a esse ponto e por isso ele foi levado para a plenária política. Prestação de contas: foi aprovada a última prestação de contas após leitura dos pontos enviados por e-mail pela seção local belo horizonte. Nai fala da criação da comissão que se debruçará sobre as contas passadas da AGB Nacional. Foi discutida a relação financeira sobre a realização do ENG com dinheiros vindos de agências de fomento. Lembra-se de uma grana física que ficou de fora da prestação de contas o que impulsionou a participação de outras seções locais na comissão. ENG: Naiemer lembra que a importância da carta enviada pela SLBH em relação à inclinação de outras seções locais. Relata-se que o eng não foi cancelado, mas mantido e adiado para o ano de 2022. Bruno questiona a maneira como esse ponto foi aprovado, ao propor uma "transposição do ENG" para 2022. Leandro pondera que a decisão não foi bem delimitada e nesse sentido os termos do que será adiado foram discutidos. Bruno aponta que uma ata de RGC só é aprovada na próxima RGC. Se há um entendimento dúbio em relação ao que está colocado em ata deve-se solicitar que em ata conste o encaminhamento com precisão. Bruno sugere que levemos essa solicitação de re-redação para a próxima RGC. Leandro concorda com Bruno que há um problema no registro do encaminhamento na ata, que é contraditório com o registro das falas que o seguem (que não foram encaminhadas). Registra-se que as linhas em questão são as 510, 511 e 512. Segue o texto na íntegra: "cancela (tudo encaminhado até o momento e se rediscute em próximas RGCs) e em 2022 seja construído um novo encontro ou um adiamento do XX ENG, em que em 2022 seja o mesmo encontro (sede, tema, site, mesas, comissões, entre outros). PROPOSTA 01: cancelar o XX ENG para 2022 (toda a sua estrutura já definida). NÃO APROVADA. 03 votos a favor (SL Belo Horizonte, SL Niterói e SL Vitória). 15 votos contrários (SL ABC, SL São Paulo, SL Fortaleza, SL Goiânia, SL Campinas, SL João Pessoa,, SL Porto Alegre, SL Cidade de Goiás, SL Aracaju e SL Rio de Janeiro). PROPOSTA 02: adiar o XX ENG para 2022. APROVADA.". Encaminhamento: Leandro irá redigir um email para ser encaminhado no interseções. Além disso levar-se-á essa ponderação para a próxima RGC, solicitando que a questão seja melhor explicitada. 4. Devolutiva da Plenária Política ocorrida em 12/09: Discussão CONFEA/CREA: Naiemer expõe que houve resistência à proposta de ponto de pauta sobre o sistema CONFEA/CREA. Relata que para participar do sistema seria necessário seria uma entidade com 100% de bacharéis. A AGB teria que abrir mão de grande parte dos associados e da própria história. Há uma comissão não-deliberativa para debater sobre o tema. Paola indica que apesar de confusa a discussão do ponto, Nelson Rego indica que haveria necessidade de mudança estatutária. Nai recoloca o relato acerca do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), vê como falas complementares a de Nelson Rego e Lucimar Siqueira. Maria Clara indica o entendimento e relata a necessidade de manobras pelo conselho(?) da arquitetura (Não sei o nome) com realizações de assembleias com assinatura apenas de bacharéis. Bruno resgata e questiona o processo histórico da criação da cadeira no Crea na AGB. Naiemer avalia que é necessária mudanças estatutárias para a manutenção da AGB como representação no CREA, não havendo possibilidades de mudanças estatutárias em mão dupla. Ainda, relembra a fundação da Aprogeo para tais assuntos institucionais por dentro do crea. E ainda ainda, Naiemer reforça que o debate foi construtivo para a estruturação da entidade, discutindo no âmbito da geografia profissional sobre o "que a agb quer". Bruno coloca que não faz sentido o movimento de disputa da AGB para cumprir o mesmo papel da Aprogeo. Ainda, concorda em tirar do estatuto da AGB que a entidade deve indicar alguém para representar os geógrafos no CONFEA/CREA. Para ele, essa discussão é "corrosiva e parasitária" e explica os termos dessas adjetivação. Para qualificar, que a Associação do Profissionais Geógrafos (APROGEO) não vinga por não haver discussão dentro desta forma de entidade, que é apenas representativa no sentido regulamentar institucional formal, não havendo um projeto de construção de entidade como posicionamento político. Uma criação de uma entidade similar à CAU da Geografia não é papel da AGB. Claudinei se propõe a resgatar a conjuntura para pensar formas de corporativismo atuais. Lembra a posição da OAB pontualmente na conjuntura diferentemente do posicionamento do CREA, que é nulo. Lembra do prédio bonito do CREA, que foi oferecida uma sala e reafirma a recusa por parte da AGB. Se pergunta o que é a AGB dentro do CREA, do ponto de vista da composição da entidade, lembrando que a recusa dessa sedição passou pela "base" da AGB. Toca na necessidade da inscrição, consumada por um número, no sistema CONFEA e indica que já houve essa disputa num passado da AGB, nessa quadra passada da história sujeitos, que se posicionaram por essa via institucional junto ao Estado. Lembra das decisões de plenárias acerca da indicação do CREA que apareceram, algo, como nota de rodapé. Fala, ainda, que a esse campo de representação dentro do Sistema foi alvo de disputa. Das duas três, como 1) manter um nome enquanto fonte de informe(informação), 2) como indiferença, 3) como negação total e qualificada sobre a posiçao da AGB em relação à essa construção. Indica que essa questão deve ser qualificada e que ainda há um ponto de relação entre a AGB e CREA, pois ainda recebe informativos acerca do Sistema CONFEA. Naiemer lembra que é a primeira vez que a AGB está discutindo essa pauta em muitos anos. Faz um comentário acerca da possibilidade de um encontro Estatuinte e em que condições, pela leitura do momento, se adicionaria uma questão estatutária. Afinal, uma demanda política de abertura de uma estatuinte para debater essa questão abre uma espécie de "caixa de pandora", permitindo que várias outras questões do estatuto sejam debatidas. A depender do contexto político isto pode não ser interessante. Claudinei pondera que na última oportunidade de debate de estatuto não havia clareza da correlação de forças no seio da entidade. Claudinei acha importante estar presente para também haver a possibilidade de pautar o Sistema CREA/CONFEA e outros âmbitos institucionais, como a SBPC e outras instituições (como é que a gente faz? Bater no muro?) contudo seria um flanco, aberto? Há ali um flanco. Leandro pondera que os geógrafos que são contratados por empresas são subcontratados como analistas e outras funções para que se evite pagar um piso salarial. Talvez seja uma questão importante, mas no nosso caso talvez não. Paola lembra do campo do possível e da inserção, como mínimo, no debate. Paola indica a necessidade de um resgate e a possibilidade de escrita de um texto que possa circular. Claudinei indica proposta de realização de uma atividade acerca desse tema, convidando Renatão e outros possíveis interessados. Leandro questiona a necessidade de se debater uma posição sobre o "trabalho complexo" do geógrafo. Questiona se este é um campo aberto para nós enquanto política. Maria Clara pondera que um dos campos de interesse desse debate poderia ser a possibilidade de pautar o currículo de formação desses profissionais em formação. Reforça que este é um espaço em que se pauta a formação. Naiemer coloca que esse ponto de Assuntos Profissionais tem sido pouco debatido e ressalta que há pouco acúmulo em relação ao tema. Ainda, reforça a importância de se debater essa questão. Para além de se discutir sobre COFEA/CREA o ponto de pauta de assuntos profissionais está em debate. Embora o perfil da entidade seja outro, há toda uma história por trás de tudo isso que merece ser apresentada ao amplo público da agb. Leandro lembra de outras atividades que foram realizadas pela AGB-BH em que essa questão foi pautada por meio do convite de participação de um bacharel. Claudinei aponta que essa disputa pode ser necessária. Embora, nosso lugar de disputa de preferência seja pelas salas de aula, talvez valha a pena a disputa desde que tenhamos pernas para estar lá. Fala em colocar alguém, mesmo que estar lá seja uma penalização, para trazer esses questões, que "tem de ter coragem". Paola pondera que deve estar tarde e clama por algum encaminhamento. Ainda, indica a importância da discussão, antes de tudo para conhecermos e colocar a "ação profissional" em questão. Bruno concorda que não restam dúvidas sobre a necessidade de se de debater os assuntos profissionais e sugere que se encaminhe. Retomando as PROPOSTAS de Encaminhamento Entrevista/live. encaminhamento: Claudinei irá entrar em contato com Renato Emerson para organizar essa possível 'live'. As questões seriam elaboradas por meio de um processo de estudos que nos levaria a formular algumas questões. Colocar só o encaminhamento: Paola sugere que se detalhe a forma dessa possível atividade em uma próxima reunião da local, colocando como ponto de pauta. Reunião esta que poderá ocorrer na sequência da reunião com a ACEMG. Naiemer sugere que se mobilize mais acúmulos e que se insira no grupo do email esse ponto de pauta para que haja destaque sobre os pontos no email. Sugere-se a união dos três primeiros pontos da pauta da plenária política*: Coloca-se o questionamento: hibernar ou não hibernar enquanto entidade? Leandro aponta que não há direções. Bruno avalia que há na agb-bh uma dicotomia entre seção local e diretoria executiva nacional. Independentemente do lugar da DEN, a seção local deve ser pensada do ponto de vista da capacidade de contribuição que a seção local pode dar. A próxima DEN vai dizer se será necessário agir localmente de modo combativo ou não. Naiemer pondera que talvez o que ocorre no momento não seja um processo de hibernação. Argumenta que há locais admitindo que nos últimos tempos tem conseguido se mobilizar até com mais frequência. Avalia que os GTs estão acontecendo, as locais estão se reunindo. Claudinei sugere que se olhe para a questão de outro ponto de vista, observando que as mudanças recentes referentes à pandemia colocam outras questões que não podem ocorrer presencialmente. Diante dessas limitações, há que se construir uma pauta para a local. Paola sugere que se focalize no momento em pensar apenas apontamentos desse projeto, sem necessariamente elencar os pontos de um projeto de local agora. Ainda, em acordo com o que temos sugerido enquanto proposta para os rumos da própria AGB Nacional deveria valer para a AGB Seção Local Belo Horizonte também. Bruno questiona quais formas de ação na realidade formam resistências às formas que desejamos combater. Diz que sentiu falta nesse projeto de uma AGB que esteja mais ancorada no contexto (sem ENG, sem atividades presenciais etc.). Leandro pondera que podemos pensar duas formas de participar da DEN: nominalmente ou estar junto influindo, podendo ser as duas, inclusive. Paola ressalta que seria importante a presença da SLBH na composição. Claudinei apresenta a discussão sobre a organização da AGB na forma nominata (Diretoria, Tesouraria etc.) e forma coletiva (coletivo de diretoria, coletivo de tesouraria etc.), esta última uma opção política que apoiamos. Coloca que a formação de coletivos deve ser a base da AGB. Defende ainda que o momento de suspensão deve buscar discutir pautas necessárias que estavam marginalizadas. Naiemer concorda com Claudinei e acrescenta que as seções locais devem estar junto à DEN, colaborando na construção. Leandro toma a pauta do Claudinei como a principal, e considera que no temos um projeto comum. Brunão problematiza o "agb para que" e substitui para "geografia para que", aponta também seu entendimento de que se procura o conhecimento pela geografia não para usar nisso ou naquilo, trabalho e tals, mas como forma de estar no mundo que permite ou pode permitir um olhar simultâneo sobre o mundo. Leandro disse nada com nada no final. 4.1. Discussão sobre processo de eleitoral da Diretoria Executiva Nacional; 5. Outros assuntos: Gabriel Bragança reforça a necessidade de cuidarmos da comunicação, encaminhando em todos os nossos canais sobre os nossos encontros. Bruno diferencia divulgação de comunicação. Comunicar-se é diferente, é pensar como a informação chega, pra quem chega. Paola responde que tem sido priorizada a comunicação por email por uma série de razões, que vão desde a dificuldade de se comunicar no whatsapp até a capacidade de qualificar o debate por e-mail, por exemplo. Fala da necessidade de, mais uma vez, concordando com o Bruno, fazer-se um balanço desta última diretoria. Ainda, ressalta que há uma ilusão em relação ao "não compromisso" suposto aos cargos nominais. Quando assumimos uma posição como essa não admitimos que há, de fato, um compromisso quando se aceita compor nominalmente uma diretoria. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada e eu, Bernardo Raidan Vieira, associado da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.


ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA (AGO) EM 13 DE AGOSTO DE 2020

Aos treze dias do mês de agosto de 2020, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 18:30h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1. Informes; 2. Avaliação da reunião entre seções locais realizada no dia 31/07/2020; 3. RGC Extraordinária; 4. Outros Assuntos. 1. Informes: Leandro Praes coloca questão de ordem para a reunião e sugere que o segundo ponto seja suprimido. Em regime de votação: proposta 1: manutenção do ponto de pauta; 2: supressão. Proposta 2 aprovada. Solicita-se que se insira na pauta o ponto permanente em assembleias ordinárias, assim nomeado AGB e lutas. Solicitação acatada 1. Informes: Bruno Oliveira informa que Paulo Cabral, diretor da SLBH gestão 2010-2012, sugeriu que a SLBH insira parte do material (livros, fotos, documentos, vídeos, entrevistas e outros), em posse da seção local, pertencente ou referente ao professor e amigo William Rosa Alves, no acervo do projeto Memória da Geografia (https://www.memoriadageografia.com.br/), sediado na Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FFP/UERJ), com o apoio da Seção Niterói e encabeçado por docentes da instituição, dentre eles os agebeanos Charlles da França Antunes e Astrogildo Luiz de França Filho. Bruno sugere que amadureçamos esta ideia e que encaminhemos a respeito em outras reuniões. Informa-se sobre a reunião entre locais realizada em 31/07. Arthur Faasen apresenta que a reunião foi bastante polarizada entre as SL's Rio-Porto Alegre e locais mais alinhadas com a DEN. Paola Luchesi lembra que a pressão pela realização de uma RGC virtual já vinha desde a reunião realizada em julho. As SL's encaminharam para que a reunião tivesse caráter deliberativo. Ainda, deliberou-se pela realização de três atividades virtuais: Reunião de Gestão Coletiva (RGC), Plenária Política (que terá a finalidade de realizar a avaliação da gestão da Diretoria Executiva Nacional - DEN) e Assembleia Geral Extraordinária (com pauta eleitoral). 2. AGB e Lutas: Recebemos o valor de 1250 reais destinado à execução dos projetos enviados para o edital publicizado pela DEN para realização de ações de combate aos efeitos da pandemia da COVID-19. O valor total, destinado à compra de kits de higiene e máquinas de costura, caiu no dia 04 de agosto de 2020 na conta do tesoureiro da local. Sobre o projeto enviado, Leandro informa que foram orçadas duas máquinas de costura no site das Lojas Americanas, no preço de 270 reais cada uma. Bruno Oliveira informa que a proposta de compra de duas máquinas surgiu, a partir de sugestão de Paola, e que foi bem recebida em conversa com moradores da ocupação. Bruno questiona como será o procedimento de compra dos kits. Propõe também que a seção local realize a compra e a entrega dos materiais, por questões práticas e de prestação de contas. Mesma situação para as máquinas, que podem ser compradas pela internet e entregues na casa de algum dos associados. Sobre a manifestação do movimento Luta Popular ocorrida em julho, Bruno Oliveira diferencia a participação de associados individualizados na atividade de uma participação e presença destes como representante da entidade, com formas que deixem claro que o apoio à ocupação não é somente deles, mas da AGB enquanto instituição. Com isso propõe a produção de uma faixa de apoio à ocupação que representa o apoio da SLBH à ocupação e não de associados individualmente. Leandro propõe a criação de um email fixo com a relatoria de todas as atividades do GT de Urbana em relação à Ocupação Professor Fabio Alves. Maria de Fátima denuncia a ação truculenta da polícia militar no Assentamento/Acampamento do Movimento Sem Terra (MST) Quilombo Campo Grande (https://www.youtube.com/watch?v=ORhL1cfeewU). Maria de Fátima propõe a realização de uma nota de apoio e solidariedade ao Assentamento Quilombo Campo Grande. Bruno e Naiemer Carvalho propõem assinar notas e cartas já feitas além de elaborar uma nova carta. Divulgação das notas já escritas no site da AGB Nacional das notas já escritas com assinatura "a posteriori". Fátima informa que a escola estadual Elizabeth Teixeira, localizada no interior do acampamento do MST em São Joaquim de Bicas, tem funcionado em regime remoto e não possui mais informações a respeito da situação do acampamento. Prema ficou de fazer um informe neste ponto, mas precisou se ausentar. Bruno Oliveira pede que sejam registradas em ata as tentativas de contato com a diretoria da ACEMG para resolução dos problemas com rateio e compromissos com a casa (ANEXO II). Naiemer informa que o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) está utilizando o material produzido pelo Grupo de Trabalho (GT) de Educação (manifesto e pareceres) para avaliar as condições de implantação do regime de estudos remotos no âmbito da educação estadual. Publicização do Manifesto realizado pelo GT Educação, da SL-BH com a SL-JF em 29/07 no site da local. 3. RGC Extraordinária. Ponto 1: Prestação de contas. Bruno Oliveira analisa a carta do coletivo de tesouraria e afirma que há nele problematizações políticas importantes. Sublinha a necessidade debater o conteúdo do documento, pois ele deverá ser debatido pelas seções locais durante a RGC marcada para o dia 29/08. Arthur informa que esse mesmo ponto financeiro foi já realizado na RGC de Presidente Prudente em agosto de 2019 e as propostas levadas pelas seções locais foram irrisórias em relação aos custos reais financeiros da entidade nacional, que está mais ligado ao desmonte do Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) do que às alíquotas pagas pelas locais, previstas em estatuto. Leandro pondera que essas decisões ora aparecem para priorizar o caixa da DEN, ora para priorizar o caixa das locais. Salienta a relevância de debater essa questão nesse momento. Naiemer concorda com a necessidade do debate. Arthur nota que na prestação de contas não há registros das inscrições realizadas para o ENG 2020, para além das realizadas via transferência bancária. Bruno propõe que a tesouraria local analise a prestação de contas e a apresente para o coletivo da seção local antes da RGC. Se necessário, esta análise feita pela tesouraria e apresentada à seção local poderá permitir encaminhar um documento mais embasado com nossa posição sobre o assunto. Arthur sugere que se faça um mini-fórum de política financeira, a partir desta análise, na próxima semana ou na seguinte, desde que antes da RGC Extraordinária. Marcado para o dia 20-08 as 18:30. Naiemer concorda e ressalta a importância de sabermos o que se passa com o caixa da nacional. Arthur sugere que, na oportunidade, se analise também a política financeira o caixa da local. Ponto 2: XX Encontro Nacional de Geógrafas e Geógrafos - XX ENG: Arthur informa que a comissão de EDP tem se movimentado para garantir os pareceres. Propõe que novas chamadas de pareceristas sejam feitas, uma vez que uma nova situação e novos prazos estejam funcionando. Paola rememora o processo truncado de escolha da sede e de realização do ENG pela SL-São Paulo. Ligados até mesmo à renúncia de parte da DEN no mesmo ano. Paola pensa que devemos pensar nossa posição em relação ao ENG em uma perspectiva política, principalmente na relação com a SL-São Paulo e outras seções que endossam as posições de tal SL. Arthur sugere que leiamos a carta da SL São Paulo para, a partir dela, refletirmos sobre a possibilidade de realização do encontro. Problematiza que um encontro dessa proporção não pode ser realizado em dois anos seguidos e que não há possibilidade de alguma SL aceitar realizá-lo também em 2022. Isto, sem considerarmos a previsão de realização de um Fala, professorx! em 2023. Maria de Fátima é favorável a se fazer o ENG de forma virtual em dez./2020. Propõe que as atividades online dos EDP's sejam diluídas em um tempo mais extenso, organizado a partir dos eixos temáticos do encontro. Leandro concorda, mas pondera que esse encontro não precisa ser chamado de "ENG". Arthur propõe o cancelamento do ENG 2021 levando em conta a dificuldade de eleger uma nova DEN e regularizar a Entidade Nacional. Sem contar os custos pessoais de uma DEN tocar dois encontros seguidos (2021 e 2022). Bruno Oliveira lembra da importância política dos encontros presenciais da entidade, uma vez que espaços deliberativos e de construção política dependem dos encontros presenciais. Bruno Oliveira também critica a qualidade da participação online em atividades. Reafirma que o formato virtual não atende ao funcionamento da entidade. Naiemer defende a não realização do ENG em formato presencial e que dificilmente outra universidade estará em condições diferentes da USP para receber um encontro presencial desse porte, devido aos ajustes de calendários futuros que ainda não temos também nenhuma indicação. Naiemer pondera para a realização de um encontro virtual ainda esse ano, com utilização das verbas captadas e alguma forma de apresentação dos trabalhos já inscritos em dezembro. O Encontro poderia ter um segundo nome e não seguir a numeração dos ENG, pois como o Leandro ponderou, não seria um ENG. Mas atenderia a aproximação e o vínculo com os associados e inscritos e contemplaria discussões importantes no cenário atual. Fátima foi a favor da realização de um ENG virtual em dezembro de 2020, com atividades diluídas em mais de uma semana talvez. Leandro questiona sobre o uso financeiro do ENG, caso seja realizado online: serve para manter a entidade apenas da perspectiva financeira? Gabriel Bragança questiona a necessidade do recurso disponibilizado pela Capes para o ENG virtual. Bernardo Raidan expõe que a Capes solicita apenas que o orçamento designado inicialmente para o encontro presencial seja readequado. Naiemer acrescenta que os gastos que não podem ser readequados são os gastos de bolsas. Sugere que esse recurso poderá ser utilizado para plataformas digitais. Devemos verificar quais são as implicações do adiamento, inclusive a impossibilidade de concorrer em chamada que venha a ser aberta em 2021. Isso ocorre no CNPq, avisaram que os eventos que adiarem, ou seja, não se realizarem até dezembro de 2020, não poderão concorrer em nova chamada em 2021. Fátima lembrou também das implicações para os proponentes que devolvem os valores, inclusive para serem contemplados em próximas chamadas. Bruno Oliveira acrescenta que para a transposição do ENG em meio virtual seriam necessárias 160 salas virtuais somente para a realização de Espaços de Diálogos e Práticas (EDP's), isso, ainda, considerando a tendência de aumento numérico de participantes nas atividades dada a facilidade de acesso a um encontro em meio virtual. Arthur propõe o adiamento do ENG para 2022, sem realização de nenhuma atividade em 2020 e 2021 relacionados ao ENG. Também, escrever um texto ao interseções colocando a posição da SL-BH, para que as locais se antecipem ao debate. Por fim, propõe um encontro próprio da entidade em 2021, em julho, em Belo Horizonte, com discussões sobre a entidade: plenária política, GT's, e fórum de política financeira. Bruno Oliveira concorda com a proposta de Arthur de cancelamento do ENG 2021, mas sugere que se realize ainda um encontro em dezembro de 2020 em meio virtual com a verba liberada pela CAPES. Sugere ainda que pensemos na possibilidade de não limitarmos o encontro ao âmbito nacional, pensando em possivelmente convidar inclusive geógrafos e pensadores de outros países. Leandro sugere que esse fórum de política financeira seja amplamente divulgado. Bruno sugere uma solução criativa para os possíveis problemas de caixa enfrentados pela entidade caso o ENG não seja realizado: que durante o encontro se realize uma campanha de associação da entidade. Naiemer coloca que o recurso da CAPES que deverá ser redirecionado também pode permitir alterações na programação do encontro, tal como a supressão do momento EDP. Gabriel questiona se a realização online de apenas mesas não desqualifica do ponto de vista da CAPES. Lembra-se também que o nome de ENG deverá ser mantido, uma vez aprovado assim pelo financiamento. Ainda que não sob a mesma sequência de encontros XIX -> XX. Bruno pondera que será a próxima RGC que definirá sobre o encontro proposto por BH. Em regime de votação: Em regime de votação: Proposta 1. Atividade CAPES e ENG 2022 (Proposta concentrando as energias nas mesas e os recursos para tecnologias e manutenção das mesas já aprovadas); 2. Não realização da atividade CAPES e adiamento do ENG para 2022. Proposta 2 APROVADA, com cinco votos a favor e três abstenções. Naiemer apresenta justificativa para a sua abstenção: a alteração da proposta de realização do encontro virtual apresentou perdas significativas (não realização do momento similar ao EDP, por exemplo). E, no entanto, discordância da proposta 2, que prevê a não-realização de atividade virtual da AGB neste ano. Bernardo também justifica sua abstenção e questiona sobre os trabalhos já avaliados, se eles teriam sido contemplados na proposta 1. Ainda, pondera sobre a possibilidade de aprovação desta proposta na RGC, tendo em vista a possível tendência das outras SLs de decidir por um encontro online. . Leandro sugere que se envie um email antecipando às SLs a discussão sobre o adiamento do ENG sugerido pela SLBH contemplando também as falas de Bernardo e Naiemer sobre os poréns da proposta aprovada. Naiemer, e Bernardo se dispõem a contribuir com o texto. Naiemer reflete sobre a realização das apresentações dos trabalhos já aprovados num formato similar ao de apresentação de banners. Escolha de delegados para a RGC Extraordinária: Foram escolhidos Naiemer e Bernardo e, como suplente, Leandro. 5. Outros assuntos. Não foram apresentados outros assuntos. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Extraordinária, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada e nós, Paola Luchesi Braga e Arthur Morais Faasen, respectivamente, 1ª secretária e 2º secretário da AGB-SLBH, lavramos esta ata e a disponibilizamos para ampla divulgação.


ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 23 DE FEVEREIRO DE 2020

Aos vinte e três dias do mês de fevereiro de 2020...

Informes: Prema informa que há um atraso nas contas do mofuce devido ao bloqueio da conta e perda do cartão. A local informa que foram repassados 1200 reais a local para o rateio até a realização do encontro. Agb e Lutas: Arthur informa que houve suspensão da liminar de despejo da ocupação Fábio Alves e está em processo de negociação e resistência. Fala Professor! Houve a aprovação de 3 bolsas para a construção do encontro. Discute-se quem fará as entrevistas e qual a forma da organização do processo. Lembra-se que a RGC entendeu por 3 critérios: raça, sócio-econômico e gênero. Também foi decido em RGC que poderá ser um agbeanx. Paola contribui que o processo deve ser aberto e convidativo para pensar o processo de continuidade da local. Foi decidido que haverá entrevistas como forma de escolha dos bolsistas. Foi decido que todo o processo será levado por uma comissão autônoma que deverá informar à assembléia. A comissão será formada pela DEL, formada apenas pelos 6 cargos previstos no estatuto da nacional: diretora e diretor, secretária e secretário e tesoureiros.

Tarefas da comissão

- Clarear quais serão as atividades que serão responsabilidades do bolsista.

- Verificar qual é a configuração deste vínculo de bolsa dentro da lei trabalhista.

01/ 2019 - Edital para seleção de bolsistas de apoio à realização do Encontro Nacional de Professores de Geografia – AGB-SLBH

Os critérios observados para a seleção são os seguintes:

  • Socioeconômico (mediante comprovação de assistência da FUMP, para estudantes da UFMG, ou de ser bolsista do Prouni, para estudantes de instituições privadas).
  • Étnico-racial;
  • Gênero.

As vagas não são separadas por critério, observar-se-á durante o processo como critério a interseccionalidade das condições sociais dos candidatos.

Algumas atividades serão realizadas na sede da entidade, localizada na rua Ouro Preto, 1421, no Barro Preto. O prazo para recursos devem ser definidos pela comissão.

Carga horária. R$ 400,00 + vale transporte (correspondentes a bolsa e vale transporte).

Atividades do Bolsista (as atividades especificadas pelo edital podem ser acrescentadas ou especificadas a qualquer momento do processo seletivo pela comissão avaliadora):

  • Eventualmente realizar atividades na sede da local na rua Ouro Preto, 1421, no Barro Preto;
  • manter contato com parceiros e instituições ligadas as atividades do encontro via email, telefone e pessoalmente;
  • comparecer em reuniões internas e externas da entidade;
  • participar construção política da associação.

A comissão será composta pelos membros eleitos da DEL. Os bolsistas selecionados devem estar cientes de representarem a entidade em âmbito local e nacional, seguindo seus princípios constantes em estatuto.

Cronograma:

06/03/2019 – Divulgação do edital

19/03/2019 – Data-limite para inscrição para o processo

20 e 21 de março – Entrevistas com os candidatos

25 de março – Resultado do processo


ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 08 DE FEVEREIRO DE 2020

Aos oito dias do mês de fevereiro de 2020, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1. Informes; 2. AGB e Lutas; 2.1. Parceria AGB-ACEMG; 3. Plano de atividades para 2020 a partir da 140ª Reunião de Gestão Coletiva; 4. Outros assuntos. 1. Informes: André Lucas informa que há um calendário de greves previsto em várias categorias, entre elas o sindicato dos professores do estado de Minas Gerais. O SindUte decidiu em assembleia de professores anunciar o estado de greve por tempo indeterminado. Há um receio da categoria de aderir à greve e que a mobilização não tenha efetividade. Bernardo Vieira informa que os anais do II ENG, 1976, em BH, estão disponíveis e estão guardados no núcleo. Bernardo irá doa-los para a SLBH. Arthur informa que dia 17-02-2020 haverá reunião com o Diretório Acadêmico para discutir a questão da instalação das catracas no IGC e pensar uma atividade. Identifica-se um estado de paranoia que prejudica principalmente os alunos, que são prontamente criminalizados no momento da instalação de equipamentos de segurança. Arthur e Prema informam que no dia 11-02-2020 haverá reunião no Sind-rede para discutir junto ao Luta Popular o conteúdo do Novo Plano Diretor. Para participar do encontro, será necessário ler o texto do Plano Diretor. Arthur irá circular o material por email. Leandro informa o início das reuniões do Grupo de Estudos que está estudando o livro "A escola não é uma empresa", do Christian Laval. A leitura neste encontro foi até o capítulo 4. Leandro convida a todos aqueles que tiverem interesse em participar. Prema informa que a cobrança dos boletos da ACEMG já foi encaminhada para o Serasa. O CNPJ registrado em nome da local é o da AGB Nacional. Há que se encaminhar decisões a este respeito no ponto AGB e Lutas. 2. AGB e Lutas; André Lucas convida para a construção das atividades do MLB, incluindo atividades previstas que precisarão de mão-de-obra. Há um diagnóstico participativo das ocupações para edificar a concepção de educação do movimento, com vistas a construção de um projeto de educação popular das ocupações.Leandro informa que a EE Bernardo Monteiro está organizando um panfleto explicativo aos pais para o dia 10-02, este informativo com as reivindicações da greve. Este será encaminhado para o email da AGB. Haverá também uma atividade de formação e mobilização (aulão) na praça em frente a escola chamada Carlos Marx no dia 12-02, 9h ou 11h. Leandro sugere enquanto encaminhamento que alguém fique por conta de acompanhar as atividades e notícias do sindicato e informar aos colegas também via email. Paola lembra que estas atividades já tem acontecido e que não necessariamente precisaríamos indicar algum responsável, mantendo o formato atual de encaminhamento de informações. André Lucas lembra que mais do que acompanhar as atividades virtualmente seria importante construir junto ao sindicato as atividades, de modo apoiar a mobilização e assumir um papel mais ativo nesse processo. ENCAMINHAMENTO: Leandro sugere que se monte uma comissão de acompanhamento dos movimentos de greve. Aprovado. Leandro sugere que as atividades do GT de Urbana assuma um caráter mais formal, pensando em funcionar nos moldes que a AGB sempre teve. Paola questiona se se as SL's tem poder de fazer esse tipo de demanda em relação aos GT's. Leandro responde que a SL pode ter o direito de questionar as atividades do GT. Arthur provoca se a comissão de acompanhamento de greve irá se formalizar enquanto GT para que não se confundam as demandas dos profissionais da educação com as demandas do GT. Bruno encaminha que, assim, de fato esta comissão de acompanhamento de greve se torne oficialmente um Grupo de Trabalho. Pondera, entretanto, que os GTs tem autonomia para atuar como desejarem. Leandro afirma que as atividades da SL estão sendo centralizadas em determinados sujeitos. Paola identifica que há uma divergência entre aderir a uma "suposta prática" consolidada de GT's e a autonomia dos GTs para atuar como bem entenderem, sendo assim sugere que Leandro explique quais são os problemas. Bruno explica há 03 instâncias em que qualquer associado pode propor o que considerar mais adequado: a) assembleia; b) diretoria; c) GT's. Leandro explica que a formalização do GT permitiria que as demandas deste grupo fossem recebidas e resolvidas por algum canal deste coletivo, de modo a facilitar a organização das atividades da seção local. Arthur esclarece que há atividades do GT de Urbana que não podem ser publicizadas. Entretanto, as outras atividades que são abertas já são amplamente divulgadas. Prema indica que irá encaminhar algumas ideias e sugestões relacionadas a essa temática por email. André reforça que a partir de agora AGB deve assumir que possui dois GT's e que se informe amplamente as atividades do GT. Bruno reforça a necessidade de informar as nossas atividades via site, via email para que outrxs interessadxs possam colar. Leandro diz que essa formalização garantiria maior articulação entre as atividades do GT, melhor divulgação e adesão. ENCAMINHAMENTO: André se dispõe a fazer a divulgação via site, facebook, email e instagram. Bruno solicita que o GT mantenha atividades abertas com vistas à divulgação do GT para a ampla comunidade. Bernardo e Bruno concordam que, inclusive, o GT de educação proponha atividades de acompanhamento da greve. Bernardo sugere que se marque uma reunião de balanço da assembleia de professores no sábado (22). Sim, no meio do carnaval. Bruno sugere que haja uma reunião do GT durante a assembleia de professores, no dia 14, que seja divulgada pelo e-mail da local, a ser enviado pelos membros do GT. O local será divulgado. Leandro solicita que o GT utilize o email da local para enviar via mala-direta as atividades. 2.1. Parceria AGB-ACEMG; A atividade Atraque, realizada na casa no mês de janeiro, foi amplamente divulgada e filmada pela TV Globo. A AGB SLBH recebeu duas cartas do Serasa com cobranças dos rateios. Isto ocorre depois da vinculação da casa com o Itaú para geração de boletos. Arthur sinaliza a gravidade deste gesto para a própria ACEMG, que poderia ser processada por essas cobranças indevidas. Defende que a SLBH informe a AGB Nacional, afinal, a Nacional pode ter perdas de bens e informes. Paola sustenta que a SLBH agora tem o compromisso de comparecer na próxima assembleia da casa. Bruno diz que irá, inclusive, cobrar da diretoria assuma essa tarefa. Sugere que a AGB proponha uma assembleia extraordinária com esse ponto de pauta específico. A data de realização deste encontro deverá se realizar em acordo com o advogado da casa, Norton, que é bombeiro e trabalha por plantões. Há um indicativo de assembleia extraordinária da casa chamada pelos ex-moradores para ser realizada depois do carnaval discutindo o ponto específico das expulsões. Há ainda a assembleia ordinária, que deverá ocorrer no 1º domingo do mês. Bruno Fernandes solicita que garantamos a participação na Assembleia Ordinária, incluindo o ponto de pauta da bancarização e endividamento dos moradores. Há chances de adiamento da assembleia ordinária do Mofuce do 1º para o 2º domingo do mês de março. Assim, sugere-se que a Assembleia Extraordinária da SLBH ocorra na primeira semana de março, entre o 1 e o dia 7. Prema informa que amanhã haverá uma atividade chamada Efervescência, na ACEMG, às 13h, com a participação de ex-moradores da Ocupação Borges da Costa. O tema é "A arte como resistência e memória viva", e tem como intuito debater o direito à cidade e o papel das ocupações na garantia dos direitos na cidade. 3. Plano de atividades para 2020 a partir da 140ª Reunião de Gestão Coletiva; Arthur retoma o assunto da parceria da AGB com o D.A. para debater a questão das catracas, marcada para o dia 17-02-2020, às 15h. Leandro expõe que não tem clareza da maneira como a AGB BH deve se envolver com esse tipo de disputa. Defende que este momento pode garantir uma divulgação das atividades da AGB, como o XX ENG. Prema entende que a SLBH consegue ter um filtro para pensar a própria participação nesta atividade, ponderando nossas posturas enquanto associados. Bruno pondera que a AGB é capaz de atuar enquanto instituição que encaminha questões para outro instituição, que é a UFMG, que é o IGC. O Bruno tem dúvidas se a AGB tem legitimidade para assinar documentos. Prema questiona, "mas a gente já vai ficar se censurando?". Questiona-se como foi o encaminhamento da carta do TRAGEDIA. Leandro diferencia a atuação da AGB BH enquanto convidados ou enquanto proponentes da atividade. Paola defende que atuemos enquanto parceiros do D.A., de modo a dar visibilidade, protagonismo e força política para o D.A. recém eleito, tendo em vista o histórico de desarticulação dos estudantes do IGC. Prema, Arthur e Leandro se dispõem a comparecer na atividade. Arthur informa que há membros do D.A. que têm interesse em se associar, por isso podemos levar os talonários. Bruno Fernandes solicita que justifiquemos nossas posições. Arthur indica que este tipo de implementação gera o policiamento dos estudantes. Bruno acrescenta que o argumento utilizado é exatamente o de fornecer segurança para os estudantes, assim como o de que a aleatoriedade desta circulação justifica a demanda por controle. Leandro problematiza quais são as propostas de forma para essa atividade: mesa redonda? Mobilização dos estudantes? Assembleia? Atividade com convite à direção? Embora não tenhamos definido a forma, concorda-se que há formatos piores, por exemplo, uma mesa redonda com convidados de diferentes posições. Sugestão de leitura no texto do Agamben e/ou do Anselm Jappe. Qual é o tipo de informação que estamos potencialmente oferecendo a sujeitos de práticas políticas autoritárias. Criação de um subponto 3.1. Relato da participação dos delegados na 140ª RGC: Leandro informa as decisões de RGC.

Relato de uma participação na RGC

Informes: O que foi colocado no e-mail anterior, enviar o texto do dinheiro da pátria-livre (pro zap da Lorena).

GT: Foi dado o Informe da iniciativa de remobilização do GT de educação na nossa atividade de dezembro. Juntamente com um arrefecimento dos movimentos sociais urbanos com nosso protoGT de urbana.

Vai se rearticular a Articulação nacional de Grupo de trabalho em educação (ANGTEducação). Sob na coordenação do Roberto, isso acabou se tornando uma lista de e-mails de indivíduos cujo conteúdo era informativo, em maioria havia e-mails de notícias relacionadas a educação em geral. Agora a ANGT vai ser uma lista de e-mail com os e-mais dos GT's e das seções locais interessadas (acho que nosso caso).

Comunicação

A DEN apresentou o site do ENG e alguns pequenos vídeos explicativos das siglas da AGB e do funcionamento mais amplo da entidade. Vídeos legaiszinhos, mas sem falas humanas, o que poderia, mesmo que o tempo de duração dos vídeos sejam curtos, cansar o espectador. (tenho uma posição sobre isso que consegui elaborar só agora)

Nossa demanda de dar ênfase na divulgação da modalidade de dois professores foi aceita. Podemos contatar a DEN no sentido de contribuir para a explicação dessa modalidade.

Houve uma reflexão que não está havendo diálogo e sim informação, sem entender um termo como mais importante que outro (parecida com a discussão da tríade comunicação, divulgação e mobilização).

Indicamos que enviaríamos o texto sobre a atividade "uma caminhada duas favelas" com um par de fotos para ser divulgado no site da DEN.

O coletivo de comunicação da DEN informou que a ideia é transformar o site da AGB em um gerador de conteúdo sobre geografia, para que a comunidade geográfica e interessados possam encontrar "conteúdos", na falta de termo melhor para utilizar.

Divulgar o @gmail em detrimento do @agb.org. Minha leitura é que é só mudar no nosso site e na assinatura de e-mail, sem gastar muita energia com isso.

Publicações

Acho que não teve o ponto, mas o Coletivo de publicações respondeu o e-mail do Brunão dia 16/01. Vi só quando cheguei em casa.

Infraestrutura

Auditório está suave. Salas para EDP está mais complicado, "acendeu a luz amarela" segundo local São Paulo. Mas, Pedrinho falou que está de boas porque ainda tem muitos prédios que não foram nem cogitados, mas que distam um pouco mais da FFLCH-USP.

Alojamento: Girotto tem uma reunião com a secretaria de educação no dia vinte e poucos desse mês. As férias escolares vão coincidir com o ENG. Bom indicativo.

Mesas: Colocamos nossos critérios. A RGC suprimiu automaticamente as mesas que não cumpriam com os princípios, (paridade de Gênero, Raça, MacroRegião, Doutor/Mov.Social). Nossa mesa sobre mineração passou com alterações pontuais na ementa, contudo Núbia preferiu estar na outra mesa e a mediação vai acontecer por parte da Ludmila, a moça que Lorena indicou. Tenho sugestão nesse ponto de participarmos dos convites, principalmente do Paulo Arantes e do camarada do MAM, explicando mais detalhadamente a ideia da mesa além de apenas a ementa.

A mesa de raça e gênero foi suprimida por todos os nomes serem da região sudeste.

A mesa google 2016 passou e eu azucrinei São Paulo para tomar cuidado com o Lulo-petismo, no entanto, parece que o debate vai ter que acontecer no momento da mesa.

Abertura: Será no Memorial da América Latina. Passou uma proposta de mesa de abertura da SL São Paulo, Monica Arroyo, Emir Sader e uma moça latino-americana não brasileira.

Alimentação: bandejão garante por dia no máximo 600 alimentações. No geral 2750 com alguns dias de janta. Indicativo de 10 reais por refeição. Também a possibilidade de Foodtruck. Os diálogos com o bandejão da usp serão continuados. (não se bateu o martelo).

Seleção de bolsistas: Nossa tarefa é montar um Plano de trabalho para os bolsistas. O plano de trabalho (6 páginas) enviado pela SL São Paulo não é necessariamente só para os bolsistas cumprirem. Niterói, que defendeu não ter bolsistas, pressionou bastante esse plano (6 páginas) e daí a criação da comissão para produzir um outro documento. Acho esse documento impossível e falo minha posição presencialmente. Me coloco (Leandro) para participar desse trampo. Ainda não tem meios de contato da comissão zap, e-mail (prefiro). Acho que a SL São Paulo deve saber por vias institucionais e expressamente, explicitamente, nossa posição de medo em relação a hierarquização do trabalho do bolsista, o que justifica nossa colocação nessa comissão.

O associado Bruno, também delegado, apontou não ter tido acesso ao documento de 6 páginas como associado da seção local (googlegroups). Retorna-se ao problema comunicação interna.

DESTAQUES.

Ponto Comunicação – Em relação ao ponto de comunicação, a AGB BH poderá se posicionar contra a migração do email .org para gmail, yahoo, etc. Assim precisamos ter autonomia de informação em relação às grandes corporações de informação.

AGB-BH enviará justificativa de convite de membros da mesa a ser encaminhada diretamente para os convidados antes de formalizar o convite. Prema se dispõe a fazer esse texto. Avisar que em breve a nacional também fará contato.

Ponto XX ENG – Metodologia de escolha de mesas: Identifica-se um incômodo em relação à contradição entre a definição de votação e debate de propostas abertas em RGC e os critérios de composição de mesa. A obrigatoriedade de obediência destes critérios pode ter sido uma opção prática no momento da RGC, mas entra em contradição com o princípio de organização do encontro que leve em conta as necessidades de debate da entidade. Ainda, dá abertura para que propostas que não se adequam ao tema e as necessidades mais atuais da entidade. Encaminhar um texto via Interseções. Os critérios de composição de mesa já definidos em outra RGCs devem ser melhor debatidos antes de se tornarem decisivos.

Alimentação – Na 139ª a agb nacional se dispôs a custear cerca de R$ 6,00 do valor das refeições e isto não apareceu enquanto compromisso. Sustenta-se a necessidade de pautar isso na próxima RGC e cobrar da nacional que firme esse compromisso em ata.

Outras ponderações – Prema manifesta a inquietação sobre os modos de construção da mesa que transparecem um processo racista na construção a partir de lugares de fala acerca determinado tema. Bruno Fernandes aponta o conflito entre a construção de um encontro de massa pela colossal quantidade de trabalho para sua organização. Lembra da crítica já existente do demasiado gasto de energia em construir esses super encontros, transformando a AGB apenas em realizadora de encontros. Pelo encontro ser de caráter nacional, é proposta que a metodologia de mesas seja realizada VIA seções locais. As seções locais enviam uma proposta soberana que deve ser aceita pela seção local. A discussão sobre o conteúdo será feita em RGC, e caberá às seções locais acatar ou não as sugestões nacionais. A RGC terá poder de veto da mesa. Paola aponta possibilidade de perseguição a partir do veto. Bruno fala que se deve registrar o embasamento do veto para garantir a consulta posterior dos motivos que embasarem o veto. Paola lembra da inquietação pós-fala colocada por Bruno Von Sperling, que devemos nos formar politicamente a partir do olhar enquanto construção política de nossa seção local. Bruno faz um resgate do surgimento da AGB para introduzir as inquietações dos(a) delegados(a) na RGC. Chega na virada da entidade em 78, realizada pelos estudantes tomando a entidade. Chegando no presente, bruno lança a pergunta "A quais anseios a AGB responde hoje". Nos encontramos para estudar, intervir na Geografia brasileira, beber? Também coloca se a AGB deve ser destruída por ter caducado, colocando a possibilidade da não existência dela. Coloca, que defende a permanência da entidade até quando ela servir para produzir encontro entre pessoas que desejam intervir no mundo de alguma forma. Pensa na necessidade de convite de pessoas para ir no ENG, mas para quê? Faz a crítica da AGB que se esgota como tradição. A AGB não pode se satisfazer com a sua própria história, como tradição. Leandro questiona "como formar uma participação subvertida no ENG?". Bruno lembra que até o dia 20-02 a AGB em debate receberá contribuições. Sugere que o título do texto seja "AGB em debate". Problematiza-se como tornar esse processo de construção da participação crítico e/ou subsversivo. Propõe-se a organização de uma disciplina a ser ofertada enquanto processo de formação para o encontro. Convidar-se-á colegas agebeanes (Claudinei, Naiemer, Derly) para apresentar temáticas relacionadas. Propõe-se que sejam encontros quinzenais a partir das 17:30 até as 19h. Haverá 08 encontros, nos quais alguns poderão somar temáticas de apresentação de textos de EDP's.

Encontro 05

Eixo 01: Trajetórias agbeanas, diversidades e epistemológicas críticas na Geografia

Eixo 02: Construir a AGB para reconstruir a Geografia Critica

Encontro 04

Eixo 03: Relações Raciais e Interseccionalidades: Geografias, Lutas antirracistas e a AGB

Eixo 04: A ofensiva neoliberal e neoconservadora no(a) Ensino/Educação: o que a Geografia tem a dizer?

Eixo 05: Geopolítica de recursos naturais e as novas formas de apropriação das águas, das terras e do subsolo

Eixo 06: Geopolítica atual e a saúde global

Eixo 07: Disputas cartográficas nas dimensões do poder: imagens e políticas espaciais

Eixo 08: Sociedade, espaço e natureza: o papel da Geografia Física na construção das re-existências

Eixo 09: Espaço Urbano: contradições, barbárie e r-existência

Eixo 10: Apropriação capitalista e exclusão no campo: circuitos de produção e resistências

Eixo 11: Desenvolvimento Regional: novas abordagens e críticas na atual conjuntura

4. Outros Assuntos. Aprovou-se a doação dos anais do IIº ENG, 1976, realizado em Belo Horizonte, para o acervo da Nacional.

 

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 11 DE JANEIRO DE 2020

Aos onze dias do mês de janeiro de 2020, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1. Informes; 2. 140ª Reunião de Gestão Coletiva (RGC); 3. Indicação de membros para comissão científica do XX Encontro Nacional de Geógrafos; 4.Outros assuntos. 1. Informes: Bruno Fernandes reclama que a avença relacionada ao anexo III da convocatória da RGC (sobre fluxo contínuo da TL) anunciada na última assembleia da SLBH não foi cumprida e cobra a secretaria de encaminhar no interseções o texto redigido por ele. SECRETARIA, ENCAMINHAR. No dia 21 de dezembro de 2019 os associados Bruno Fernandes, Leandro Praes, Prema e Paola se reuniram na sede da AGB em uma roda de conversa que discutiu práticas de ensino e as condições do trabalho docente no Estado de Minas Gerais. Ficou como saldo dessa reunião a consideração de que o processo de designação impõe impossibilidades de articulação política no longo prazo nas escolas. Indicou-se para os possíveis próximos encontros a necessidade de debater a legislação que regulariza o processo de designação. Bruno Fernandes também indicou alguns textos que podem ajudar em uma possível próxima reunião de interessados nessa questão e que estão disponíveis no email. O texto destaca que cerca de 50% dos professores são designados, estes, muito mais propensos ao adoecimento docente. Alguns associados acompanharam a manifestação do Movimento Luta Popular na Assembleia Legislativa no dia 17 do mês de dezembro. Na mesa de negociação com o Estado foi acordado que os beneficiários do bolsa aluguel não vão mais receber o valor diretamente do Estado, mas tal valor será destinado por meio dos fundos de uma determinada secretaria de Estado. A situação permanecerá até que se regularizem as negociações sobre a condição de moradia das ocupações William Rosa e Marião. Sugere-se a inversão dos pontos 2 e 3. 3. Indicação de membros para a comissão científica do XX Encontro Nacional: Leandro sugere que pensemos uma metodologia para indicação dos nomes para comissão científica. Destaca que algumas pessoas não tem interesse de participar, enquanto outras consideram uma atividade importante para a própria formação. Sugere-se alguns nomes para convite da SLBH, ainda que fora de prazo: Manuela Mendonça, Matheus Servilha, Matheus (mateusinho) XXXXXX, Naiemer, Matheus Nogueira, Claudinei Lourenço, Thiago Brito, Thiago Canettieri, Thiago Teixeira, Ana Elisa, Célio Horta, Pedro Henrique Mendonça, Luiz Andrade Evangelista, Camila Zucon, Bruno Von Sperling, Arthur Faasen, Frederico Rodrigues, Maria Clara, Larissa Lira, Ana Maria, Fábio Tozi, Charles Cunha, Lívia Torres, Álida Alves, Fernando Conde, Derly Fontes. Bruno destaca a importância de explicar a concepção do encontro no email para que aqueles que têm pouca proximidade com a AGB. 2. 140ª Reunião de Gestão Coletiva (RGC): BH propõe que o ponto de pauta relativo ao ENG seja adiantado para que seja discutido ainda no sábado. Paola lembra que há um número máximo de mesas e que serão cerca de 12 mesas em todo o encontro. Bruno propõe que SL's que enviaram mais de uma proposta de mesa por eixo decidam apenas por uma das propostas. Seria responsabilidade de cada local sintetizar em suas assembleias suas propostas para, assim, evitar inflar a RGC. Debateu-se sobre a metodologia de discussão de Mesas Redondas. Sugere-se que antes de iniciar o processo de aprovação e debate das mesas, que se abra para sugestões de fusão de temáticas. Estas podem ser sugeridas por qualquer SL. As SL's implicadas devem se reunir e buscar acordos e desacordos para levar para o momento de debate das mesas. Propôs-se que alguns princípios fossem contemplados para aprovação de cada mesa correspondente a cada eixo, são eles:

  • Que haja contradição entre as posições dos debatedores. A ser debatido em assembleia;
  • Que haja coerência entre título, eixo, ementa e convidados;
  • Quando houver mais de uma proposta de mesa por SL em um mesmo eixo, que se decida por apenas uma proposta de mesa;
  • Que as mesas selecionadas atendam aos critérios de formação de mesa estabelecidos em RGC, assim sendo, as mesas que não atenderem esses princípios devem ter sua composição reformulada.
  • Que se priorize os conteúdos e a capacidade dos convidados de articulá-los. "O peso do nome não traz necessariamente relevância para o debate.".
  • Que AGB seja capaz de pensar para além do elogio ao lulismo-petismo (AGB Sem partido).

Eixo 1: A ofensiva neoliberal e neoconservadora no(a) Ensino/Educação: o que a Geografia tem a dizer?

  • Provocações: Em que medida as propostas de mesa estão buscando a defesa de um lugar tradicional da escola em uma sociedade em transformação? Não estamos defendendo a manutenção da escola como disciplinadora de jovens em função da exclusiva atuação no mundo do trabalho com estas proposições? Há que se lutar para resistir às mudanças para, apenas, manter o funcionamento do sistema anterior? Observa-se que as mesas suscitam discussões que limitam-se a um debate corporativista, que visa quase que exclusivamente defender o lugar do professor de geografia em escolas de molde tradicional, cuja esgotabilidade é reiteradamente explicitada no debate à respeito dos limites da educação. Há que se propor um debate que problematize o papel disciplinar da escola não somente do ponto de vista dos professores, mas também daquilo que enunciam os jovens que vivenciam a cotidianidade das escolas. No Brasil tivemos um exemplo recente, e que seria leviano ignorá-lo, da capacidade de articulação e posicionamento dos jovens diante da esgotabilidade de possibilidades da escola tradicional na sociedade em que vivemos.
  • A SLBH defende a proposta que possibilite uma melhor abertura para compreender as recentes transformações do capitalismo e como elas reverberam na escola, de uma perspectiva crítica, inclusive, ao que a escola sempre foi.
  • Sugestão de indicação de secundarista: Ingrid Fernandes

Eixo 2: Disputas cartográficas nas dimensões do poder: imagens e políticas espaciais

  • Cartografia social é um instrumento. A cartografia social ou é debatida pelo campo epistemológico ou em um campo de lutas. Entretanto, há que se discutir 'quem e como' se cartografa.
  • Sugere-se que a ementa seja reformulada e que o título explicite a problematização central a ser debatida na mesa, com atenção para a abertura para a contradição e o debate entre as partes. As temáticas anunciadas merecem ser melhor elaboradas.

Eixo 3: Apropriação capitalista e Exclusão no Campo: Circuitos de Produção e Resistências

  • Proposta da SLSP - Soberania alimentar no campo e na cidade. Sugere-se que, caso aprovada, essa proposta seja reestruturada e que principalmente se enfatize a temática da "FOME" nesse debate. Que a ementa, assim, acompanhe o argumento.
  • Ressalta que a discussão no eixo deve levar em conta o campo em relação à cidade (circuito de produção - circulação de mercadoria).
  • Atentar para uso dos termos segurança/soberania alimentar.
  • Reaparece o modo de vida capitalista (relacionado ao pressuposto da educação).
  • Não apareceu em momento algum a questão da agroecologia (movimento da AGB).

Eixo 4: Espaço Urbano: contradições, barbárie e r-existência

  • Ascensão dos estudos sobre patrimônio acontece nos espaços da AGB.
  • As propostas focaram-se em questões parcelares do problema do urbano: por exemplo (moradia, planejamento, acesso a cultura, patrimônio).
  • caso a mesa de planejamento for cotada, defender a presença de pessoas críticas ao planejamento (lefebvrianos), nominalmente indica-se Marildo Menegat para garantir essa posição.

Eixo 5: Relações Raciais e Interseccionalidades: Geografias, Lutas antirracistas e a AGB

  • Em relação à proposta de mesa "Onde as mortes do povo preto e indígena?", proposta pela SLBH, sugere-se que esta seja incluída no eixo Relações Raciais e Interseccionalidades: Geografias, Lutas antirracistas e a AGB.
  • Em relação a este eixo debateu-se a necessidade de haver coerência entre o título e a ementa, já que há ementas cujas problematizações são inconsistentes.
  • SLBH defende o remanejamento da proposta "presenças e ausências da AGB…" para o eixo 9.

Eixo 6: Geopolítica atual e a saúde global

  • Reforçar a não necessidade de se aprovar mesas por cada eixo

Eixo 7: Geopolítica de recursos naturais e as novas formas de apropriação das águas, das terras e do subsolo

  • Apresentar a construção coletiva da proposta da local.
  • A mesa do bacharel não corresponde aos critérios estabelecidos para a construção das mesas.

Eixo 8: Trajetórias agbeanas, diversidades e epistemológicas críticas na Geografia

  • A proposta "caminhos feministas para a geografia" não se liga diretamente com o debate sobre epistemologia, por estar ainda genérica.
  • A proposta "Trajetórias agebeanas e epistemologia da Geografia na encruzilhada do tempo presente" apresenta-se consistente.
  • Não aparece na ementa uma discussão relacionada diretamente à AGB. Foge da discussão interna da própria AGB: "desfocando-se de análises internalistas".

Eixo 9: Construir a AGB para reconstruir a Geografia Critica

  • Aprovar a propostas remanejada de JF.
  • A mesa "AGB para reconstruir a geografia crítica" trata uma discussão importante para a entidade, no entanto os componentes da mesa são exclusivamente vindas da centralidade paulistana. Esse exclusivismo vai contra a diversidade das abordagens críticas construídas em múltiplas localidades. Indica-se os nomes de Alexandrina e Claudinei para representar tal diversidade regional.

Eixo 10: Desenvolvimento Regional: novas abordagens e críticas na atual conjuntura

  • A única proposta está geral.

Eixo 11: Sociedade, espaço e natureza: o papel da Geografia Física na construção das re-existências

  • A proposta tem relevância para o debate da geografia. Aceita-se a proposta tendo em vista a urgência de se debater o âmbito político da geografia física.
  • Quem poderia substituir a Dirce ou a Núbia?

Outros eixos:

- A proposta "Cultura Memória e Patrimônio: preservar para resistir!" tem relevância enquanto debate. Entretanto, problematiza-se em que medida a patrimonialização assegura relevância da cultura material e imaterial para os grupos sociais de onde ela emerge. Quem diz o que é patrimônio? O Estado? Para quê? Ou, em que medida a patrimonialização é capaz de ser instrumento de resistência e/ou permanência de formas sociais que garantem espaço para a crítica à forma vigente da sociedade? Sugere-se que a proposta de mesa contemple o amplo debate necessário a respeito da temática.

- A proposta "América Latina em disputa: resistências e desafios à integração" tem grande relevância para o debate. Entretanto há que se garantir que o debate não se reduza a fazer um apanhado dos acontecimentos, mas uma proposta de análise consistente do cenário e do lugar da América Latina na reconfiguração das relações estratégicas do mundo.

- A proposta de mesa "Da metamorfose do mundo do trabalho à metamorfose do espaço: como pensar a nova (tradicional?) classe trabalhadora no Brasil?" tem altíssima relevância. Há que se considerar, no entanto, que a debatedora Maria Lúcia Fatorelli não compõe quadro em movimento social. Ainda, sugere-se que sejam sugeridos outros nomes para que haja maior divergência entre as posições. Há vários grupos que vem discutindo a categoria 'trabalho' com bastante consistência, por exemplo o Labur ou o Tragedia. Seria um enorme prejuízo desprezar as contribuições de jovens pesquisadores que tem se debruçado sistematicamente sobre esse debate. Questiona-se, será ainda possível, diante de transformações tão profundas, falar de classe trabalhadora? Ainda, de uma 'nova classe trabalhadora'?

- "O Brasil e a periferia do mundo frente aos novos contornos da geopolítica global: construindo resistências à emergência do ultraconservadorismo.". Propõe-se que as três mesas relacionadas à temática de comunicação e fakenews se articulem e construam uma única proposta a ser aprovada.

4. Outros Assuntos: Leandro remarca que a SLBH deve ter um trabalho de diretoria que impulsione sua atividade em assuntos internos quando houver disposição dos associadxs. Paulo: III; 15-16 "aonde três estiverem reunidos em meu nome, lá eu estarei".

Bruno cobra a secretaria e a tesouraria para entreguem os documentos necessários para o credenciamento em RGC.

 

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 07 DE DEZEMBRO DE 2019

Aos sete dias do mês de dezembro de 2019...

INFORMES: Bruno informa que no dia 30-11 houve um campo organizado pela AGB BH, intitulado "Duas favelas e uma caminhada". O campo foi pensado para dar uma dinamizada na seção local, relacionado aos projetos de local que temos para 2020. O campo também foi pensado como proposta de divulgação e apresentação da agb para alunos do primeiro período de graduação. A atividade teve caráter formativa e se relacionava às lutas que a SL tem se envolvido mais, no caso, as lutas urbanas de maneira geral. O campo partiu da praça Cairo, no bairro Santo Antônio (bairro de classe média), depois seguimos para a Vila Estrela, que compõe o Morro do Papagaio. Nossa primeira parada foi no Muquifu (Museu dos quilombos e favelas urbanos) – fomos recebidos por um dos jovens que compõe o movimento (Alecssandro). O muquifu se encontra numa igreja da arquidiocese de BH, e hoje se encontra em disputa dentro da Igreja devido à troca de padres. Essa primeira parada foi feita junta com o campo de geografia urbana do professor Sérgio Martins, que não acompanhou o resto do campo. Na laje do muquifu vimos a extensão da favela e os processos de remoção e despejo e implementação do programa Vila Viva. Após o percurso no morro do papagaio cruzamos para o bairro Sion, subindo a rua patagônia, a caminho da praça JK para chegamos na favela Vila Acaba Mundo. Ali visitamos um líder comunitário, que participa dos processos de regularização fundiária. Percebemos uma discrepância das relações de resistência entre o Muquifu e Associação de Moradores da Vila Acaba Mundo. A vila Acaba Mundo é bem menor que o morro do papagaio e constitui uma favela já estabilizada sem pressão de crescimento (chegada de novas pessoas) – com avançado processo de regularização fundiária e forte presença da universidade, como o Manuelzão e o projeto polos. Prema informa que a ocupação Fabio Alves tem se esvaziado e que encontrou recentemente com as lideranças da ocupação. Também informa que houve uma atividade no Estadual Central, durante a semana da consciência negra na escola – Prema levou a discussão da semana para as questões sobre as ocupações urbanas em Belo Horizonte. Bruno informa que participou do Simpósio de Geografia Agrária (SINGA), onde houve um espaço para um espaço de articulação da AGB, mais especificamente do GTs de agrária da entidade. Lorena informa que houve um convite da AGB para participar da Campanha Nacional em Defesa do Cerrado e Tribunal Permanente em Defesa dos Povos e tem se pedido indicações das SL para participar na luta. Relação MOFUCE-ACEMG: Iale informa que estava-se pagando mensalmente os rateios do mofuce. Em setembro a planilha que informava os valores dos rateios não foi atualizado os meses de outubro e novembro, Iale informa que não houve aviso de que mudaria de para pagamento de boleto e iale pagou 520 reais sem saber os preços reais por não terem atualizados os preços que deveriam ser pagos. Iale pensa que o pagamento de rateio integral consumiria o caixa total da seção local BH. Bruno coloca que qualquer descumprimento da parte da agb não pode ser desdobrada em uma punição por uma parte só (unilateralmente). Sobre os valores passados bruno pede que também sejam comprovadas os pagamentos e os custos dos rateios passados atualmente cobrados na dívida de mais de mil reais. Iale coloca que não ta havendo desvinculação entre Prema e AGB por parte da casa. Bruno informa que enviamos um e-mail pedindo mais notícias sobre os mutirões. Também coloca que houve uma ausência da agb em relação a última assembleia da ACEMG. Leandro coloca que também deve-se pensar a forma de participação da local na assembleia da casa, para que haja coesão e importância na fala. Bruno diz que o boleto já não corresponde a complexidade das relações coloca também que a própria forma boleto impede as mudanças de valores por ser uma relação AGB-Banco. Bruno propõe que se pague os valores médios e não se reconheça a decisão unilateral da assembleia da casa. Iale, enquanto tesoureiro, propõe que renegociemos o rateio por não condição do caixa da local. Leandro propõe que pensemos que os preços estão relacionados ao esvaziamento da casa e a sobrecarga de todos os moradores. Paola e Iale se comprometem a ir na reunião do dia 15. Enviar e-mail com os comprovantes de outubro e novembro. Responderemos o e-mail a partir das deliberações dessa assembleia. Também pediremos as cadeiras de volta para as assembleias da entidade e também pediremos uma versão atual do estatuto. 140 RGC: Paola informa que há alguma dificuldade por parte da SL-SP de conseguir as salas devido a burocracia entre as faculdades e prédios internos à USP, sendo que algumas ainda cobrariam para uso de auditório. Já existe a confirmação de 50 salas disponíveis para o ENG. Também informa que ainda estava em aberto a conversa com o bandejão com teto de gasto individual de almoço de 6 reais. O preço total para qualquer pessoa da comunidade externa almoçar na USP, no bandejão é 12 reais. A localidade para alojamento ainda está em aberto, e estão previstas mudanças no cronograma de férias no quadro municipal da prefeitura de São Paulo que podem afetar a disponibilidade de espaços para alojamento. O custo previsto para o encontro é de 160 mil e se espera faturar 50 mil para o caixa da entidade, ou seja, estima-se receber apenas com o valor mínimo de inscrições um montante superior a 210 mil reais. O número máximo de mesas limita-se à quantidade de eixos definidos, ou seja, um total previsto de 12 mesas redondas. A sugestão é de que a abertura do encontro seja realizada no memorial da América Latina. Manteve-se a manutenção da inscrição para dois professores da mesma escola com preço menor, como feito no Fala!. Lorena informa que houve separação dos preços de inscrição para pós-graduandos justificado pelo corte de bolsas. Leandro propõe que articulemos um ônibus com ida pro ENG, com uma atividade de campo. Sobre a proposta de bolsistas levada pela SL-BH, entendeu-se que os custos dos bolsistas não se apresentaram como principal obstáculo para a contratação de bolsistas. Mas foi colocado que a dinâmica da construção do FALA! é diversa pela composição da sl-bh ser majoritariamente feita por estudantes, o que em outras seções locais pode acarretar em condições de trabalhado precarizado e sub remunerado. Discutir a proposta de SP de trabalhador e bolsistas. Decidiu-se pela simultaneidade máxima de 5 mesas durante a programação. Metodologia mesa: provocador 10-15min e dois convidados com 20min, representados por provocador agebeano, alguém próximo e/ou participante de movimentos sociais e alguém representante da academia. Data limite para o envio de propostas de mesa 10-12-19 e envio da socialização das contribuições das locais 15-12 para articulação inter seções locais. Optou-se pela metodologia aberta de construção e debates de propostas de mesas. RGC 2- ata: Resgatar valores devidamente aprovados na 140 sobre inscrição em alojamento para não associados inscritos e associados não inscritos. 4- Comunicação – proposta que a promoção para professores conste no site da nacional para além do site do eng, já que é necessário uma organização mais longa no caso dos professores. Bruno coloca que o site da AGB-Nacional é lento devido às fotos da Akene e os conteúdos das SL não são tão presentes – Bruno propõe que pensemos formas de contribuição pelas SL. Lorena informa que já há essa possibilidade e que a ideia é de fomentar esse tipo de contribuição. Brunão também propõe haja divulgação por e-mail da nova modalidade de inscrição de professores do ensino básico. Leandro propõe que façamos um relato sobre o campo realizado pela SL e enviemos para o site. 5- Política Financeira: Leandro coloca que os caixas das locais são bastante fechados e não se sabe ao certo as circulações e uso dos caixas locais, tendo em vista isso, Leandro propõe que a DEN publicize os caixas das seções locais devido a impossibilidade de crítica. 6 publicação Brunão informa que o DOI é como um CPF do artigo , guardando o título, autor e referências mas indicando a localização no site da entidade. Por isso é importante para que não se perca. Brunão também põe que qualifica a revista e possui um custo benefício muito bom. Brunão destaca que em tempos de fake News a terra livre como chancela científica garante a qualidade das discussões por isso a importância da robustez da revista. Brunão coloca que o fluxo contínuo da mais agilidade na rotação e avaliação dos artigos, mas necessita monitoramento contínuo. Brunão propõe publicação em fluxo contínuo para garantir a circulação mais rápida; valorização do QUalis em fluxo em contínuo; não é obstáculo a periodicidade pois se torna anual, e desconcentra o monitoramente e dilui ao longo do ano. Leandro avalia que a importância da temática é organizar o pensamento da entidade em torno de temáticas que são caras à própria política da agb. Lorena informa que ainda não há avaliação do qualis quanto ao fluxo contínuo. Arthur coloca que sob fluxo contínuo é a base de pareceristas que garante e qualidade de assuntos que aparecem na TL, e não necessariamente a temática definida em assembleia. Lorena reafirma, devido ao alto qualis da TL, que a revista é muito visada e muitas vezes as concepções políticas não coincidem com a da entidade. Lorena esclarece que foi aprovado na RGC de Fortaleza que as locais podem fazer sugestão de temas para a TL. Leandro defende que a geografia não tem tido o hábito de estabelecer debates (como foi sugerido por Arthur: ampliar as possibilidades do novo) e que essa abertura não garante que apareçam propostas robustas de texto. Brunão questiona o que se quer com a TL? Discutir o que a AGB QUER discutir? Ampliar o debate e receber as contribuições e todas as possibilidades? Brunão sugere que uma dessas possibilidades é que as SL's acompanhem como 'editoras' de um ou outro volume da TL. Brunão propõe escrever um texto ao anexo II da convocatória para a 140ª RGC pontuando uma posição crítica ao que está ali escrito. PROPOSTA APROVADA: A favor do pagamento para obter o DOI por meio da ABEC. A AGB BH se posiciona contra a volta das TL's temáticas e à manutenção do atual formato aprovado na RGC de Fortaleza. A SL também entrou em acordo em relação à necessidade de anunciar no texto que os argumentos técnicos foram construídos e sustentados em assembleia pelo associado Bruno Fernandes. Paola propõe que a AGB BH leve uma proposta de tema para a próxima. TL que houver possibilidade de sugestão de temática. A proposta de temática sugerida é 'O Genocídio do povo negro no Brasil'. Leandro lembra que houve uma fala de denúncia em relação ao racismo institucional inclusive da parte da AGB. Arthur critica o uso do termo 'genocídio' utilizado no título, também por não contemplar as formas de resistência a essas formas de violência. Bruno Fernandes sugere que se insira um 'onde?' no tema num tom irônico em relação àqueles que ignoram o racismo no Brasil. Leandro lembra que o uso da palavra genocídio é criticado nos seus usos por dizer pouco sobre os processos de violência sistemática contra povos específicos. XX ENG: Reitera-se a importância de garantir alojamento e alimentação acessíveis diante da atual dificuldade da SLSP de articular a infraestrutura. Diante da sugestão de que fosse uma prioridade que o funcionário/bolsista se ocupasse desses pontos prioritários, abre-se o ponto da solicitação da SLSP de contratar gente para trabalhar para a realização do ENG. Leandro expõe a dificuldade de se construir um processo formativo junto aos bolsistas, sobretudo diante do atual contexto da SLSP. Arthur defende a necessidade de se ter bolsistas e funcionários para a realização do encontro. Lorena também reitera a importância de não permitir a terceirização da realização do encontro e sugere que tenhamos cuidado para avaliar. Paola lembra da responsabilidade coletiva que as SLs tem com a realização do ENG e reforça a necessidade de dar condições à SLSP para que o ENG aconteça. Sugere que se defina bem os papéis e como deve acontecer o processo de contratação e execução. Leandro sugere que sejam 4 meses, 4 bolsistas, a 600 reais. Acrescenta que um dos membros da DEN, de fora de SP, faça parte do coletivo de seleção. Arthur expõe uma segunda proposta de 3 bolsistas e um funcionário. Leandro sugere que se garanta a participação dos bolsistas em assembleia. Arthur sugere que se contrate 2 funcionários que tenham uma função executiva. Paola questiona se há condições de articular o encontro com uma pressão forte sobre a SL sede, levando em conta a postura da SL SP nas ultimas RGC frente as indagações das ultimas SLs quanto ao proceder face ao aprendizado ofertado pelo processo de construção do encontro. A proposta da Paola é, portanto, a contratação de funcionário com participação em RGCs e assembleias da SL-sp. Leandro propõe dois funcionários com presença da DEN nos processos de contratação. Pra que? Ter funcionário pra que? Ter ou não bolsista? – Iale coloca que estamos deixando de lado o processo formativo dos bolsistas durante a construção do fala. Levando em conta a experiência de BH o processo foi formativo sim e foi aplaudido de maneira geral. Paola coloca que os bolsistas pela seção local sede poderão ser super-explorados e reforçarão práticas que não condizem com a política da entidade. Por 4 votos a favor e dois contras a SL BH é a favor da contratação de bolsistas na construção do XX ENG Ter ou não funcionário Em regime de votação 2 pessoas a favor e 4 contra a contratação de funcionário para a construçã do XX ENG, portanto, proposta rejeitada Quantidades: 4 bolsistas. Remuneração: 800 + 22 dias do preço da quantidade e preço de passagens necessários para o transporte; Bolsistas alunos USP não receberão vale transporte proposta; pelo menos dois estudantes de graduação, manutenção dos critérios propostos pelo fala; propõe-se que a DEN acompanhe o processo de selção dos bolsistas; duração 1/04 e 1/08; também é necessário que mais outras universitários públicas e particulares sejam contempladas; e que no máximo apenas 1 bolsista seja aluno do USP. Mesas redondas: Proposta de mesa: Nomes: Núbia (niteroi); Paulo arantes (Ana Elisa e Mariana Traudi); Charles trocate (MAM; e temas: relação sociedade natureza na geografia; Lorena;. Leandro propõe que o Geo na Rua seja no largo da batata; Arthur propõe que o Geo na rua passe a chamar ENG na rua alimentação: Paola propõe que as questões de alimentação e alojamento sejam prioridade. Foi aprovado em assembleia a proposta de que para a RGC 141 a SL SP tenha fechado as articulações e valores de acordo com as políticas de acessibilidade para alojamento e alimentação do XX ENG Outros assuntos: Brunão não estava entendendo que qunado viu perdeu. Esse negócio de cobrar auditório a UFMG cobra também (Lorena); o ENG deve enviar uma carta contra essa política ou ocupar um desses espaços. O preço do alojamento e relação entre associado não inscrito é igual não associado inscrito Brunão entende que o associado deve ser priorizado face ao inscrito. DELEGADO: 17 a 19 de janeiro em Niterói; vai ter alojamento garantido Bruno Fernandes; Leandro Praes e Prema Vasconcelos.


ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 24 DE OUTUBRO DE 2019

Aos vinte e quatro dias do mês de outubro de 2019, na Escola Municipal Belo Horizonte, situada na Rua José Bonifácio, 189, bairro São Cristóvão, teve início às 14:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1.INFORMES: Prema e Leandro relatam a participação nas reuniões de votação do projeto Escola sem Partido na câmara municipal de vereadores de Belo Horizonte. Houve violência da guarda interna conta os participantes da sessão e esvaziamento nos dias seguintes. Comenta-se a dificuldade de mobilização dos movimentos sociais da cidade, que ficou explícita no contraste entre a violência policial que ocorria do lado de fora da plenária e na disputa contraditória por protagonismo entre os movimentos ali representados. Identifica-se a dificuldade de articulação dos movimentos por uma pauta e de obter vitórias com as lutas. Thell lembra da apresentação semestral que a AGB faz com os estudantes da disciplinas de Introdução à Geografia, ministrada pelo professor Claudinei. Bruno sugere que se organize uma atividade de campo nos arredores do Museu dos Quilombos e na Vila Acaba-Mundo e que se estenda o convite aos matriculados na disciplina sob o tema "A mediação concreta entre pobreza e riqueza na zona centro-sul de Belo Horizonte". PROPOSTAS DE ENCAMINHAMENTO PARA VOTAÇÃO EM 'OUTROS ASSUNTOS: 1) Apresentar a AGB para a turma de introdução à geografia: Prema, Bruno e Fred se dispõem a pensar a atividade para o dia 22/11 (sexta-feira). APROVADA; 2) Organizar a atividade de campo: o indicativo é que a atividade seja realizada no dia 30/11 (sábado). Caso haja algum tipo de contratempo nesse cronograma inicial, as atividades poderão ser transferidas para as semanas seguintes dos dias 29/11 e 07/12. APROVADA. Leandro vai conversar com o Laerte e Bruno fará contato com o padre da pastoral da criança. O convite será estendido às turmas de Introdução à Geografia, os professores e estudantes do Estadual Central e do Municipal Belo Horizonte. Prema irá na Escola Estadual Milton Campos (Estadual Central) na segunda-feira para marcar a data da atividade com a escola. A proposta é fazer uma atividade externa dos estudantes da escola na Ocupação Fábio Alves e outros pontos próximos para perceber a segregação na produção do espaço urbano de BH. A Escola quer fazer uma atividade multidisciplinar com todas as turmas. A atividade ocorrerá em dois momentos: 1) discussão na escola; 2) atividade de campo. 2. AGB E LUTAS: Bruno apresenta o que tem acontecido na relação ACEMG e AGB diante da reconfiguração interna da casa. Questiona-se como a seção local deve se posicionar diante das mudanças recentes, tendo em vista também o aumento do valor do rateio, o que tem comprometido o orçamento da AGB com altas despesas mensais. Ressalta-se o caráter da política de entrada de novos moradores cujo critério de avaliação de moradores da ACEMG tem sido a capacidade individual de pagar o rateio. Informa-se que os rateios estão sendo cobrados por meio de boleto. Leandro lembra da reunião entre AGB e ACEMG em que foram construídos os termos de parceria e que dentre esses termos haveria um acordo de avaliação contínua da relação entre os parceiros-moradores. Leandro sugere que neste momento dialoguemos com os atuais moradores da casa, aplicando esse acordo já previsto no nosso termo de compromisso. Fred concorda com a posição apresentada por Leandro e ressalta que seria uma posição contraditória da AGB não apoiar a casa diante justamente de um momento de fragilidade política do coletivo. Discute-se a maneira como a AGB poderia apresentar esses questionamentos à casa sem "apontar o dedo na cara", de uma maneira mais propositiva enquanto moradores. Paola sugere que se convide os moradores do MOFUCE para a atividade de campo que está prevista pela AGB para os meses de novembro e dezembro. Questiona-se como a AGB pode contribuir para um processo de amadurecimento político da ACEMG? Bruno lembra que há uma discussão financeira a ser feita com o MOFUCE. Leandro sugere que tiremos alguns nomes para participar da assembleia da casa. PENDENTE DE ENCAMINHAMENTO. Fred questiona se isso não reitera o que já fizemos até agora. Thell sugere que tiremos uma comissão para discutir outras possíveis sedes diante de uma possível saída da AGB da ACEMG. Paola discorda da necessidade de buscar agora uma sede apenas para colocarmos as coisas da AGB. Ressalta que o debate que tem que ser feito agora é político e que todos os objetos da AGB podem ser destinados de outra maneira. Fred apresenta que não há consenso sobre a necessidade de buscar uma nova sede. Paola sugere que apresentemos na próxima assembleia da casa um relatório (ou dados) dos nossos gastos futuros e argumentemos a impossibilidade de continuar pagando o rateio no valor atual. Apresentaremos a política financeira da AGB e faremos uma proposta de valores que a AGB conseguiria pagar para os próximos meses. PROPOSTA APROVADA. 2.2. AGB-Escolas: o ponto foi discutido no momento dos informes. 3. Reunião de Gestão Coletiva Extraordinária: Thell lembra que a primeira circular do ENG já saiu e que precisamos circular entre os alunos do IGC (SECRETARIA). Bruno faz a leitura do repasse do companheiro Arthur sobre a 139º RGC realizada em Presidente Prudente. 3. RGC - Deliberação para delegado na Reunião de Gestão Coletiva Extraordinária, que será realizada nos dias 02 e 03 de novembro de 2019 na Universidade de São Paulo (USP). Paola foi deliberada como delegada da Seção Local Belo Horizonte. Será custeado pela DEN 50% da passagem. A local se compromete a custear os outros 50%. Bruno faz a leitura da convocatória da RGC e os presentes fazem destaque nos pontos de pauta necessários. Eixos temáticos: Bruno faz a leitura dos eixos temáticos.

Eixos já discutidos em RGC

Eixo 1. Disputas cartográficas e (...). BH coloca como sugestão anunciar no título que há uma articulação entre as escalas da cartografia social e dos órgãos de pesquisa e dados, pois há pouca conexão entre as temáticas apresentadas na ementa.

Eixo 2. Sociedade, espaço e natureza (...). EMENTA REPROVADA.

Eixo 3. Geografia, política em tempos de ameaça à democracia.

Eixos não discutidos

Eixo memória e patrimônio. EIXO REPROVADO.

Juiz de Fora. Eixo racialidades, lutas e AGB. Não inclui o debate sobre os indígenas, por exemplo. Como esse problema aparece para a AGB? REPROVADA.

Niterói. Eixo relações étnico raciais e (...). APROVADA.

Vitória. Eixo as marcas do racismo espacializado. REPROVADA.

São Paulo.

Juiz de Fora. Eixo Trajetórias agebeanas e epistemologias da geografia. Aprovado o tema e discutir a ementa.

Eixo: Geografia e Ambiente: Reflexões sobre desmatamento, queimadas e expansão

do polígono do agronegócio. REPROVADO.

Eixo: A cidade e o urbano no Brasil: Dinâmicas atuais e possibilidades de resistir e

avançar. REPROVADO.

Eixo: Teorias e Saberes Geográficos: Evolução ou Revolução?

Ementa não encaminhada. REPROVADO.

Eixo: Saúde e os Movimentos Socioambientais

Ementa não encaminhada. REPROVADO.

Eixo: Geografia, Engajamento Político, Classes Sociais da Sociedade Civil e

Movimentos Sociais. REPROVADO.

SL Presidente Prudente

Eixo: Representatividades e diversidades na construção do pensamento geográfico. REPROVADO.

Eixo: Integração entre geografias da América Latina. REPROVADO.

Eixo: Urbanização e as novas contradições do espaço. APROVADO.

Eixo: Desenvolvimento regional: novas abordagens na atual conjuntura. REPROVADO.

Eixo: Conflitos Urbanos. APROVADO.

Eixo: Neoliberalismo e territórios. REPROVADO.

EIxo: Coerção e Educação. APROVADO.

Eixo: AGB para construir: A AGB para reconstruir a geografia crítica. REPROVADO.

Dado o adiantar da hora decidiu-se por marcar uma segunda sessão para debater exclusivamente os pontos faltantes. Decidimos por continuar na quinta-feira 14h no território freiriano com as pautas RGC Extraordinária e texto TL. Fica pendente também para esta sessão a escolha dos nomes que irão participar da próxima assembleia da ACEMG e apresentar a planilha.

Definição dos valores de inscrição do encontro

- Apresentação das propostas de valores de inscrição para o XX ENG, bem como a definição das datas limites de cada período de inscrição.

Tendo em vista que a AGB já reduziu o número de mesas para tornar o encontro mais econômico entende-se a necessidade de priorizar a acessibilidade do encontro diante da diversidade de realidades de estudantes e professores diante da atual conjuntura. A SLBH se posiciona em favor da realização de um encontro acessível. Sugere-se que os preços de inscrição adotados sejam os mesmos do último ano (conferir em ata da assembleia de AGOSTO). Mantém-se a proposição de que os professores da mesma escola tenham desconto na inscrição.

Seleção de bolsista(s) para auxiliar na organização do XX ENG

- Proposta de seleção de "bolsistas" para auxiliar na construção do XX. A seleção deverá

respeitar critérios socioeconômicos, étnico-raciais e de gênero.

Arthur enviou por whatsapp para Paola.

Cronograma das Comissões para chamadas e inscrição em atividades

- Definir os prazos para envio de propostas de ESC's, GT's, Oficinas e Minicursos e Trabalhos

de Campo;

- Definir os prazos para a inscrição em Monitoria, Ciranda, EDP's, Alojamento.

Datas de lotes de inscrição para o XX ENG - Primeiro para segundo lote, 30 de abril,

Prazo EDP: Envio de resumos a partir do primeiro dia de inscrição no encontro. Prazo final para envio de resumos 30 de abril de 2020 (o importante é que essa data case com a mudança de lote da inscrição para incentivar a inscrição no preço mais barato). Prazo final para a aprovação dos trabalhos: 30 de maio. Prazo inicial de envio dos trabalhos completos: 1º de junho. Prazo final de envio dos trabalhos completos: 16 de agosto.

Prazo ESC: Prazo final de envio de proposta: 16 de junho.

Mesas Redondas

- Apresentação das propostas de Mesas Redondas pelas Seções Locais. Para ser submetida

a votação, a proposta de mesa deve conter: i) Título; ii) Ementa; e iii) Pessoas que compõem

a mesa.

De acordo com as deliberações da 138o RGC, a mesa deve ser composta por 3 pessoas: a)

provocadora - preferencialmente alguém ligado a AGB ou algum GT da AGB e tenha

envolvimento com as práticas da entidade; b) palestrante envolvida(o) com o pensamento

científico/acadêmico (não necessariamente professor(a) doutor(a)); c) palestrante ligada (o)

ao pensamento construído nos movimentos sociais e sindicais. A composição das mesas

deve procurar respeitar a paridade de gênero e representatividade étnico-racial. Ambos devem ter proximidade acadêmica e política com o tema da mesa e também com os

posicionamentos e princípios da AGB apresenta sobre as referidas temáticas.

Resgatar a proposta do Thell de limitar o número de mesas a cerca de 05 mesas (conferir na ata de 02 assembleias atrás).

4. Outros Assuntos: Discute-se a possibilidade de escrever o editorial da TL. Decidiu-se por debater os termos do texto na 5ª feira. Lembra-se do email que foi enviado pelo Giba à Nacional com o texto que foi escrito por ele e William Rosa. Giba sugeriu que esse texto fosse publicado na próxima TL. Esse texto está pendente de aprovação para o Boletim Mineiro de Geografia e fomos convidados a nos posicionarmos em relação a esse tema. Decidiu-se por guardar a publicação para o BMG. Mas a questão é: como e quando vamos articular o BMG entre as SLs? Ele vai ser de temática exclusiva sobre o William Rosa?

2ª sessão

Prema relata a ida no EE Milton Campos na segunda e terça-feira, quando os parceiros manifestaram interesse em realizar atividade com a AGB durante a Semana da Vida (18 a 23 de novembro). Durante a Semana da Vida ocorreria uma atividade de diálogo inicial e uma ida a campo. O vice-diretor relatou a dificuldade de conseguir ônibus por meio do Estado, portanto, far-se-á necessário dialogar com os sindicatos (SIND-UTE) e buscar viabilizar esse recurso. O Professor Eduardo Moraleida a temática de 'negros escravizados' na Semana. Prema sugere que cada um de nós pense no que vai estudar e para trocar ideia com os secundaristas do Estadual. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembléia Geral Ordinária, e havendo acordo no término desta AGO, a mesma é encerrada e eu, Paola Luchesi Braga, 1ª Secretária da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.


ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 24 DE AGOSTO DE 2019

INFORMES: Arthur informa que haverá um ato organizado pelos ocupantes da William Rosa devido ao atraso e não pagamento do aluguel social. Prema informa que a causa do não pagamento dos aluguéis sociais foi um erro de interpretação do governo de estado que estaria pagando para os que estariam afastados do movimento e teriam excluídos os atuantes. Leandro informa que em reunião de pais na escola que está dando aula a diretora apresentou uma proposta de política pedagógica em que há parceria com o Unibanco. Relatou outras experiências no estado onde esse tipo de parceria já ocorre. Leandro vai pesquisar sobre esse projeto e publicizar para os outros membros da local. Paola informa que houve atividade com o professor Manuel Fernandes no IGC. AGB E LUTAS: Prema informa que a situação da Fábio Alves continua na fase de construção de casas de alvenaria e que houve redução do número de família. Leandro informa que os funcionários de educação do estado entrarão em greve no dia 26/08, Bruno informa que no mesmo dia teremos um ato. Prema informa sobre as atividade com a escola Estadual Central. Prema enviou um texto pra direção com a temática da atividade, e foram pedidas algumas alterações - incluindo a retirada das temáticas de educação pautadas por Paulo Freire. A proposta é uma atividade interdisciplinar com os alunos da escola, com data para fim de setembro. PARCERIA AGB E ACEMG: Gabriel informa que a tesouraria da local participou de uma reunião com a casa, sobre aos rateios do fala professor e a relação financeira com a casa. Gabriel informa que temos um acúmulo de débitos das gestões passadas, por atraso de aluguel e pagamento de uma taxa fixa de 150 reais por desconhecimento dos reais preços do rateio. Informa que atualmente o rateio está na faixa de 200-220 reais. Atualmente, a local, devido a essas diferenças de preço entre o pagamento e o valor real, mais as multas somadas das gestões passadas por atraso do pagamento, de 1045,00 reais. Também, houve um erro de contabilidade de um rateio não pago em dezembro de 2018 mas que já foi encontrado pela tesouraria de 160 reais, contido no valor dos 1045,00. Leandro coloca que o erro é da casa, responsável por fazer o cálculo dos pagamentos. Leandro propõe que na próxima assembleia o relato conste na convocatória para a disucssão. Gabriel propõe que também seja pauta uma reavaliação AGB-ACEMG. Arthur propõe que a próxima assembleia não ocorra na ACEMG. AVALIAÇÃO DO IX FALA PROFESSOR IX: Paola informa que um dos porteiros não recebeu da agb pelo seu último turno na portaria. Paola conseguirá a conta ou entregará pessoal o valor para o porteiro Claudio. Leandro coloca que houve uma formação da local na construção de parcerias com outras entidades, como o Municipal Belo Horizonte. Leandro também coloca que houve uma coesão da local durante a construção do encontro, reforçando os processos coletivos que formam a AGB. Paola destaca que parte dos louros do encontro foram as parcerias e construções da escola sede e do centro cultural. Destaca que parte das tensões políticas aparecem justamente pela forma como o encontro foi construído pela local, levando em conta os parceiros e os locais da realização do encontro. Fazendo um paralelo entre o Fala e a construção do ENG 2020, Leandro coloca que parte dos processos do fala foram rejeitadas no eng, como a atividade de abertura na Rua. Leandro propõe que se observe as metodologias de RGC. Bruno informa que algumas seções locais fizeram atividades pós-fala, que serão apresentados na RGC de Prudente (Setembro, 2019). Bruno põe em discussão o que será a seção local após o fala professor, qual os efeitos do encontro na local. Ele discute que essa discussão passa tanto pela discussão do que é a agb local a partir do fala professor e após o fala professor. Arthur questiona se haverá um espaço de construção da local, para pensarmos nossas novas formas de atuação e construção da local. Leandro pensa que um dos caminhos de continuação da local é seu fortalecimento nos processos de encontro nacionais, a partir de contribuições do processo de construção do fala. Bruno, coloca que a local deve virar-se para si, e deixar um pouco de lado a construção nacional, para pensar projetos locais que são tão legítimos quanto as disputas nacionais. Gabriel mostra esse processo de esvaziamento dos processos locais subsumidos pela construção do fala professor, como, por exemplo, a semana do geógrafa. Leandro propõe que voltemos ao texto do boletim 88 da agb são paulo, no texto de Favero, para pensarmos a atividade. Arthur contribui que o fortalecimento das atividades da local podem pautar os conteúdos das atividades dos encontros, formando um espaço de diálogos com outras locais. Bruno critica uma posição de centralidade obrigatoria do GT como espaço de construção da entidade. Colocando que algumas locais possuem GT mas não constroem a entidade, enquanto outras locais constroem a entidade em espaços de assembleia com qualidade levando outros temas que não apenas a própria entidade. Saulo relata que sua participação no encontro o trouxe para a AGB, que o evento trouxe muitas questões para ele principalmente sobre a atividade. 139ª RGC: Relações Locais-Nacional: Discutiu-se que se deve apontar a dificuldade de contato entre tesourarias no pós-encontro. ENCONTRO NACIONAL DE GEÓGRAFOS: Leandro lembra que foram feitas várias propostas de articulação dos eixos com as atividades do encontro na nossa última assembleia antes do IX fala, professor. Leandro sugere que esses pontos sejam retomados e defendidos na 139ª RGC. Tal qual a organização dos trabalhos de campo a partir dos eixos e não pelas subdivisões do pentateuco da geografia. Estas subdivisões norteariam a orientação das mesas, por sua vez. PROPOSTA RETIRADA. Abertura: Como proposta de convidado para a abertura, Leandro sugere o nome do professor Paulo Arantes, enquanto figura que tem contribuído nas discussões sobre a crise. Acrescenta que esse convite poderá ser articulado junto à presença de representantes de movimentos sociais. Leandro pondera que nem sempre nosso convite deve ser direcionado apenas a geógrafos e que a AGB deveria priorizar as contribuições de pessoas que sejam capazes de apontar questões a respeito da nossa temática e de nossa conjuntura. Arthur pondera que a SL acumulou bastante a respeito dos formatos do momento de abertura no fala professora e que poderíamos deslocar esse convite para as mesas, pois não há nada que até então justifique que essa fala seja feita na abertura. Leandro retira a proposta de convite de Paulo Arantes para composição da mesa de abertura e aceita que se desloque o convite para uma das mesas redondas. Arthur sugere que Leandro desdobre essa proposta por meio de uma ementa. Paola pondera que a construção da mesa deve articular convidados de movimentos sociais e agebeanos. Diante da impossibilidade de construir a proposta de mesa até a data da próxima RGC, Leandro retira a proposta. Mesas redondas: Não houve proposta. Data do encontro: Não houve proposta. Ementa de concepção de atividades que a SL participa: Arthur sugere que criemos duas comissões, uma para cada atividade que a SL irá atuar. ESC: Leandro e Paola. EDP: Arthur, Prema e Gabriel. As outras SL's responsáveis por essas atividades são Campinas (EDP) e Fortaleza (ESC). EDPs: A respeito dos EDP's Arthur sugere que os resumos sejam circulados antes para os membros das respectivas salas. A consulta prévia evitaria a organização dos debates e o trâmite de realocar membros em outras salas. Levando em consideração a fala da professora Débora (Niterói) propõe-se que a comissão de EDF mapeiem as condições de acessibilidade dos encontristas e a presença de crianças nas salas. Estas informações serão utilizadas para contemplar os critérios do ensalamento. Alojamento: Manter os princípios de acessibilidade no encontro, garantindo alojamento a R$ 10,00 para associados inscritos no encontro e R$ 20,00 para não inscritos no encontro. Alimentação: que o acesso a alimentação seja garantido, tendo em vista o valor alto das refeições em São Paulo. Sugere-se que o valor máximo a ser pago por encontrista seja R$ 5,00. Bolsas: A SL-BH sugere que seja disponibilizado recurso para atuação de 03 bolsistas por 06 meses no valor de R$ 550,00/mês cada um. Mantendo os moldes do processo seletivo do IX Fala, professor que priorizou a seleção por critérios socioeconômicos, étnico-raciais e de gênero. Ciranda: Levando em consideração a fala da professora Débora propõe-se que a comissão de EDP mapeiem as condições de acessibilidade dos encontristas e a presença de crianças nas salas. Estas informações serão utilizadas para contemplar os critérios do ensalamento. Definição dos valores de inscrição no encontro: Arthur propõe que os valores do ENG de João Pessoa sejam mantidos. Gabriel coloca como princípio a não-necessidade de que o evento seja fonte de lucro por meio das inscrições de encontristas. Arthur pondera que na atual conjuntura um encontro como o ENG pode acabar secando todo o caixa da entidade, no caso de não haver financiamento via instituições de fomento. Manter uma política de acessibilidade de professores da escola básica por meio de desconto nas inscrições. Política Financeira da AGB: A cada RGC as SLs acessam qual é o caixa da DEN. O recurso destinado aos delegados das SL's tem sido negado devido às restrições orçamentárias da entidade. A SLBH se posiciona contra essa política especialmente diante de um contexto de realização de uma assembleia eleitoral em uma cidade que é pouco acessível. Gabriel lembra que … alíquota (anotar depois). Leandro sugere que o alojamento do ENG também seja realizado em uma escola, de modo a reduzir os gastos com o encontro. Os recursos para RGC geralmente são financiados pelas outras locais, que fazem caixa justamente pra isso. Publicações: Mantemos a indicação dos mesmos membros: Naiemer, Pedro e Camila. Delegadxs: Paola e Arthur irão como delegados desta RGC. Caso seja necessário os recursos da local poderão ser empregados para uma passagem de volta inteira para um dos delegados ou metade para cada um dos delegados. Eleição: Gabriel não vê necessidade de que a SL indique alguém para compor a nacional. Bruno destaca que é necessário considerar a importância de focar nossas energias na local e não há necessidade de ter essa composição como prioridade. Paola defende que se indique alguém, especialmente nesse contexto delicado da entidade. A SLBH decidiu que não haverá indicação de membros para compor a DEN, mas que os presentes na RGC podem compor a Nacional caso desejem. Sem mais pontos, eu Arthur Morais Faasen lavro esta ata.

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 18 DE MAIO DE 2019

INFORMES: Bernardo informa que foi encontrado os Anais do ENG de 76 na pagina estante virtual, pelo preço de 50 reais. A local, por unanimidade, aprova a compra e a doação do material à biblioteca da AGB NACIONAL, feita uma cópia digitalizada para a local e para publicização APROVADO. Arthur informa que a ABMGeo (Associação Brasileira de Mulheres da Geociências) fez contato com a AGB para formar uma parceria para uma atividade. Prema informa que o motivo do contato é a construção de uma atividade para a Semana do Geógrafa. A assembleia aprova a parceria com a ressalva de que o processo seja construído coletivamente.APROVADO AGB E LUTAS Não houve discussão nesse ponto. RELAÇÃO AGB-ACEMG: Leandro informa que não houve construção, por parte da comissão, de uma proposta de atividades. Também questiona qual a perspectiva das atividades que devem ser articuladas. Prema informa que a casa não quer contato com a AGB e a associada entende que não há motivos para realizar essa atividade. Leandro contribui que que essa pauta pode ser incluída dentro de uma pauta de movimento sociais. Arthur questiona se a atividade, que pode ser pautada como apoios as lutas e movimentos sociais que é princípio da AGB, deve ser pensada enquanto perspectiva política ou acadêmica. Fred se volta para a importância da forma que o processo tomará, pois não é qualquer atividade que dará conta dessa formação, mas sim uma agenda de discussões e debates, sinalizando que a dimensão de processo é mais importante que a de atividade. Leandro retoma que nós, como estudantes de graduação, podemos trazer para o debate alunos que discutam esse tema em suas pesquisas, como forma de aproximação com a AGB Retirado. Bruno coloca que um início de processo é o próprio entendimento de que temos práticas transfóbicas. Arthur propõe uma atividade feita com um movimento social organizado que paute a luta trans. Leandro propõe uma mesa "A educação na vida trans e travesti" com convite ao Transveste e a um pesquisador da antropologia.APROVADA Bruno também destaca que o grupo NUH também pode participar da mesa. Fred propõe que seja uma atividade que discuta questão / e luta de gênero na perspectiva trans-travesti. Aprovada como segunda atividade. Arthur propõe que alguma atividade seja realizada sem a centralidade do tema trans-travesti mas com a participação de pessoas que compõe essa luta, dando espaço para essa perspectiva fora dos espaços particulares que lhes são dados, como a discussão de gênero. Prema informa que a AGB e a Casa estão tendo uma relação hostil, associada, principalmente, à pessoa Prema. Ela informa que não há denuncia quanto a práticas transfóbicas, mas que há um problema ideológico, onde não há afinidade dos princípios da ACEMG com a AGB. E ela propõe que não faz tanto sentido, devido a posição dos moradores atuais, a permanência da AGB na ACEMG. Também informa que haverá uma "ação própria coercitiva" para sua retirada da casa. Prema também informa que conste em ata que ela permanecerá na sala da AGB se desalojada do seu quarto. Assembleia geral extraordinária, com pauta única relação AGB_ACEMG, a ser realizada quinta a noite, as 19h no CRJ 3. IX Fala Professor(a): Iale informa que temos 73 inscritos no encontro, 4 no alojamento, e 93 relatos de experiência. Bruno informa que Arthur, Prema e Bruno foram à assembleia do SIND-REDE BH, para divulgar o encontro e realizar uma atividade para a semana do geógrafa. Leandro informa que não foi na SMED para pedir autorização para uso do Honorina de Barros. Também se coloca a disposição para tocar essa atividade. Infraestrutura: A quantia de 1200 reais será repassada para DEN, esperando retorno após o encontro, para a compra dos kit encontristas. A Tesouraria enviará uma mensagem no interseções publicizando a disponibilização do dinheiro. APROVADA. Prema e Gustavo informam que até dia 10-06 haverá resposta do alvará para a atividade de abertura. Cultural: Rafael informa que o grupo de congado Os Ciriacos participarão da atividade. Rafael irá tentar organizar com a escola a realização de uma festa junina. Iale e Gabriel tentarão o equipamento de som com o DCE da UFMG. Divulgação: Gabriel propõe que sejam feitas visitas a São Joao, Ouro Preto e Montes Claros. Foi aprovado que a AGB pagará 70% da gasolina na ida de Ouro Preto e São João. Rafael propõe a divulgação na escolas mais próximas de cada associado com a impressão de panfletos A4. Thell com a impressora da entidade irá imprimir 4 panfletos. Gustavo informa que não possível realizar a atividade na puc e que há dois espaços que podemos divulgar: Atividade do PIBID que será realizado no dia 27 de maio e na Residência Pedagógica. Gustavo, Prema, Gabriel. Comissão de Monitoria: Leandro propõe que enviemos um email para o intersecções reforçando que as seções locais sigam as orientações que estão no site do encontro e a importância de formar presencialmente os monitores do IX Fala Professor(a). Gabriel propõe que haja uma divulgação da monitoria na Semana da Geógrafa. Fred propõe uma atividade de formação no formato de relato de experiência de quem já participou como monitor em outros encontros. Comissão de trabalho de campo: Inicialmente temos três propostas de campo: Prema no MTD e Associação dos Moradores; Claudinei tem uma proposta com com a comunidade indígena pataxó e Arthur propõe uma atividade de campo no bairro Água Limpa que está enfrentando problemas com mineração e reforça que é importante pensar em quantos campos serão aceitos para que não sejam esvaziados. Comunicação: Iale relata que o email das inscrição está se tornando uma ouvidoria paralela e pede para que os e-mails com dúvidas do Fala sejam encaminhados diretamente para ouvidoria. Iale criará um documento informando sobre os trâmites desta comissão para que mais pessoas possam acompanhar e participar. Ciranda: Arthur se propõe entrar em contato com a comissão de monitoria para saber a necessidade da contratação de pessoas para esta atividade. Leandro entrou em contato com Raquel da Faculdade de Educação para saber se existe a possibilidade de pessoas para trabalhar no encontro e que isso se mostrou possível. 4. SEMANA DO GEÓGRAFA: Iale propõe que a semana do geógrafa dê certificado para o participantes: APROVADO

ATIVIDADES APROVADAS: Segunda: Grupo Tragédia

Terça: 19 Horas na PUC Minas: Educação e a questão de gênero na perspectiva trans (Transvest). Encarregado da atividade: Arthur

Quarta: 17 horas: Atividade de divulgação da Monitoria do IX Fala Professor(a) na Rosa dos Ventos do IGC - Encarregado da atividade: Fred
19 horas: O professor a margem. Roda de conversa com Maria de Fátima, Ana Maria, Naiemer Carvalho e Bruno Fernandes na Sala de Teleconferência da FaE - Encarregado da atividade: Iale

Quinta: Ato em prol da educação e contra o corte de verbas do atual governo.

Sexta:

Sábado: De manhã e tarde campo no bairro Água Limpa. Encarregado da atividade: Arthur

Noite: Cultural na Praça do Padre Eustáquio.

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 13 DE ABRIL DE 2019

Aos treze dias do mês de abril de 2019, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:30h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – AGB e Lutas; 2.1 – Parceria AGB-ACEMG; 3 – IX Fala Professor(a)!; 4 – Outros Assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. 1 – Informes: Claudinei informa que as roupas que ele tem poderão servir para doação. Thell confirma que a impressora já está disponível e apenas aguarda o momento de instalação para que funcione. Leandro informa que o rupo de Pesquisa Crítica e Dialética do departamento de Filosofia da UFMG está se reunindo às quintas a tarde para discutir textos do jovem Marx. Iale e Ana Maria irão ler Ritmanálise, de Henri Lefebvre, às quartas-feiras, às 9:30h. Claudinei e Bruno lembram do momento de apresentação da AGB-bh no curso de Introdução à Geografia. Sugere-se que nesse momento a AGB faça uma atividade que permita a associação em consonância com a exposição na disciplina. Atividade de mobilização pré-fala no IGC e na PUC-MG. Bruno pergunta se os bolsistas têm que se inscrever no encontro. Leandro sugere que essa discussão seja transferida para o ponto RGC. 2 - AGB e Lutas: Leandro e Bruno fazem um histórico da atuação do GT de Urbana junto ao movimento Luta Popular. Bruno informa que houve uma mobilização grande na audiência pública de todas as ocupações. O governador parece visivelmente perdido diante desta pauta; questiona o formato e o tamanho da sala onde a audiência foi realizada. 2.1. - Parceria AGB-ACEMG: Leandro relata como foi a assembleia realizada no último domingo junto aos moradores da ACEMG. A Casa do Estudante vem desde 1960 em conflito com a UFMG pela posse do prédio do MOFUCE/ACEMG. A edificação foi comprada pelos estudantes e reivindicada pela UFMG por uma lei da ditadura que havia destinado o prédio para o projeto Rondon. Com o advento do ENG de 2012 inicia-se a parceria entre o então Mofuce e a AGB-SLBH. A Casa se queixa de que a AGB não se responsabiliza pelo uso e manutenção dos espaços do prédio. Bruno informa que a questão do mutirão de limpeza foi debatida junto aos moradores que sugeriram que a fizéssemos de forma intercalada com os moradores da casa. Um email com respostas às questões levantadas deve ser enviado à casa. Arthur sugere que a periodicidade que foi sugerida não se adéqua à relação de morador com a casa. A proposta que Arthur coloca é de que nos esforcemos ao fim das assembleias para mantermos a casa mais limpa do que ela estava antes de chegarmos. Desde 2017, quando ocorreu a tensão no fim da Semana do Geógrafa com uma moradora da casa e um agebeano em decorrência de episódios de transfobia sofridos por ela, a AGB vem lidando com esse conflito. Houve um encontro no início deste ano, em 2019, com vistas à discussão sobre a condição de vida de pessoas trans. Leandro após a assembleia com o Mofuce sugeriu que a AGB debateria na própria assembleia o texto da Terra Livre que trata este debate com um recorte específico da prostituição entre pessoas trans. Claudinei questiona se esse momento seria o mais apropriado para que se faça essa discussão, tendo em vista que não foi uma sugestão da casa. ENCAMINHAMENTO: Arthur propõe que o texto seja debatido em uma manhã de formação. Fred endossa que a leitura desse texto não tem caráter deliberativo e que não cabe ao momento da assembleia. REJEITADO Leandro reconhece que a sugestão do texto de fato não se adéqua ao momento da Assembleia Geral, mas lembra que essa pauta tem grande importância para a relação AGB e Casa, e que esse momento sugerido não pode ser "empurrado com a barriga", dada a tensão que está em voga. Em um contexto que estamos atarefados com o encontro, não podemos preterir a nossa relação com a casa. Claudinei lembra que essas leituras podem oferecer momentos de formação e de definição de princípios internos à entidade. Iale lembra que após os problemas com a casa a em 2017 não houve acúmulo sobre os casos de transfobia e agora trata-se de um "reparo histórico". Claudinei indica que qualquer atividade deve ser construída levando em conta a construção do IX Fala Professor!. Fred indica que o melhor que é a atividade tenha uma importância própria, e não seja aglutinada numa série de outras atividades. Bruno e Fred propõem que a atividade seja realizada na forma de um grupo de estudos e que seja lido o texto já proposto para essa assembleia. REJEITADO. Bruno também indica que seja feita nas reuniões semanais de preparativos pro IX Fala. Claudinei propõe que se elabore um plano de atividades, realizado pelas pessoas que suscitaram a discussão na assembléia. Leandro propõe que a Semana da Geógrafa seja ponto de pauta da próxima assembleia. Em regime de votação foi aprovado por 7 votos a favor, 4 contra e uma abstenção. APROVADO. Fred questiona que a forma aprovada estaria congelado o processo, transformando a atividade em uma "formalidade". Bruno informa que houve uma marcação de reunião para amanhã com os parceiros do MOFUCE e que algum representante da AGB deve ir. Iale Fred e Bruno disponibilizaram seus telefones para participar do grupo de Telegram da casa. Bruno critica o uso dos termo avaliação empregado para a AGB, que impede uma posição de parceira e reafirma uma relação unilateral. Destaca o uso da palavra 'contrapartida', que é constante nos discursos dos moradores da casa. Bruno questiona se o recurso para a reforma do banheiro será disponibilizado pela DEN. Arthur esclarece que a casa ficou responsável por enviar um orçamento que seria encaminhado à DEN. Iale pontua que a comunicação com a casa tem ficado comprometida. Paola pondera que a questão dos banheiros seja apontada de forma transparente com a casa. Encaminha-se que a secretaria, junto de algum dos presentes na assembleia com o Mofuce, envie um email para a casa com um esclarecimento a respeito da reforma dos banheiros e do atraso com o pagamento do rateio. A indicação do encontro de parceiros da casa ficou para o próximo domingo, ou no outro (Arthur e Leandro se dispõem a participar desta reunião). Realizada a roda de apresentação dos associados presentes. 3 - IX Fala Professor(a)!: 3.1 - Informes do encontro: Visita à Ocupação Pátria Livre: Arthur informa que o MTD que mobiliza a Ocupação Pátria Livre e que a ocupação adquire renda por meio de pequenos trabalhos, como por exemplo pela venda de refeições. Sugeriram que os almoços fossem fornecidos por eles. Arthur lembra que precisamos saber quantas pessoas virão para a RGC, para enviarmos um orçamento de almoços para a ocupação. Perguntamos sobre a possibilidade de uso do salão da ocupação para atividade cultural do fala. Irão nos enviar um orçamento para 200 almoços e 100 jantas para o IX FALA professor. Há uma proposta de trabalho de campo, que está sendo articulada pela Prema junto a ocupação que consistiria em um 'rolezinho' pela comunidade. Arthur e Bruno foram ao gabinete da deputada Beatriz Cerqueira, onde buscaram equipamento de som. É pouco provável que esse apoio seja viabilizado por meio do gabinete, mas poderá sê-lo pelos sindicatos. A partir do dia 02 de maio uma nova diretoria assume o sind-UTE, seria interessante que a divulgação do encontro fosse realizada depois dessa data para evitar conflitos de informação no processo de transição entre diretoria. Paola questiona a necessidade de aproximação com a Beatriz Cerqueira via gabinete. Arthur e Bruno esclarecem que os funcionários do gabinete estão disponíveis para fazer a articulação necessária para uso de equipamentos e outras demandas junto aos sindicatos. Claudinei coloca uma questão de ordem: ressalta que a gravidade do problema do site é questão determinante para todos os outros debates concernentes ao encontro. Até o presente momento, diante das dificuldades de viabilizar a inscrição, temos apenas 03 inscritos para o Fala. É possível que esta questão com a DEN inviabilize todas as outras mobilizações que têm sido feitas até agora para a realização do encontro. Até hoje nenhum encontro da AGB foi cancelado. Iale relata que as pessoas da Local de Vitória enviaram mensagem com dúvidas sobre a inscrição do fala que não é possível fazer inscrições. Arthur relata que já houve movimentos por dentro da DEN de cancelamento do encontro. Thell sugere que é preciso escrever um e-mail indicando a postura da DEN no interseções. Ele lembra que será usado um discurso de intransparência da local. Thell pede que seja feita a mudança do site, para o site do Dype. Leandro propõe que a política financeira amplie a data do primeiro lote até o dia 07 de julho. Paola pondera que não devemos assumir uma postura de enfrentamento, e sim de articulação com outras seções locais. Paola indica que a local deve ser hyper transparente para não darmos razão aos argumentos da DEN. Claudinei lembra que essa seção local já organizou um encontro com mais de 5 mil pessoas. Também questiona qual o caráter da comunicação que será elaborada, e lembra que o mais importante para o encontro, dado que tudo está organizado, é a presença dos encontristas. Claudinei questiona a possibilidade desburocratização a partir do fim das inscrições e da dispensa do site. Isso pode ser pensado como o nível máximo de embate. Ele também lembra que devido a decisão ter sido feita em plenária final de encontro as instâncias da DEN e da RGC não podem impedir a realização do encontro. Arthur propõe que a DEN seja desvinculada da administração do site e que o valor do encontro seja depositado integralmente na nossa conta para que nós administremos o valor desde então. É preciso refletir sobre a nossa prática financeira tendo em vista a escassez de financiamentos via entidades de fomento. Iale lembra do edital da Capes. Thell lembra que o edital é destinado a passagens, hospedagem e outros. O fala tem chances de conseguir esse recurso porque o encontro cumpre com vários dos critérios tais como a periodicidade e a frequência. Claudinei lembra do edital PAIE que disponibiliza 4 mil reais para convidar professores. Claudinei propõe comecemos a mapear as posições de outras locais; levantar também via formulário. Paola e Thell ressaltam a importância de discutir o conteúdo do email que será circulado no interseções. ENCAMINHAMENTOS: Fred, Thell, Paola e Arthur se dispõem a elaborar esse texto na segunda-feira e acompanhar o email no interseções. Arthur propõe questão de ordem para que os outros pontos sejam discutidos numa segunda sessão da assembleia. Propõe que se coloque um teto para a presente reunião. Bruno propõe que cada comissão escreva os relatos para deixá-los prontos para a RGC. REJEITADO: Claudinei propõe que a articulação com a SMED seja feita depois da RGC. APROVADO: Arthur propõe que a articulação seja feita antes para que antecipemos esse contato. Secretaria deve enviar a confirmação de presença de agebeanos no encontro pré-fala em Vitória. Thell pede a secretaria que divulgue os quadros das comissões e que essas comissões enviem relatos sobre as atividades até sexta-feira (19-04). Relato das comissões. Infraestrutura: Paola indica que há televisão para powerpoint no colégio Honorina de Barros. Há uma proposta de deslocamento do alojamento para o colégio municipal. Isso diminui os custos das atividades devido a prescindibilidade dos containers com banheiro. Thell propõe que as atividades Relatos de Experiências, Minicurso e Oficina ocorram no Honorina. Propõe que 4 salas do municipal belo horizonte sejam utilizadas para alojamento, e o resto se aloque nas áreas externas. Thell pede que Arthur encontre o projeto finalizado e encaminhe para os parceiros. Decidiu-se que o municipal belo horizonte receberá o alojamento, parte dos relatos de experiência, as mesas e alimentação do encontro. O colégio honorina de barros não será alojamento e receberá os relatos de experiência e minicursos e oficinas. Dayane informa que só há um projetor no municipal belo horizonte. Alimentação. THell informa que para utilizar a cozinha do municipal belo horizonte é necessário uma cozinheira da escola como responsável. Leandro informa que os mesmos termos valem para o Honorina de Barros. Claudinei pondera que o prejuízo para a entidade do ponto de vista da alimentação pode ser muito grande. Principalmente do ponto de vista das sobras de comida. Cultural: Leandro reuniu-se com o movimento Refaz com Z, e há uma proposta de exibição de filme durante o encontro. Envolvendo a comunidade da pedreira e com a presença da professora Zita que faz um trabalho de base na comunidade. Outra proposta é a exibição contínuas de curta metragem durante todo o encontro. Fica de indicação que a comissão cultural deve se reportar à assembleia. Thell nos indica que há um grupo de dança chamado Barbixas, que podem se apresentar nos horários de almoços como foi no ENG. Arthur pede aos bolsistas que descubram a forma de fazer a cultural no viaduto santa tereza. Claudinei põe a questão de que a cultural não é apenas lazer e festa.

SEGUNDA SESSÃO

Monitoria: Leandro informa que existem algumas premissas a serem feitas como não existir limite para monitor e resgatar na última ata. Chegar com algo padronizado como a lista de monitores das seções locais para esta RGC para que esteja melhor delimitado onde o monitor irá ajudar. Thell propõe que a comissão de monitoria crie um modelo de formulário para que as seções locais enviem seus monitores e isso ficará a cargo do Leandro, Iale, Fred e André.

Trabalho de Campo: Arthur propõe um campo no Água Limpa e pretende fazer um pré-campo na semana do Geógrafo e da Geógrafa. Leandro relembra que Paola propôs um campo para Nova Lima sobre mineração. A comissão de monitoria irá adiar o prazo para a inscrição de trabalhos de campo. Thell relembra que há um orçamento dos ônibus de trabalho de campo. Arthur propõe que Dayane, Gustavo e Prema enviem um email para parceiros como sindute, coltec, igc, fae, centro pedagógico, prefeitura e APUBH marcando uma reunião com estes parceiros. Leandro e Arthur escreverão um ofício após conversar com os professores responsáveis. Thell pede para que em todo email para parceiros esteja anexado o projeto do Fala Professor(a). Bruno diz que a deputada Beatriz Cerqueira passou para A AGB um departamento em que haveria um contato sobre este assunto.

Comunicação: André informa que precisamos o mais rápido possível do acesso ao site e que está fazendo chamadas para o evento no Instagram. Iale pergunta sobre a possibilidade de impulsionar as postagens sobre o evento. André diz que o google não acha o site devido a sua programação. André irá procurar saber o valor de impulsionar as publicações no instagram. Gabriel propõe que haja mais cartazes impressos sobre o evento em outras instituições e que haja uma distribuição destes cartazes. Thell propõe a impressão de vinte cartazes e distribuição das mesmas. Leandro destaca que existe um problema de personificação em locais que não são espaços da AGB e que é problemático que a impressora fique no núcleo ou na casa de alguém. Paola lembra que fica mais prático que esta impressora fique no núcleo pois os agebeanos teriam melhor acesso ao equipamento. Arthur propõe que formalizemos uma parceria com o núcleo da UFMG. Bruno lembra que na última assembléia havíamos conversado sobre fazer um evento pré-fala professor e que em conversa com parceiros este evento será realizado dentro da semana do Geógrafa e que há um indicativo para que seja no SindRede e irá conversar com o Conde para que exista um evento pré-fala e há uma possibilidade de greve em 3 momentos: assembléia do sindrede dia 24 de abril, articular com Ignez e ir nas escolas divulgar o encontro. Leandro relembra que o Fala de 2011 foi realizado em greve e que o encontro deve lidar com esta possibilidade. Encaminhamento: Gabriel, Arthur e Iale irão imprimir 15 cartazes A3 e 20 cartazes A4 que serão distribuídos na Fae e outros prédios.

Relato de Experiência: Thell lembra que nós devemos levar para a próxima RGC a infraestrutura na qual os relatos de experiência serão realizados. Há 20 salas (17 no municipal e 3 na honorina). Leandro propõe que isso esteja no relato sobre a infraestrutura.

Minicurso e oficina: 20 salas disponíveis priorizando a sala com recursos audiovisuais. Thell propõe que conversemos com os professores que demonstraram interesse em construir uma oficina. Leandro propõe que haja uma chamada no email como uma chamada/divulgação para essa atividade. Iale propõe que enviemos um email para João Pessoa para saber como andam as inscrições e divulgações dos Minicursos e oficinas. Bruno lembra que o minicurso e oficina serão realizados no domingo e que isso pode acarretar um esvaziamento. Thell lembra que o papel como sede é haver uma divulgação para chamar esses professores. André relembra que devemos pensar sobre os materiais do evento. Gabriel informa que isto já estava. Encaminhamento. Enviemos 2 emails. 1 pedindo informe para a comissão de minicursos e oficinas e o segundo email divulgando esta etapa do evento e chamando para inscrição.

Kit encontrista: Thell informa que já fez o orçamento referente ao kit encontrista. Conde está mobilizando com o orçamento de sua proposta. Thell informa que já orçou a squeeze do evento. Encaminhamento: Dayane, Gustavo e Prema farão o orçamento referente a caneca e squeeze. Paola ficará responsável em saber se o IGC pode fornecer para nós as pastas.

Credenciamento: Será realizado no CRJ. Thell relata que pode haver uma dificuldade em relação ao credenciamento devido ao estado do site. Leandro relembra do Fala Professor de 2015 e que o processo foi facilitado a partir de uma lista de inscritos. Thell diz que o site atual só dará mais trabalho para nós. Arthur lembra que existe uma facilidade maior com o notebook do que com lista e que nós devemos pensar como vamos realizar este credenciamento e que isso deve ser levado para a Reunião de Gestão Coletiva. Encaminhamento: Perguntar para a RGC como este credenciamento será feito, qual a estrutura que temos para realizar isto e como as informações sobre inscrição chegará para nós. 4. Reunião de Gestão Coletiva: Thell informa que o municipal belo horizonte recomenda a contratação de um segurança, da própria escola, entre as 18h e 22h do sábado no dia 28-04. Leandro informa que só há disponibilidade de uso do Honorina de Barros por 3 horas, entre as 10h e 13h do sábado. A tesouraria ficará responsável com o contato e contratação do segurança. Thell informa que houve a interdição do uso de cigarros e bebidas alcóolicas na dependência da escola. O almoço será fornecido pelo MTD. Arthur levará garrafas grandes de café. Gabriel ligará para o municipal belo horizonte. Indicação de delegados: Paola, Bruno serão delegados e os suplentes serão: Leandro, Thell, Fred, Gustavo, Dayane, André, Iale, Arthur, Prema. 2. Informes das Locais - Bruno propõe que alguém escreva o relato das locais. O coletivo de secretaria fará este documento. 3. Comunicações: Arthur indica que se recuse a participação no Enanpege, pois a Anpege não está de acordo com os princípios políticos da AGB. APROVADO. Paola pondera que a entidade deve priorizar articulações internas e não se expor em atividades externas. Leandro acha que essa discussão deve ser mais aprofundada, lembrando que os últimos 4 presidentes nacionais são pessoas importantes na articulação da Anpege. Thell pede um esclarecimento a RGC sobre a relação atual anpege - agb. Pois nos encontros da AGB há espaço para atividades da ANPEGE, e o mesmo não ocorre nos encontros da ANPEGE. 4. Relação Locais-Nacional: Thell sugere que haja uma inversão deste ponto de pauta para após o ponto do Fala. Fred diz que começar esta discussão antes do ponto do fala pode ajudar a uma discussão mais qualificada deste ponto. Thell informa que neste ponto é importante que a questão da transparência Nacional seja discutida neste ponto para que a DEN nos esclareça todo o processo. Leandro pede um esclarecimento quanto a isto ser deslocado do ponto do Fala Professor(a) para este ponto. Fred esclarece que isto é um ponto mais amplo e não seria um deslocamento. Iale diz que é necessário que seja refletido os processos de eleição no quais a Diretoria Executiva Nacional tem passado. Thell ressalta que houve um atropelo por parte da DEN quanto as decisões da última RGC. André diz que concorda que este ponto seja discutido após o ponto da FALA pois precisamos resolver alguns pontos do Fala que serão refletidos. Leandro diz que existem dois momentos diferentes: O ponto da DEN enquanto Fala Professor e o ponto da DEN como Diretoria Executiva Nacional e que para ele este ponto ser discutido antes é mais benéfico e propõe que o ponto 4 se transforme em ponto 7 (ANTES DO FALA). Fred reforça que a maior parte das discussões sobre A DEN será feita no ponto da relação Local-Nacional e não no ponto relativo ao Fala Professor(a). Fred diz que o cerne da questão neste momento é a discussão sobre falta de transparência e como isso esbarra em problemas não apenas sobre o Fala Professor(a). Leandro diz que alguns pontos devem ser tocados, mas que a crítica deve ser feita de forma mais organizada e polida. Paola reforça a postura dita pelo Leandro e sugere que façamos um destaque na política financeira sobre esta questão do dinheiro. Arthur lembra que é necessário que as últimas atas sejam lidas e sugere que os delegados façam um mapeamento sobre as questões. ENCAMINHAMENTO: Em regime de votação, por seis votos a 2, com três abstenções, deve ser mantido o ponto de pauta nesta ordem. 6. XX Encontro Nacional dos Geógrafos: Leandro relembra que em 2014 houve uma proposta sobre pensar o Encontro Nacional dos Geógrafos e que caso não ocorra o ENG deve-se pensar em uma Assembléia Geral da Entidade com pontos de pauta feitos pela Diretoria Executiva Nacional. Arthur propõe que seja recusa a possibilidae da DEN organizar organizar e centralizar o ENG. APROVADO Thell ressalta que devemos formular bem esta proposta sobre a assembléia geral do ENG para que não ocorra um "pocket-eng". Fred pondera que deve-se decidir o estatuto dessa atividade para que não se perca em outras formas, como fórum, rgc ou miniENG. Assim, propõe a qualificação dessa atividade e encaminhamento dela à RGC. André destaca que terá só discussões em torno da entidade. Leandro coloca que a perda do eng é uma perda de produção de conhecimento geográfico, abrindo um vácuo de 4 anos entre as atividades. Porém, dada a iminência do vácuo entre ENGs, é necessária a construção dessa atividade em torno da sede da entidade, articulando momentos de produção do conhecimento e discussão política. Paola coloca que precisa-se decidir se estaremos de acordo de fazer um ENG ou não, discutindo suas formas possíveis. Fred coloca que as formas propostas de ENG devem ser levadas em conta, não se reduzindo apenas à questão da realização. Leandro propõe finalmente que algumas atividades dessa terceira atividade sejam compostas por atividades de produção de conteúdo que devem ser atravessadas por uma questão suleadora "Quais são as geografias que a AGB tem construído, defendido e vem pautando?", com temas e eixos e em outro momento, discussões políticas. Fred, por sua vez, indica que não é uma proposta antagônica à proposta do Leandro, mas que essa atividade seja levada caso uma proposta de ENG dessubstancializado seja apresentada. Gabriel relembra que não se aparece uma proposta formada por nenhuma seção de um ENG reduzido. 7. Publicações:: Thell informa que três nomes já foram escolhidos e eles são Camila Zuccon, Naiemer e Pedro Chico e Fred irá consultá-los sobre esta possibilidade. Leandro pede um esclarecimento se o fluxo contínuo impede que haja um tema para cada Terra Livre. Thell esclarece que o tema pode ser escolhido de acordo com uma demanda.

8. FALA PROFESSOR: II: Leandro relembra que as comissões devem fazer um relato até esta sexta-feira.

III: Arthur propõe que BH não proponha os nomes para esta mesa e que outras seções locais tomem frente desta atividade. RECUSADA. Leandro propõe que entremos em contato com Niterói para dialogar se Luís Carlos Freitas e Camila Zuccon são nomes plausíveis para a mesa I: Diante do neoconservadorismo e o neoliberalismo: uma educação crítica será possível?"

IV: Arthur relembra que dois estudantes de geografia foram secundaristas na época das ocupações. Paola propõe que ao menos metade das mesa de abertura seja composta por mulheres. Arthur propõe os seguintes nomes: Conde como membro da AGB, Fabrícia de Niterói como professora da escola básica, Amanda como estudante. Rodrigo (cabeça).

12. FORMATO DE RGC: Arthur propõe o corte de pontos desgastantes como Relações Profissionais, AGB-Estado. Leandro propõe que a AGB dê um certificado de participação de atividade para abonar a falta no trabalho.

Sem mais pontos, eu Arthur lavro esta ata.


ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 30 DE MARÇO DE 2019

Aos trinta dias do mês de março de 2019, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:30h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – AGB e Lutas; 2.1 – Parceria AGB-ACEMG; 3 – IX Fala Professor(a)!; 4 – Outros Assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. 1 – Informes: Fernando conde abre o ponto informando a criação da disciplina na Universidade Federal de Viçosa cujo tema é o Fala Professor. Relata que uma parte da disciplina é teórica e se propõe a socializar o programa, uma segunda metade da disciplina é voltada para a escrita coletiva de Relatos de Experiências, faz uma reflexão acerca da relação entre os Erês e o formato relato de experiência. Um segundo informe é que a AGB Viçosa vai realizar uma semana de atividades por ocasião do dia do(a) Geógrafo(a). Iale lauro faz o informe da tesouraria referente ao caixa da local e reforça a importância de se associar à AGB.. Gabriel informa sobre a possibilidade de realizar associações virtualmente. Abre-se o ponto para discussão. Pelas falas sobre essa questão atravessarem o ponto Fala professor, a discussão vai ser retomada no ponto. 2 – AGB e Lutas: Leandro informa sobre o processo de apoio ao movimento de moradia Luta Popular, fala das atividades que a AGB participou (manifestação no Anel Rodoviário, atividade lúdica na Ocupação Fábio Alves) relata os processos judiciais, organizativos e materiais da ocupação. 2.1 – AGB e ACEMG: Prema relata os processos individuais que vem passando enquanto moradora da casa, relata que houve progresso nas resoluções desses problemas. Passa-se a discutir formas de aproximação com a casa, Iale Lauro relata dificuldade de comunicação por canais formais com a casa. Discute-se sobre a citação da AGB em assembleia da ACEMG em relação a esses canais. Fala-se sobre a possibilidade de realizar faxina e outros momentos de contato, apresentação e aproximação com o ACEMG. ENCAMINHAMENTOS: Perguntar a ACEMG sobre a realização de faxina ainda no mês de abril. Presença da seção local na assembleia (7/4): Iale, Bruno, Rafaela, Leandro, Fred, Paola e Lucas. 3 – IX Fala Professor(a): Comissões:Inicia-se o ponto com Fernando Conde questionando a pertinência da feitura do projeto e de financiamento por instituições como FAPEMIG e Capes. Bruno von Sperling faz o repasse que se perdeu os prazos dos editais e o encontro se realizará sem fomento por partes das agências e que a DEN está a par da situação. Fernando Conde pergunta se é possível realizar o encontro apenas com o dinheiro advindo das inscrições. Pensa em fazer um junta e "mexer no bolso" dos caixas das locais, realizando o encontro com liquidez coletivizada entre os caixas das seções locais. Bruno fala das possibilidades de apoio dos sindicatos de professores para realização de atividades do encontro, o que economizaria nos gastos do encontro. Thell relembra a existência da previsão de orçamento para o encontro, fala dos valores que serão gastos serão cobertos pelo caixa da nacional e que o encontro refaria esse caixa a partir das inscrições, também fala da necessidade de finalizar a previsão orçamentária do encontro para apresentação à AGB Nacional. ENCAMINHAMENTO: Terminar de elencar os gastos referidos à alimentação. Fred Rodrigues levanta a necessidade de indicar as finalidades de uso do dinheiro do repasse da nacional para a local. Iale levanta a questão de como organizar as duas tesourarias (da local e da nacional) para realizar o encontro. Lança a pergunta se haverá um terceiro caixa para realização do encontro, por exemplo: um caixa do Fala, ou se os pagamentos sairão diretamente da nacional ou de repasses para a local. Conde dá um repasse sobre a alimentação do ENG de 2012, que não ocorreu da forma esperada. Defende que há duas particularidades num encontro para que ele seja acolhedor: a alimentação e o alojamento. É uma marca política defender que o dinheiro do caixa da DEN deve ser mobilizado para garantir a participação de todos os sujeitos. "nós temo que fazer um encontro que pobre participa". Conde lembra os processos de ocupação das escolas em 2016 e de utilização dos espaços públicos da rua. Esses espaços públicos, juntamente ao lembrar da metodologia das ocupações, devem ser privilegiados, inclusive pois não demandam custo. Garantir a participação dos professores, e quaisquer sujeitos no encontro. Uso político do caixa nacional para se fazer o encontro. Paola lembra da proposta aprovada na RGC que viabiliza a participação de professores que atuem na mesma escola. Leandro reforça a importância da politização do recurso da DEN, lembrando da redução de despesas que a DEN teve mais recentemente com a suspensão da impressão das revistas Terra Livre. Thell pondera que há uma avaliação interna na DEN que apresenta o custo anual da associação de cerca de 70 mil reais por biênio (despesas com deslocamentos e outras demandas da associação), sendo a entrada anual de recursos no valor de 25 mil reais. Conde sugere que priorizemos a alimentação por meio da agricultura familiar. Questão de Ordem: Após a discussão sobre a política financeira do encontro, que abre o ponto de pauta, se decide discutir o Fala pelas comissões de organização. São elas e seus respectivas(os) responsáveis 1) monitoria (BH e Fortaleza): Prema, Frederico, Leandro/convite para Naiemer; 2) mesas (BH e SP-ABC): Thell; 3) atividade externa e cultural (BH e JF): Rafael e Mari; 4) trabalho de campo (BH): Claudinei, Arthur e Prema; 5) ciranda (BH e Rio): Vitória e Brunão; 6) comunicação/ouvidoria (BH e JP): Rafaela Grego, Gabriel, André e Bruno; 7) alojamento (BH e Três Lagoas): Paola, Iale; 8) Infra Geral (BH): Lucas, Paola, Thell, André; 9) alimentação: Bruno. 10) KIT encontrista (Conde, Paola, Thell, André) 9) Alimentação: Bruno fez contato com os barraqueiros do mineirão e irá tentar aproximação com a agricultura familiar na RMBH. Paola lembra do orçamento feito por Robson para serviços de alimentação, limpeza e segurança. Frederico lembra da escolha da EMBH devido a localização da região onde há pequenos restaurantes que possam fornecer a alimentação. Esta é também uma maneira de criar uma aproximação do evento com a comunidade. Gabriel sugere que um contato com a associação de moradores possa viabilizar a alimentação para o evento. Iale lembra que a direção da Honorina dispôs o espaço para alimentação. Conde propõe que priorizemos os parceiros políticos da associação. Thell lembra das fichas fixas que são destinadas à comissão organizadora, por exemplo, no mínimo 80 pessoas. Coloca que a alimentação deve ser dividida entre aquela que é destinada à comissão organizadora e aquela fornecida aos encontristas. Conde sugere que se priorize o café da manhã. ENCAMINHAMENTO P/ 9)Comissão de Alimentação: esclarecer com a EMBH se a cozinha está disponível, verificar se as cantineiras podem receber diária para trabalhar no almoço; documentar a infra-estrutura disponível para o encontro. ENCAMINHAMENTO para RGC: Lembrar na RGC do histórico que BH teve do encontro de 2012 no qual houve gastos desnecessários. Apresentar enquanto possibilidades de alimentação: 1) barraqueiros do mineirão; 2) quem faz marmita no entorno; 3) parceria com restaurantes; 4) indicação de Restaurantes Populares no mapa; 5) demais orçamentos como Robson e outras fornecedoras. 7) Comissão de alojamento: Gabriel sugere uma ida às escolas para esclarecer estas questões. Conde sugere que se operacionalize como será a organização do encontro nesses espaços, pensando quantas pessoas cabem em cada sala. Iale lembra do número de salas e a quantidade de pessoas devem caber em cada uma (15, no EMBH e 10, no Honorina que tem as salas de tamanho aproximado das salas em JP). Conde lembra da instalação de chuveiros no galpão de alojamento do ENG 2012, diz que esse custo não é tão alto, que é preciso priorizar a disponibilidade de banho quente e que os chuveiros e a infra podem ser doados para a escola ou movimentos sociais. Quanto ao tamanho das salas, é provável que o espaço seja suficiente, mas é preciso reforçar a prioridade de uso de colchonetes em detrimento de barracas, estas seriam destinadas apenas ao espaço das quadras. Iale reforça a aproximação da agb com as escolas-sede. Frederico lembra que a demanda por alojamento é muito reduzida e que talvez não seja necessário pensar alojamento na EMBH. Gabriel lembra da atividade prevista para a escola no sábado de Escola Aberta, que seria interessante levarmos em consideração essa atividade. Bruno apresenta um incômodo com a divisão no alojamento entre as duas escolas. Apresenta que na reunião com a DEN por Skype foi apresentada a preocupação com bagunças no alojamento. Foi citado o "Sodoma e Gomorra", alojamento que teve mais problemas durante o ENG de 2012. Conde relembra as particularidades do alojamento do ENG, retoma a ideia de fazer uma instalação hidráulica-elétrica. Iale propõe o uso da Escola Honorina como alojamento e a infra de banheiros do Municipal. Conde relembra que deve ser feita e apresentada na RGC a projeção orçamentária em relação às possibilidades de banho e privada. Thell lembra que a infra deve ser calculada em função do número de salas a serem utilizadas para a atividade Espaço de Relato de Experiência. Conde lembra a inspiração na metodologia das ocupações de estudantes e o uso de espaços externos para realização de atividades como as do ERÊs, mas enfatiza que as salas devem ser garantidas. Gabriel lembra que o municipal comporta atividades fora das salas de aula em termos de espaço. ENCAMINHAMENTOS: Informe que há espaços para área de camping. Fazer um orçamento de instalações privada-banho, (madeirite, cabeamento, chuveiro). A local encampar na RGC o uso de espaços externos. Ida na escola essa semana, Iale marcará no honorina Gabriel no Municipal e a ida será articulada virtualmente. Ver disponibilidade de WI-FI na escola. KIT encontrista: Foi realizado um orçamento por Thell e André de camisas: Bloquinho de rascunho, caderno de programação e bolsa. Conde Defende que o embornal do Kit seja de chita costurada por cooperativas de costureiras da região metropolitana e a presença de canecas, com a estampa do encontro, no kit. Também fala de Ir à imprensa universitária para solicitar Blocos de Rascunho para o kit, por fim sugere que haja camisinhas no kit. ENCAMINHAMENTOS: Conde se dispõe a mediar o envio dos ofícios à IU e à prefeitura para solicitar camisinhas. Conde fará orçamento de bolsas de chita e enviará quarta-feira. ERÊs: Lembra-se a necessidade de se disponibilizar material de secretaria para os RE. Pensar nos materiais necessários para realização da atividade RE (prioritariamente no data data-show). Propõe-se que no momento da inscrição os materiais necessários sejam informados pelos encontristas. Priorizar o trabalho de ensalamento como gesto político, continuando a dispor trabalhos que dialoguem e tensionem entre si. Conde defende que deve ser debatido em RGC a necessidade de se perguntar materiais necessários para realização dos RE. Leandro fala que o processo de inscrição já está acontecendo e que isso implicaria mudanças na forma de se inscrever no encontro. Comunicação: Iale levanta a questão do site. Faz-se um resgate do processo de colocação do site na web. Paola chama atenção para a não acessibilidade do site para dar andamentos aos processos com parceiros, processos monetários e demais complicações causadas pelo site. Conde faz um resgate dos processos de ouvidoria do ENG 2012, fala que a tesouraria deve andar junto da ouvidoria, pois demandas dos encontristas relacionam se às duas comissões, um problema a ser indicado é que os e-mails de ouvidoria e tesouraria são diferentes. O email de ouvidoria é diferente do da tesouraria, problema para o momento de resposta dos e-mails, que muitas vezes se relacionam à tesouraria. Quem está mexendo com isso?. ENCAMINHAMENTO: Fazer reunião com a den por Skype com ponto único questões do site. A assembléia levanta o problema da DEN não seguir os encaminhamentos deliberados em RGC (Reunião de Gestão Coletiva). Thell propõe que a DEN faça um repasse semanal de como andam as inscrições no encontro. Chama-se atenção que tais atos de ultrapassar decisões de RGC fazem perder o âmbito do processo coletivo em detrimento da feitura de procedimento. Questão de Ordem sobre comunicação interna: discussão sobre Proposta de Thell de produzir uma agenda de tarefas e realizar reuniões semanais. A assembleia discute e delibera acerca da proposta. Fred defende que os encontros sejam preferencialmente realizados nos sábados quinzenalmente no mofuce. Conde sugere que os encontros sejam realizados junto das turmas de estágio. e que haja uma reunião com os docentes de estágio da UFMG e a possibilidade de fazer o mesmo na PUC. ENCAMINHAMENTO: Thell e Bruno farão a agenda de tarefas. O Próximo encontro será dia 08/04, segunda-feira, às 18h no mofuce. Enviar email aos participantes das comissões com os encaminhamentos. 1)Monitoria: Iale informa que há dois editais de monitoria que foram disponibilizados e que ficou decidido em comissão que as SL's devem convocar a participação de monitores. Leandro pondera que não deve haver um limite de monitores no evento, o que garante a participação de pessoas interessadas em contribuir é alimentação e alojamento sem custos. Conde destaca a importância de diferenciar os monitores dos demais encontristas por algum tipo de identificação (ex: cachecol). Pensar a dinâmica da alimentação para os monitores, garantindo a entrega dos tíquetes de alimentação de forma adiantada no cadastramento dos monitores. 6) Comunicação/divulgação: Leandro se propõe a entrar na comissão de comunicação. Conde pondera que comunicação, divulgação e mobilização são questões distintas: a divulgação é a articulação em facebook, por exemplo. É preciso ter em vista como os professores se reúnem. Thell reforça a urgência da divulgação em instâncias distintas tais como sindicatos, turmas de estágio e outros. É preciso confeccionar um texto para essa divulgação. Lembra da criação de um evento no facebook já havia sido deliberada e deve ainda ser executada (Iale e André ficaram responsáveis). Há ainda a pendência da colagem de cartazes.no IGC (Iale ficou responsáve). Escrever sobre concepção de Relato de Experiência e formalizar com contribuições de associadxs (Leandro, Bruno e geral). Frederico pondera que os mecanismos de divulgação são limitados. Leandro lembra que há um apontamento de greve e que pode ser um espaço para essa discussão. Bruno ressalta a urgência de se fazer um email de divulgação de um encontro pré-fala. Gabriel também reforça a necessidade de uma mobilização via pré-fala para que façamos associações antes da data do primeiro prazo com o menor valor de inscrições. Thell esclarece que a data foi proposta em razão da necessidade de ter uma noção do número de inscritos. Gabriel encaminha o adiamento do fim da primeira fase das inscrições. Conde propõe que o movimento sindical participe da articulação do pré-fala, já enquanto encontro municipal. Ressalta a facilidade do convite a pessoas próximas como a Vanessa Portugal e a Poliana do MLB. Lembra que a agb precisa reforçar a proximidade com quem está perto da local. Fred lembra da proximidade com o AUÊ e da articulação recente que a própria Luiza Melgaço já tem com a educação popular e os movimentos do campo. Ela já se dispôs a vir em uma assembleia para ajudar nessa construção. Há uma proposta de atividade de campo em Itatiaiuçu, onde ela já tem essa articulação. Conde se propõe a fazer uma mesa de diálogo com Ana (Coltec) e alguém do ANDES em 29 de maio. Leandro levanta a questão de que se realize uma atividade Pre-Fala! ainda em abril para aproveitar o primeiro lote de inscrições. Fred questiona a nossa capacidade efetiva de realizar essa atividade em tempo tão curto. Leandro sugere que a semana do geógrafx e o fala sejam divulgadas entre os professores desde agora para fortalecer a articulação. Bruno lembra da atividade pendente com o SIND-Rede a respeito da BNCC enquanto atividade em potencial para mobilizar antes do FALA. Há proposta para que a atividade pré-fala seja realizada em abril. Leandro sugere que não se utilize a palavra currículo, ou BNCC. Fred concorda com Paola que seja necessário focar as energias do pré-fala em maio junto da semana do geógrafx. Questiona, ainda, como a proposta de até então possa contemplar os interesses de professorxs, metodológica e tematicamente. Conde propõe uma atividade entre as turmas de estágio da PUC e da UFMG para discutir a questão da BNCC, destacar estagiários enquanto foco de mobilização. Fred pergunta se estamos pensando estas atividades como um conjunto de atividades ou apenas uma atividade. Conde se coloca à disposição para articular essa atividade junto à FAE. Conde sugere que haja um convite a algum representante de sindicato. Aberto um regime de votação sobre a proposta de haver uma atividade pré-fala junto aos sindicatos de professores ainda em Abril: 1- sim (4 votos), 2- não (3 votos), abstenções (4 votos) APROVADA. (Bruno e Leandro ficam responsáveis pela articulação da atividade). Gabriel e Bruno se propõem a ir, junto dos bolsistas, ir à prefeitura solicitar o alvará de atividade na praça sete. Esclarecer com as diretorias das escolas a viabilidade de estabelecer uma reunião com a SMED, ficando a cargo da comissão que for na E.M.B.H. essa semana. Deliberou-se que não necessita de entrar em contato com o Estadual Central. Leandro se propõe a organizar uma atividade cultural de exibição de filme. ENCAMINHAMENTOS: Escrever texto para divulgação do encontro (Ninguém se responsabilizou). Criar um evento do Fala Professora! no /Facebook (Iale e André). Colar cartaz no IGC (Iale). Escrever sobre concepção de Relato de Experiência e formalizar com contribuições de associadxs (Leandro, Bruno e geral). Escrever e-mail de divulgação do pré-fala para encaminhar. Solicitar adiamento do término de primeira fase de inscrições mais baratas (Gabriel). Organizar e participar de uma mesa de diálogo com Ana (Coltec) e alguém do ANDES na semana do 29 de maio (Conde). Ir, junto dos bolsistas, à prefeitura solicitar o alvará de atividade na praça sete (Gabriel, Bruno e bolsistas). Esclarecer com as diretorias das escolas a viabilidade de estabelecer uma reunião com a SMED, ficando a cargo da comissão que for na E.M.B.H. essa semana. Fazer contato com um coletivo de cinema de BH para organizar uma atividade cultural de exibição de filme (Leandro). Articulação da atividade pré-fala no fim de abril. (Bruno e Leandro). Trabalho de campo: Iale faz um repasse sobre a comissão de campo, dizendo que não há inscrições até o momento. Paola diz que ela tem interesse de elaborar uma atividade de campo sobre a questão das barragens em Minas Gerais. Thell afirma a necessidade de que comecemos a iniciar a busca por ônibus para o trabalho de campo. Leandro faz um encaminhamento de que elabore um ofício solicitando a UFMG, COLTEC, Sindicatos e departamentos o empréstimo de ônibus para a atividade de campo, ressaltando no corpo do texto que as dificuldades de alugar esses veículos - ofício assinado por professores da UFMG. Encaminhamento: Elaborar ofício para universidade solicitando ônibus. (Leandro) Mesa: O tema da mesa é: "Diante do neoconservadorismo e o neoliberalismo: uma educação crítica será possível?". Thell faz relato da proposta de mesa que saiu da última RGC, com a composição de um estudante de graduação, um professor ligado a movimentos sociais e um professor doutor, com a mediação de um agebeano. Conde sugere que a agb-bh faça uma atividade em uma praça com estudantes que participaram das ocupações em 2016. Iale e Thell se dispõem a articular a mesa junto as outras locais e com a Fátima. ENCAMINHAMENTO: Articular a composição da mesa com outras locais (Iale e Thell). Ciranda: Vítor Gomes entrou em contato com o MTD, Pátria Livre, para que a Ciranda aconteça no espaço da ocupação. Houve um aceno positivo, mas não houve confirmação ainda. Conde pondera a necessidade de se pensar no papel da infância. Esta creche, que é diferente de ciranda, tem que ser um lugar que as mulheres são relegadas a esta função? Ou este espaço é também caracterizado pela reflexão? A infância e a produção do espaço. Conde reitera decisivamente que esse debate não seja feito sem mulheres mães para pautá-lo com qualidade. Posiciona-se terminantemente contra esse debate. Fred questiona a decisão de alocar as crianças na ocupação. Paola questiona o lugar no qual as pessoas (provavelmente mulheres pobres) são colocadas no encontro (é este tipo de protagonismo que queremos dar à ocupação e, em especial, às mulheres pobres, possivelmente negras, dessa ocupação? 4 – Outros assuntos: Conde enxovalha a assembleia por ter o deixado esperando até o ponto outros assuntos para ler um poema de Hilda Hilst e se recusa a ler o poema. Thell pergunta se os associados da local devem inscrever-se no encontro. Leandro esclarece que é de praxe da seção local de BH dos associados se inscreverem nos encontros da AGB, mesmo participando da comissão organizadora. Iale ressalta, novamente, a importância das associações para manter o caixa da local. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo no término desta AGO, a mesma é encerrada e eu, Paola L. Oliveira, Secretária da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.


ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 15 DE JANEIRO 2019

Aos quinze dias do mês de janeiro de 2019, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:30h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – AGB e Lutas; 2.1 Mofuce; 3 – XVIII ENG; 4 - 136ª Reunião de Gestão Coletiva; 5 - Outros Assuntos. Conforme sugestão dos participantes, o ponto correspondente ao IXº Fala, professor! foi suprimido e a discussão será realizada no ponto da 136ª RGC. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. 1 – Informes: André informa que a SLBH tem um novo site disponível www.agbelohorizonte8.webnode.com.br. Thell sistematizou as informações para o Coletivo de Publicações, na pessoa de Lorena, para retomar o Boletim Mineiro de Geografia. Lorena confirmou que poderíamos hospedar no site. Caberia a nós relançar o edital preparado pela Adriana Angélica e estabelecer uma comissão científica. Arthur pondera que caso o Boletim se torne uma publicação regular seria preciso estabelecer princípios que evitem que o projeto se torne um periódico academicista. Thell sugere que o conselho editorial seja composto por agebeanos e que esse contato seja realizado com as outras SL's já durante a 136ª RGC. Arthur sugere que façamos uma aproximação com as outras SL's de Minas (Uberlândia, Viçosa e Alfenas). Bruno sugere que seja realizado um texto de apresentação da primeira edição do BMG. Essa discussão deverá incorporar um dos pontos de pauta da próxima AGO da local. Prema informa que a Ocupação Fábio Alves já tem mais de 16 barracos de alvenaria 'de pé'; temem que aconteça até o fim de fevereiro algum tipo de intervenção que demande nosso apoio. O GT de Urbana ficou responsável por escrever uma nota a ser apresentada na 136ª RGC e, se possível, aprovada pelo coletivo da DEN. O Centro de Referência da Juventude disponibilizou o auditório, o anfiteatro e as salas do palco durante dos dias 16, 17 e 18 de julho de 2019. A Tesouraria comunica que a local tem R$ 417,00 em conta e que o valor combinado já foi repassado para a associada Prema. Cobrar R$ 460,00 que a DEN deve a local desde a RGC de BH. 2 - AGB e Lutas: Ponto suspenso. 3 - 136ª RGC: 3.1 - Política Financeira: Paola interroga se a Nacional tem a autonomia de estabelecer tal alteração da política de financiamento da participação das locais. Arthur esclarece que a DEN se baseou no debate de política financeira já realizado em 2012, que concede esta autonomia à nacional caso a tesouraria sinalize que o caixa está 'baixo'. Arthur comenta que a política que vem sendo adotada pela DEN priorizou algumas atividades em detrimento da participação das locais na RGC. Leandro comenta que atividades e o ENG são, respectivamente, fontes de financiamento para as locais e para o caixa da nacional. Rafael aponta que a entrada de novos associados pode auxiliar a aumentar os caixas das locais. Entendemos que nossa local não tem acúmulo de dinheiro, mas que consideramos a acessibilidade (...).3.2 - ENG: Se o próximo ENG for pensado já sob restrições orçamentárias corre-se o risco de que o retorno financeiro do encontro também seja limitado. Leandro sugere que o encontro seja pensado já sob um formato que direciona a discussão em algum sentido comum entre as locais; acrescenta que as atividades devem ser conduzidas por uma elaboração prévia. André sugere que o acúmulo que a slbh com o Caderno de Proposições pode servir para construir esse direcionamento prévio. Thell pondera que a construção das outras SL's aponta mais para uma abertura do que para esse tipo de direcionamento, ou seja, seria muito difícil propor isso enquanto metodologia de ENG, pois não teria adesão. Arthur questiona se essa proposta aponta para a construção de um encontro de especialistas, ou exclusivo para associados. Rafael considera que esta proposta já existe, mas sofre com os limites da aplicabilidade dessa metodologia. Leandro propõe que as propostas de atividades e debate (mesas, eixos, …) de cada local para o ENG sejam publicizadas no máximo 15 dias antes da RGC em canais da local..Questionamento: mas, afinal, no que concerne a redução de gastos? Princípios de ENG que não podem ser abandonados: Acessibilidade (alojamento barato ou gratuito, inscrição barata, garantir a participação de graduandos, jamais terceirizar atividades, assegurar a horizontalidade do EDP, reduzir o número de figuras para mesas cuja presença demanda gastos maiores, facilitar a presença de pós-graduandos sem bolsa). Um ENG com menor duração não reduz a qualidade do encontro? Como manter o encontro mais orgânico? Arthur propõe que não haja redução nos dias do encontro e que a diminuição do eng nao haja redução das atividades e da qualidade da discussão. 5) Publicação Thell informa que propos-se a retirar os temas da terra livre, que se deve encaminhar 2 nomes para comissão científica e publicação de revistas impressas por demanda. Thell propõe um orçamento com wallysson de imprimir a terra livre por demanda, indicando à comissão de publicação o nome do wallysson e devido seus baixos custos. Paola se propõe a levar um orçamento da Impressões de Minas para a RGC. Convites para Comissão Científica:Camila Zucon, Pedro Chico, Thiago Teixeira, Manuela Mendonça, Naiemer, Frederico Rodrigues. Destacar o compromisso com a entidade no E-mail levando em consideração a disponibilidade para levar a cabo as atividades. Arthur propõe que as revistas temáticas de encontro não percam seus temas, pois são referentes à acúmulos das locais. Thell propõe que possa haver terra livres sem tema, mas que se em algum momento específico a RGC entender a necessidade de uma revistas temática ela pode sugerir um tema. 6)Comunicação: Leandro propõe de backup dos anais física. Arthur propõe que haja uma posta publicar do google drive com cadernos de programação e anais dos engs passados. 13) Coletividade e Concepção: Thell sugere que a convocatória da RGC seja enviada 60 dias antes da RGC; e que as propostas de tema, mesas, eixos, ementas sejam elaboradas nas seções locais e encaminhadas até 30 dias antes da RGC. Para que proporcione tempos de acúmulo e diálogo entre as locais. Leandro propõe a criação da de zines, "cartilhas" e adesivos com as diretrizes do funcionamento orgânico e política da entidade.Como assinar os editais e levar a cabo as contratações e assinaturas requeridas para o encontro. E em relação às atividades, quem vai elaborar os projetos políticos e qual a relação da DEN com a local para a construção do encontro. 5) Fala Professor: Divulgação – André: Entrar em contato com os sindicatos, movimentos sociais para participação dessas entidades no evento. Rafael: Entrar em contato com o gabinete da Beatriz Cerqueira para apoio, participação e divulgação. Marcar uma atividade para essa aproximação; o associado se propõe a realizar essa atividade. Thell: Retoma um documento resgatando a horizontalidade do Fala!, retomando o esquema de entidades para apoio. Lembra do Fala! de Catalão mobilizou muitas pessoas pelo contato local, diretamente com professoras e professores, um movimento de base a partir de um pré-Fala! Organizar pré-Fala's pelas sessões locais, estimulando a participação das professoras e professores junto dos movimentos sociais (educação popular, movimentos por moradia, ambientais, etc) para o Fala! em julho. Bruno: Questiona como se daria essa construção do pré-Fala! na SLBH. Thell: retoma que atividades como minicursos e oficinas aproxima da base. Rafael: O papel do certificado para as professoras e professores é importante e um atrativo para a participação. Levanta também a importância de uma formação para as e os docentes, articulando a SLBH para uma atividade. Procurar a SMED para que essa formação seja amplamente divulgada. Arthur: O contato seja também pela mala direta dos sindicatos. Thell: A partir do esquema das entidades (anexo), destrinchando-o para que movimentasse a articulação das outras locais. Arthur: Coloca que se valeria a pena fazer esse destrinchamento geral para as outras locais. Renato: Questiona o que seriam os pré-Fala's! Thell: serão para formação das e dos participantes e divulgação do encontra em julho.

Site: Arthur: Expõe as dificuldades cibernéticas do site da AGB e que precisamos de um sítio eletrônico até 15 de fevereiro para articulação do encontro. A local não será responsável pela feitura do sítio, mas é necessário o acesso ao login do site quando pronto, para articular as demandas.Política Financeira: Paola: relembra a proposta de redução de gastos proposto ao ENG e que devemos também segui-la para contenção de gastos no Fala!. Arthur: Levanta que nossa proposta de duas mesas já contempla a contenção de gastos. Thell: Expõe que perdemos editais de fomento a atividades e que é necessária a cobrança da feitura de um projeto para participar dos editais. Paola: coloca que devido as dificuldades enfrentadas, juntar um pessoal com experiência para a feitura desses projetos. A DEN terá responsabilidade com esse projeto para que angariamos fomento para o encontro. Thell: Como faríamos a arrecadação para o evento: o valor da inscrição; se iremos buscar patrocínio e participação de editais; Paola: Coloca que um grupo de professoras e professores vindos da mesma escola teriam desconto, facilitando a articulação dos indivíduos. Leandro: Aponta que na hora da inscrição especificasse a instituição, facilitando esse processo de inscrição em conjunto.

Sugestão de valores de inscrição


A SLBH irá solicitar à Nacional 03 bolsas de duração de 04 meses, 02 notebooks (ou conserto da máquina de xerox) e o custeio do aluguel da sala do MOFUCE durante 06 meses. Infraestrutura: Retomar o contato com as escolas que podem servir de alojamento tais como Honorina de Barros , Dom Orione , Heleonora Petrucelli , IEMG (Iale e Carol). O CRJ confirmou a disponibilização de espaços para o encontro. É necessário encaminhar o email para o CRJ garantindo os espaços do longe e auditório. Alojamento: Nenhum encaminhamento.Comissões: Reforçar o convite para que as outras SL's retomem a integração com as comissões que já foram tiradas. Leandro sugere que a comissão de monitoria divulgue um email. Recuperar a concepção de comissão de monitoria proposta pelo 'Tarzan'. Rafael propõe que se amplie o número de pessoas que irá organizar integrar as comissões. Secretaria: Sugere que convidemos os colegas da universidade para um 'café' no qual poderemos convidá-los para compor as comissões de organização. André sugere que façamos um vídeo de divulgação com trechos de outras edições do Fala, professor. Programação: Em regime de votação a seguinte proposta venceu:

Ementa e atividades: As ementas das atividades ficaram para ser encaminhadas pelos associados à seguir: Aulão (Arthur); GD (André e Thell); Plenária Política (Paola e Gabriel). GD: Há um grupo responsável por articular o GT e o GD e essa articulação precisa ganhar força agora. Sugere-se que as SL's encaminhem os primeiros textos de suas teses até 30 dias antes da próxima 137ª RGC, já levando em consideração os seguintes eixos que foram propostos na 132ª RGC: 1)fazer com que a entidade seja um espaço de convergência de todas as contribuições, permitindo, de fato, constituir uma agenda nacional de mobilização de todxs xs geógrafxs contra as atuais reformas educacionais e a favor de um outra política de educação para o Brasil; 2) ratificar a AGB como uma entidade que ao mesmo tempo que é movimento político de luta, é também espaço de formação teórica, pedagógica e prática dxs professorxs, dxs estudantxs e daqueles comprometidxs com uma outra sociedade possível. 3) o debate em torno BNCC com xs professorxs de escola básica, predominantemente: que tipo de currículo de Geografia desejamos? Para que tipo de escola? Para qual sociedade? 4) a organização para o processo de reformulação curricular das redes municipais e estaduais que se iniciará agora em 2018; 5) o acompanhamento da produção da BNCC para o Ensino Médio que ainda é desconhecido 6) o acompanhamento e enfrentamento das medidas ligadas à Política Nacional de Formação de Professores.

- o avanço da militarização na escola, Escola Sem Partido, BNCC, MP do EM, questão de gênero e religião, educação do campo/quilombola/indígena/popular. A disputa da escola (interna e externamente), quem fala por ela e nela; a disputa dos conhecimentos, atitudes e comportamentos; disputa pela concepção de sujeitos e sua formação para a (re)produção social. - precarização do trabalho docente, condições da estrutura das escolas, atuação de grandes grupos empresarias na mercantilização do ensino, movimentos sociais e sindicato dos professores. Terminadas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta AGO, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada e eu, Arthur Morais Faasen, segundo secretario da AGB-SLBH lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 12 DE DEZEMBRO DE 2018

Aos doze dias do mês de dezembro de 2018, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:30h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH 1)Informes: Arthur e Thell informamque no dia 06/12 ocorreu na FAE uma reunião de construção do Fala Professor 2019! Uma das tarefas tiradas e já realizada foi a produção de um e-mail convidando professores da área de geografia ,ligadas à área de educação, a propor atividades para o encontro. Uma segunda tarefa tirada na reunião foi um convite a Maria de Fátima, Conde e Matheus Servilha para proporem a mesa de abertura e depois ser dialogado com a local. Arthur informa que no grupo de whatsapp em que há membros da DEN para debater as tarefas do Fala Professor! há uma cobrança da DEN sobre a estrutura do Municipal Belo Horizonte e o número de encontristas esperados para o encontro. Encaminhar uma mensagem pra DEN esclarecendo as questões dos alojamentos disponíveis (incluindo UFMG). Também será enviada uma mensagem pedindo esclarecimento de quais são as funções da local e quais as da DEN pois estamos sentido um acúmulo de tarefas na local. Iale informa tesouraria fechou o ano em 437 reais, sendo que a DEN nos deve 460 reais e o rateio do MOFUCE está adiantado até março. Sábado ocorreu no mofuce o primeiro encontro trans travesti em que alguns membros da local compareceram. Houve uma cobrança de participação mais orgânica da local no MOFUCE. Prema informa que amanhã 13/12 haverá uma conversa sobre possibilidade de tombamento do imóvel do MOFUCE. MOFUCE aceitou uma parceria como alojamento da do encontro Fala Professor!. Iale informa sobre a notícia que será instituído a profissão de Gestor Ambiental e que a AGB deve tomar alguma providência sobre isso. Thell propõe enviarmos no intersecções e vermos o que o GT de Assuntos Profissionais pode fazer. 2.AGB e Lutas: Bruno informa que houve uma reunião no CSP-Conlutas sobre a ocupação Professor Fábio Alves e que não houve ainda acordo com o proprietário do terreno. Continuamos fazendo a pesquisa cartorial sobre o terreno e que foi gasto 46 reais neste sentido e que esse valor será ressarcido em 2019. Thell informa que Paola, Vitor, Joel e André produziram um vídeo sobre a ocupação Fábio Alves e que André ficou responsável por melhorar a edição deste vídeo para a divulgação por Facebook.Iale propõe discutirmos sobre o ponto da RGC antes do IX Fala Professor! e isto foi aceito pelos presentes. 4.136º Reunião de Gestão Coletiva: Bruno Oliveira lembra que este Fala Professor! deve ser construído no mais baixo custo. Gabriel Bragança lembra dos editais para o evento e que devemos nos atentar para isso. Thell informa que irá para a RGC com custo próprio. Prema também se coloca a disposição para ir como delegada. Arthur defende sua candidatura a partir de sua participação ativa na local e nas atividades da DEN gestão 2018-2020. Gabriel propõe que a Local custeie a Priscilla Vasconcellos com uma determinada quantia e que a passagem da DEN fique para o outro delegado. Paola propõe uma vaquinha para que o valor arrecadado seja doado para Prema. Arthur propõe que divida a passagem em seu cartão e depois a Local dê o dinheiro para ele de forma gradual. Secretária irá compilar as atas das últimas 3 RGC's para que o delegado esteja preparado.Bruno Sperling sugere que comecemos a discutir o ponto do IX Fala Professor! Sugestão aprovada pelos presentes.7. IX Fala Professor. Iale informa que a Escola Honorina de Barros está disposta a sediar porém só poderá confirmar em janeiro. Arthur informa que está em contato com o colégio Eleonora Pietrucceli. Iale informa que irá na Carlos Goes segunda-feira. Iale se propõe a participar das comissões de Trabalho de Campo e Alojamento. Bruno informa que apareceu como tarefa em reunião na FAE que a AGB-BH construirá em parte os GDs. Propôs-se aí eixos/temas para os GDs Precisa ser resgatado no e-mail da local. Bruno pergunta se conseguiremos produzir um texto sobre estes eixos sozinhos. Thell relembra que é necessário que tenhamos acúmulo sobre este tema e que é algo complicado de ser feito. Iale propõe um Grupo de Estudo sobre estas teses para que esse acúmulo seja feito e que ele não seja realizado apenas pela SL BH e sim com outras SL's a partir de uma articulação nacional. Bruno propõe um resgate destes cadernos de teses. Gabriel lembra que existe uma articulação em cima destas teses a partir das SL Rio e Niterói. Bruno Sperling ficará responsável por fazer este contato com as SL's. Gabriel diz que estas teses estão soando como algo individual e não coletivo. Bruno Fernandes propõe que cada SL's que queira produza sua própria tese. Paola pergunta se ao final do Fala Professor será produzido um caderno de teses a ser aprovado pelo evento. Ficou decidido que o Arthur será o delegado com passagem comprada pela DEN para a RGC de Fortaleza. A local custeará a alimentação da Prema para ida da RGC no valor de 100. Paola lembra que os encontros estão muito distantes entre si e que isto está dificultando a nossa construção e propõe que haja uma reunião com a FaE na semana que vem. Bruno pergunta qual a praticidade que essa reunião pode oferecer para nossa organização. Paola propõe que nos encontremos na semana que vem para discutir estes eixos propostos pela Prema. Arthur lembra a importância de conseguirmos discutir e propor os trabalhos de campo. Rafael propõe que o delegado coloque na RGC que a DEN custeio os ônibus com uma taxa única e que haja um convite para que participem das comissões a partir de uma chamada pública.. A comissão de trabalho de campo fará uma cotação de dez ônibus para trabalho de campo. Tentar contato com a associação dos moradores e com a PPL com a intenção de construir um campo. Bruno fará contato com as cantineiras para o fornecimento de alimentação com o uso de insumos orgânicos de produtores locais. A mediação será feita com o AUÊ que ja fez isso para um encontro regional de agroecologia. AGENDA: Realização de uma atividade na FAE dia 19/12 -na FAE as 17h com pautas: Propostas de trabalho campo e mesas e discussões sobre o que é caderno de teses/proposições do FALA professor para entender o que ele é e significa.Terminadas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta AGO, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada e eu, Arthur Morais Faasen, segundo secretario da AGB-SLBH lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 10 DE NOVEMBRO DE 2018

Aos dez dias do mês de Novembro do ano Dois Mil e Dezoito,

1 – Informes: (1) o Sinpro abriu o convite para um programa semanal na web-rádio (utilizar a possibilidade pra trazer temáticas do encontro, da Geografia para criar a reflexão no programa) e no site do sindicato para que a AGB compusesse uma parceria: fazer os áudios e entrar em contato com a representante do Sinpro; (2) informe tesouraria traz os gastos da última gestão com as motivações políticas de tais gastos, com pouca entrada no caixa e maiores gastos a gestão 2016-2018 passa a tesouraria; (3) a tesouraria 2018-2020 informa que houve adiantamento do aluguel com a ACEMG até fevereiro e o caixa da local não financiaria a ida a próxima RGC; (4) regulamentação do CNPJ, deve-se primeiro fazer o tramite do cartório para depois chegar na receita. O último regimento repassado pelo cartório é o de 61 e deve-se atentar as burocracias para regulamentar a documentação da local para liberação do CNPJ; (5) a APUBH chama uma assembleia extraordinária geral (13/11) no auditório do CAD 2 para discussão da conjuntura. (6) Alerta do avanço da violência dentro da universidade, manifestando pelas paredes do banheiro do ECI os seguintes dizeres: as faxineiras do ECI são muito feias, pretas, beiçudas e tem uma que manca. Terça feira (13/11) haverá um ato de acolhimento e apoio as funcionárias da limpeza do ECI.

2 – AGB e Lutas: (1) a ACEMG indica uma assembleia geral (24 ou 25/11) para discussão da conjuntura nacional e o papel da casa e possibilidades de resistência. Também chamam para a formação aberta sobre a questão trans; (2) o GT de Questões Urbanas atuando em conjunto do Luta Popular pela Ocupação Prof. Fábio Alves repassam que o proprietário, informado pela PMMG que se achou no papel do Ministério Público, entrou com a reintegração de posse. Numa ação tarefa foi levantada todas as legalidades e o estudo técnico da área para defesa da Ocupação frente ao judiciário. Houve no final de semana passado (3/11) uma ação de solidariedade e resistência para fortalecimento da Ocupação. Domingo (11/11) haverá um ato de fortalecimento do movimento Luta Popular com apresentação de maracatu no Centro Cultural Padre Eustáquio. 1- Como forma de encorpar o GT de Questões Urbanas recuperar o Tx Ocupações. Para descolarmos a discussão e acúmulos da local com a relação com o movimento pensarmos os trabalhos de campo do Fala Professor(a)! em conjunto com as ocupações. 2- Pensarmos um grupo tarefa, com facilidade e rapidez de comunicação para auxiliar nas questões urgentes que aparecerem em auxilio da Ocupação Fábio Alves. 3- Levantarmos materiais de registro, como vídeos, fotos e criar vídeos e rodar nas redes sociais da local. 4- Pensarmos em conjunto com a Ocupação um cinema ao céu aberto principalmente voltado para as crianças. 5- Rodar no interseções um texto informativo sobre o processo que ocorre e mobilizar para a construção de um texto para a Terra Livre.

3 – Construção IX Fala Professor(a)!: 1- Leandro sugere que um coletivo maior se disponha a efetivar a parceria com a Escola Municipal Belo Horizonte, com o intuito de apresentar um corpo mais robusto e formal da AGB-SLBH. Também aponta a necessidade de garantir a parceria (Plano B) com a UFMG, já pensando na possibilidade de despontar greve nas redes municipais e estadual. Thell esclarece que o documento já está pronto e deve estar pronto na segunda-feira. Bruno sugere que Leandro ligue na escola para marcarmos uma data para esta ida formal. Thell lembra que a DEN solicitou que confirmássemos o local de realização do evento até 20/10, estamos atrasados. Rafael visitou a EM Dom Orione, onde a diretora Danuza apresentou as 21 salas e auditório para 250 pessoas. A direção se mostrou muito disposta a receber o evento, deixando apenas a condição pendente de ter a autorização da Secretaria Municipal. O alojamento poderia ser na Fundação Orione, onde poderíamos negociar o aluguel do local com os padres responsáveis. André retornará na quarta-feira ao Centro de Referência da Juventude para aventar a possibilidade de realizar a abertura do evento. Diante da probabilidade de greve das redes municipal, estadual e federal Claudinei sugere que apresentemos à DEN uma carta que contextualize as possibilidades de alojamento e sede do Fala, professor! que estão sendo aventadas. Acrescenta que caso optemos pela UFMG temos o direito de usar o Mineirinho como alojamento. Bruno aponta que as escolas estaduais estão no nosso horizonte, porém aguardamos a mudança do governo e a indicação dx secretárix de educação. As escolas do centro têm a vantagem de estarem bem localizadas em relação aos possíveis locais de cultural e diversão. Leandro irá na segunda-feira de manhã (12) marcar a data da reunião. Elaborar a carta a ser encaminhada para a DEN com as ponderações discutidas e elucidar que iremos enviar esta semana o documento de confirmação das escolas e da UFMG. 2- Na última quinta-feira, durante a reunião de construção do Fala!, houve a sugestão de elaboração de um texto que sugira a alteração do tema do evento. Este texto será lançado no Interseções para incitar essa discussão entre as SL's. Este texto estaria em consonância com as atividades a propor para o encontro. Proposta de que as atividades do encontro se coloquem contra o fascismo de maneira consistente: desde os ataques no âmbito do Estado, como as reformas curriculares, quanto na escala do cotidiano, como o Escola Sem Partido. Thell sugere que essas ideias sejam estruturadas de modo a contemplar uma possível efetivação. Sugere que lancemos, diferentemente da mudança no tema, uma nota que reafirme a necessidade de propor um fala politizado. A ideia é incitar as SL's que pensem o Fala sob essas bases. Claudinei relembra que para o ENG de 2012 houve uma construção de ementas que dessem consistência para o tema. Sugere que essas ementas sejam confeccionadas com outras SL's que tenham uma proximidade programática. Leandro sugere que (13) elaboremos o esboço dessas ementas após a assembleia. Bruno e Thell sugerem que essa elaboração seja construída via email desde agora. 3 – Sugestão de Cronograma do Fala: as oficinas demandam muita energia da SL e devem ser bem pensadas de modo a não permitir que demandem tanto. Um Caderno de Proposições será construído no GT Nacional de Ensino e Educação na forma de textos iniciais (provocadores?). Estes textos serão construídos pelo GD (Grupo de Discussão – que já está definido e sendo coordenado pela AGB-Rio) e (14) devem ser cadernos de proposições e concentrar acúmulos para encaminhar para a articulação nacional de GT de Ensino e Educação para que a proposta da local não se perca (15) Bruno Von Sperling e Buno se dispõe para entrar em contato com a DEN e a seção local Rio a que ponto esta o caderno de proposições. (16) na reunião aberta (19/11) elaboração dos cadernos de proposições adiantando a discussão. Para começar a discussão sobre o cronograma pensando-o como fluxo. O GD será ponto principal da abertura para que ele perpasse todo o evento. Tarefa da tesouraria: levar demandas de recursos descritas e já orçadas (ex: computadores, aluguel de local, materiais). Bruno dispôs-se a participar da comissão ouvidoria e possivelmente como auxiliar na Ciranda. Definição da composição das comissões do encontro. A proposta tirada foi a que segue:

1) monitoria (Bh e Fortaleza): Prema e Leandro/convite para Naiemer

2) mesas (bh e SP-ABC): Thell

3) atividade externa e cultural (BH e JF): Rafael e Mari

4) trabalho de campo (bh): Claudinei e Arthur

5) ciranda (Bh e Rio): Vitória e Brunão

6) comunicação/ouvidoria (bh e JP): Gabriel, André e Bruno

7) alojamento (bh e 3 lagoas): Paola

8) infra geral (bh): Paola, Thell, André

9) grupo de discussão (POA, Rio e BH): Bruninho e Brunão.

A secretaria produzirá um calendário de atividades levando em conta o prazo da RGC de Fortaleza. 4 - 136ª RGC. Indicativo de delegados (Prema, Arthur e Thell).

5 – Outros assuntos: rifa do Luta Popular. 

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 25 DE AGOSTO DE 2018

Aos vinte e cinco dias do mês de agosto de 2018, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 - Informes; 2 - AGB e Lutas; 2.1 Parceria AGB-ACEMG; 3 - Construção do IX Fala Professor; 4 - 135º RGC, Formação da junta eleitoral e marcação de assembléia eleitoral; 5 - Outros assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. Informes: Vitor Gomes propõe pensarmos a apresentação da AGB para a turma de calouros da UFMG. Paola sugere uma atividade mais ampla como, por exemplo, uma roda de conversa. Thell sugere uma atividade no SELINGEO. Paola, Thell e Fred se responsabilizam por conceber a atividade no SELINGEO. Paola informa sobre o Grupo de Estudos GENI na qual estão construindo uma atividade a partir da leitura do livro "Mulheres, raça e classe" com o título: "Cárcere: mulheres, raça e classe no Brasil" que acontecerá no dia 14 de Setembro no Instituto de Geociências. Charles informa sobre o Núcleo de Estudos de Trabalho e Educação no qual estão se articulando roda de conversas sobre a cidade e o trabalho e haverá uma reunião às 12 de Setembro, às 19 horas, no SINPRO (rua tupinambas, 179, 14º Andar). Thell informa sobre a fundação do Grupo de estudos sobre Geografia e Trabalho na qual será realizada uma reunião no dia 29 de Setembro às 16 horas no Jaraguá. Informa também sobre o CNPJ da local para a tentativa de regularização da seção local. Arthur relembra que a proposta do Thell pode romper com o estatuto Nacional. Thell propõe formar uma comissão para analisar este caso do CNPJ. Arthur lembra que existe uma política em âmbito nacional para o financeiro da entidade. Bruno pede um esclarecimento quanto ao que a seção local vai precisar para a construção do FALA professor. Claudinei lembra que com a regularização há uma facilitação quanto ao recebimento de verbas para a seção local. Thell, Arthur se responsabilizam por este encaminhamento com uma indicação do Claudinei a uma consulta sobre documentos com Derly Fontes. 2. AGB e Lutas 2.1 RELAÇÃO AGB-ACEMG: Priscila informa sobre uma atividade com a vereadora Áurea Carolina para o segundo semestre de 2018 tendo como assunto o encarceramento das mulheres e da juventude negra do Brasil. Arthur propõe um multirão de limpeza para a próxima assembléia. Bruno lembra da apróximação com o movimento Luta popular sobre a luta por moradia com uma reunião na segunda às 17:30 no SINDIREDE. Arthur sugere a inversão no ponto de pauta e a sugestão é aceita pela assembléia. Segue agora para o ponto de pauta Comissão Eleitoral 3. Comissão Eleitoral: Há de se constituir uma comissão eleitoral para a eleição da seção local. Claudinei informa que a comissão eleitoral é inelegível na eleição. Leandro e Lucas ficarão responsáveis por essa tarefa. 4. Fala Professor: INFORMES: Arthur informa que o Airton enviou arquivos sobre o FALA professor que foi realizado em 2015. Claudinei propõe a sistematização sobre a infraestrutura do evento dando enfoque a esse ponto. Paola informa que ela e Leandro fizeram um contato com a Escola Municipal Belo Horizonte e Escola Municipal Carlos Goes. O municipal BH deu aval positivo para o alojamento, quanto a Carlos Goes não foi possível realizar o contato com a diretora. O municipal BH pediu a data do evento para que a agenda seja bloqueada para a realização do evento. As duas escolas são municipais e próxima. Leandro informa que como as escolas são próximas a realização do evento nestes dois locais é factível e pela localização (PPL e ocupação Pátria Livre), e seria um local interessante com uma boa infraestrutura. Carolina informa que a Escola Estadual Governador Milton Campos se mostrou aberta a receber o evento, mas como há uma agenda escolar e uma eleição a ser realizada não houve uma confirmação. Bruno informa que entrou em contato com a Escola Marconi e eles se mostraram abertos a receber o evento, mas por ser algo que trata de uma certa antecedência, a escola demandou uma certeza quanto a data. Quanto a alojamento a escola não pode receber. A escola Pestalozzi e Caetano Azeredo não aceitaram receber o evento. Iale informa que irá ao IEMG juntamente com o Arthur na segunda feira sondar sobre a realização. Claudinei relembra que na reunião passada foram tirado vários planos quanto a realização do evento em escolas públicas e não em uma universidade, mas que a UFMG fica como um plano e que a RGC a ser realizada nos dias 6, 7 e 8 de Setembro em São Paulo autorize esta opção. Thell propõe um slide quanto a estrutura. Arthur e Thell ficarão responsáveis por apresentar o slide sobre as estruturas sondadas na RGC. Arthur propõe informes quanto a encontros antigos e outras informações sobre o encontro. Arthur relembra do documento feito pela AGB Niterói sobre o último encontro regional feito no Rio de Janeiro. Leandro propõe que o evento seja realizado com a duração de 4 dias. Claudinei lembra do indicativo da seção local BH que o encontro seja realizado no recesso de Julho na segunda quinzena. Paola juntamente com Derly Fontes informam que a Escola Municipal Belo Horizonte propôs que o encontro seja realizado na terceira semana de Julho seria uma boa data. Thell propõe que o encontro seja realizado com a duração de 5 dias. Fred lembra que por ser realizado em Belo Horizonte o encontro tende a ser mais cheio que o de Catalão. Arthur: O encontro realizado em 5 dias pode vir a ser uma afirmação do próprio evento. A seção local Belo Horizonte levará como proposta para a 135º RGC que o FALA seja realizado com a duração de 5 dias, com o indicativo de ser realizado no dia 17 a 21 de Julho de 2019 com uma flexibilidade a depender das escolas. Thell propõe uma mesa central a ser realizada no terceiro dia. Leandro faz o resgate da discussão sobre as teses centrais da AGB e essa questão do tema do encontro que vem tendo discussão no âmbito local e também nacional, mas que essa proposta (de não ter tema) é delicada. Claudinei relembra que isto é um assunto decorrente e implica na organização das atividades do encontro e que o tema estaria implícito nas teses e não como o que rege o evento todo. A mesa seria a provocadora quanto as teses centrais. Paola lembra a conversa com as escolas municipais Belo Horizonte e Carlos Goés que a PPL tem uma grande importância para essa região e propõe que a atividade de abertura seja um ato que possa ser construído junto com as teses e mais dinâmica. Arthur relembra que o GT que assume o ato político e leva as pautas para o ato. Pede também um esclarecimento quanto às teses e como elas se articulam com as atividades. Arthur relembra que no FALA regional do Rio de Janeiro o minicurso e oficinas se mostraram como uma porta de abertura para os professores de escola básica. Leandro relembra que no FALA do Rio de Janeiro o GT realizou um documento e que o próprio encontro se fundamentou em um tema específico. Arthur propõe que esse calendário de propostas, temas, mesas não seja feito de forma desmembrada como foi feito no Encontro Nacional dos Geógrafos em 2018 e que haja uma metodologia em cima disso. Thell salienta que a data das próximas RGC e a proximidade do fala professor não permite a construção do Fala Professor! no formato das teses propostos anteriormente nesta assembleia. Por meio de votação a mesa encaminha duas propostas divergentes que foram levadas a votação. Nas defesas, Thell ressalta a questão do tempo, pois necessita mais acúmulo das seções locais postergando, assim, a decisão sobre o funcionamento e a concepção do Fala Professor! Claudinei por sua vez entende a importância das teses para um processo e uma construção em que cada momento haja diálogo com a síntese das atividades e divergências entre toda a problemática tratada no encontro. Matheus Servilha destaca a história da prática sindical dos encontros mediados pelas teses questiona, partindo da organicidade dos encontros sindicais, como seria viabilizado a transposição para o formato do encontro Fala Professor!. Claudinei retorna com a historia da AGB, recorrendo ao encontro de 1998 onde a ideia das teses foi transposta para o ENG. Em regime de votação, por 3 votos a um, foi decidido que a seção local levará para a 135º RGC discussão sobre as teses permearam o evento. Arthur propõe a manutenção das atividades do FALA professor passado. Leandro propõe uma atividade que debata as teses dentro do FALA. Claudinei resgata que a identidade visual é algo definido democraticamente por meio de votação, mas a local pode pleitear a arte do evento. Arthur relembra que houve uma discussão sobre a identidade visual no ENG e que a seção local BH se colocou contra a independência das seção local quanto a arte do evento. Paola pede um esclarecimento quanto a identidade visual ser escolhida por meio de votação no site da nacional. Fred relembra que a centralização da identidade visual pode não ser viável pois já houve uma discussão na plenária final na qual a seção local BH foi contra centralizar os "trabalhos" do encontro e propõe que não haja uma centralização da arte. Leandro propõe que haja uma consulta prévia para que os associados possam participar da sua arte e assim o site já está montado para a divulgação. Em regime de votação, por cinco votos a um, haverá uma consulta prévia dos associados e o site já estará montado para a divulgação. 5. 135º RGC: Fred lembra que o alojamento deve ser de graça e que a local deve levar este incômodo para a DEN. A seção local decide que Paola e Priscila serão delegadas e os suplentes serão Fred, Lucas, Thell, Claudinei e Gabriel. Proposta de inversão da pauta para que o décimo quarto ponto da RGC seja o primeiro a ser discutido. Leandro relata que o processo vem sendo feito por outros meios, como whatsapp, e retira seu nome de uma suposta DEN assim como o Arthur. Claudinei relembra o processo de formação de uma nova gestão e que deve ser algo mais coeso e de forma orgânica. Lembra também da importância de se ter um nome da seção local Belo Horizonte compondo a nova Diretoria Executiva Nacional e elenca dois pontos principais nos quais os nomes da diretoria devem ter: Ser orgânico da entidade e ter disponibilidade para atuar. Leandro se atenta ao processo de transição das últimas DEN. Arthur afirma que a seção local tende a se aproximar da próxima DEN pela realização do FALA professor. Fica de encaminhamento que a local não entrará na DEN, mas que estará atenta aos desdobramentos e libera os associados presentes para participação. Parte-se agora para o ponto de pauta "Publicações". Claudinei aponta prós e contras em relação a não impressão da terra livre. Aponta que a não impressão pode ser uma ruptura com a lógica da mercadoria. Aponta, contrapondo, da revista impressa poder chegar no mundo das pessoas que não tem acesso direto a internet (ocupações). Faz-se uma exposição de três formas da política de publicação. A primeira para trocas formais com arquivos, a segunda com tiragem expandida e pouco custo, a terceira apenas virtual. A partir de esclarecimentos feitos, surgiu a proposta de Thell aprovada com unanimidade: Que se imprima a tiragem mais acessível em relação a custos e se distribua para as seções locais, assim como já é feito atualmente. 6º Ponto da RGC: Por unanimidade se aprovou que: não possa se participar virtualmente com direito a voz e voto por skype uma vez que as sessões locais já podem mandar sua contribuição por e-mail e assim participar. 10. Relação local nacional: Coloca-se que a construção do fala precisa de necessidades estruturais para realização do encontro. É preciso se colocar a possibilidade de a Nacional apoiar a local em relação às necessidades imediatas de se construir o encontro, como sempre aconteceu. A partir daí há a necessidade de se construir a relação com a nova gestão de compromisso em relação às demandas de organização do encontro. Relembra-se as relações da nacional na época de construção do ENG. A questão colocada é das, possíveis, contrapartidas ex: contrapartida para escolas, gastos com secretaria e material (por exemplo, computadores), bolsas para bolsistas. Arthur coloca que a SL tem sede e que se houver necessidade de parceria e contrapartidas devem ser feitas com a ACEMG. Encaminhamento: Reafirmar o compromisso da nacional e local a partir de 3 bolsas com o valor corrente em BH na duração de quatro meses, um notebook ou a manutenção dos dois computadores estragados na local, contrapartida para possíveis escolas que sediarão o Fala. 6. Outros Assuntos: Paola informa que a chave do portão mudou. Encaminhamento: A ACEMG decidiu em assembleia que cada coletivo apenas terá direito a uma chave. Ficando uma com o grupo de estudos GENÍ e outra com a diretoria da local. Gabriel faz o relato da reunião da FAE e do IGC pensando o FALA Professor. Lá ocorreram análises de conjuntura e uma proposta, qual seja, realizar atividades em escolas com a participação dos professores. Surgiram várias propostas pelos sujeitos que participaram da reunião de atividade. Ficou a questão de como relacionar essas atividades a atividades da seção local. A discussão caminhou para a formação de um GT a partir desse grupo de professores da UFMG. Encaminhamento: Pode-se formar um GT desde que o mesmo seja realizado por dentro da AGB-SLBH. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembléia Geral Ordinária, e havendo acordo no término desta AGO, a mesma é encerrada e eu, Iale Lauro Rezende Ferreira, Associado da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.



ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 23 DE JUNHO DE 2018

Aos vinte e três dias do mês de junho de 2018, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:30h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – AGB e Lutas; 3 – Fala Professor!; 4 – 134º Reunião de Gestão Coletiva (RGC); 5 – Outros Assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. 1. Informes; Clara: A confirmação do nome do grupo de estudo para GENí (Grupo de estudos Nísia) Laís esclareceu sobre o percurso, funcionamento, objetivos e propósitos do grupo de estudo. Como plano de leitura elegeram o livro de Ângela Davis "Raça, gênero e classe" e os quatros primeiros capítulos para discutir sobre a história do feminismo e a partir dessa leitura entender as particularidades do feminismo e da condição da mulher na situação brasileira. Legalização do aborto no brasil: Paola informou sobre a manifestação em Belo Horizonte no dia 22/06 para apoiar a legalização do aborto na Argentina e no Brasil. XVIII Semana dx geografx: Bruno fez um balanço das duas atividades realizadas na semana dx geografo. A primeira foi a "mudança da licenciatura em geografia e a apropriação estudantil", a participação teve pouca adesão, aproximadamente 15 estudantes. Além disso discutimos sobre as bolsas "Residência pedagógica" e "PIBID". A segunda foi o trabalho de campo na ocupação Camilo Torres com a Elaine da Luta popular, contando a história das primeiras ocupações urbanas em Belo Horizonte. Devido a greve dos caminhoneiros e o cancelamento das atividades no IGC, as outras propostas para a semana foram canceladas. Devido a necessidade de discutir sobre a RGC (ENG), optamos por reavaliar a semana na próxima assembleia. 2. AGB e Lutas; Bruno: a AGB foi convidada pelo movimento Luta Popular para somar no processo de ocupação de um terreno no Barreiro. A participação da AGB seria analisar alguns terrenos e a procedência (proprietário…). Há uma pesquisa sobre um novo terreno e a possibilidade de ocupação. Arthur: AGB se propôs a realizar uma atividade sobre violência policial em conjunto com o movimento Luta Popular. Arthur: Em dia de pagamento de greve, oferecer um diálogo aos professores no Barreiro para apresentar algumas discussões sobre a BNCC. 3. Fala Professor!; Discutiu-se a estrutura de organização de evento com o propósito do evento, da qual se sugere uma convergência entre todos os pontos do evento, desde a apresentação dos EDP até as mesas, em que serão propostas teses das quais haja a interação de todos o funcionamento do evento. A ideia seria elaborar um texto/manifesto com outras seções locais sobre a concepção política do Fala! e a estrutura de organização do evento. 4. 134º Reunião de Gestão Coletiva Permanente – XIX ENG Delegados: Arthur Faasen Suplentes: Bruno von Sperling, Frederico Bonifácio, Leandro Praes, Gabriel Bragança, Thell Rodrigues, Paola Luchesi, Priscila Vasconcelos. 2. IX Fala Professor -.Data: prioridade 2ºquinzena de julho. Local - possibilidades: Escola Municipal Belo Horizonte já há uma aproximação entre a escola e a SLBH / E o estadual central ( principal escola pública de MG) .Solicita a secretaria nacional uma previsão de participantes no evento a partir dos últimos falas, a quantidade de trabalho apresentados… para pensar e preparar a estrutura necessária ao evento. Elaborar um plano de atividades a ser apresentado na RGC.

Atividades                                                                                              -                     Prazo

Indicativo de Data (Prioridade 2º quinzena de Julho)                        -                     Até agosto

Escolha do local do alojamento                                                           -                     Até a próxima RGC

Escolha do local do evento                                                                  -                     Até a próxima RGC

3. Informes das Locais: Elaboração do documento em que relata as atividades da AGB-SLBH entre a última RGC e a atual: Bruno se dispôs a elaborar o texto e organizar o conjunto de documentos para o credenciamento na RGC. Relato Comissão EDP Urbano: O que tem de fazer RELATO DA COMISSÃO EDP URBANA. Fazer uma reunião/encontro com a comissão de EDP para distribuir as tarefas: pregar cartazes nas salas, levar listas de presença nas salas, distribuir e orientar os monitores. Ensalamento: Informe sobre como foi fazer o ensalamento. Elaborou-se um texto para circular no grupo de Whatsapp da comissão de EDP: A seção local belo horizonte ficou responsável pelo ensalamento dos EDPS do eixo de Urbano. Em relação aos 5 eixos estabelecidos como agrupadores dos trabalhos propostos, percebemos, principalmente a partir do Eixo de urbana, a insuficiência dos eixos em contemplar a diversidade dos temas propostos. Não apresentamos a proposta de adição de novos eixos, mas a repensar a organização dos trabalhos em eixos. Discussão sobre a emissão de certificados: Não se posiciona, mas levantar questões - Digital: Possibilidade de erro informático / falta de registro documental / Agilizar a elaboração dos certificados para que estejam prontos no evento. 5 Outros assuntos; Deliberado que na próxima assembleia se defina a comissão eleitoral da nova diretoria. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo no término desta AGO, a mesma é encerrada e eu, Arthur Morais Faasen, Associado da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 05 DE MAIO DE 2018

1.INFORMES: Iale e Bruno von informam sobre o número de associados por enquanto. Fred informa o trajeto do ônibus para o ENG, que perderá o credenciamento e a plenária final do evento. Claudinei informa que nos dias 15 e 16 haverá a eleição para o sindicato APUBH, na conjuntura atual de uma chapa da situação encastelada, sem diálogo e combatividade. Prema informa dos contatos com a assessoria da Áurea Carolina, e diz que caso não consigamos fazer a atividade na Semana d Geógraf , realizemos em outra oportunidade, talvez em junho. 2.AGB E LUTAS: Sobre a festa no Barreiro. 2.1-AGB ACEMG: Prema fala da nossa ausência na festa da ACEMG, que não foi bem aceita. Artur pergunta do contrato, mas o movimento parou. Frisou-se em estreitar a relação, participar das assembleias e dos mutirões de limpeza. 3.FALA PROFESSOR: A assembleia do dia 09/06 se debruçará a partir dos acúmulos da Semana de Geografxs. Indicando que a RGC, que será no ENG no inicio de julho, terá como primeiro ponto de pauta a concepção do Fala Professora 2019. 4- XVIII SEMANA DO GEÓGRAFA: As atividades foram deliberadas e a planificação que segue é esta:


5 - XIX ENG: Arthur informa sobre a Comissão de EDP,notando que as primeiras aprovações de resumos já foi feita. Reafirma o caráter coletivo da comissão, para além dos nomes repassados À Nacional (Bruno, Leandro, Arthur e Raidan). Agora recebemos a tabela de todos o resumos do eixo de urbana para o ensalamento. Leandro relembra que os pareceristas recebem os resumos via o portal do site, e que temos que relembrá-los da data que eles têm que eles têm que respondê-los. Claudinei. Para o ensalamentos, encaminhou-se, primeiramente de distribuir os resumos na tabela excel para que serem repassados para o formato Word. E depois imprimi-los. Encontraremos no sábado que vem, 12/05, as 10h. Encaminhamos também que Iale será da comissão de monitoria da local. 6- Outros assuntos: Prema vai olhar o preço do equipamento para o fim das traças, ácaros, fungos e espíritos. Ficou decidido que a atividade com os participante do Luta Popular acontecerá em Junho, como demandado do próprio movimento. Paola e Arthur se propõem a realizar uma atividade em agosto a partir das propostas de uma conversa/debate com pessoas dos movimentos sociais por educação e educação popular.


ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 24 DE FEVEREIRO DE 2018

Aos vinte quatro dias do mês de fevereiro de 2018, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 - Informes; 2 - AGB e Lutas; 2.1 - Relação AGB e Casa; 3 - 132ª Reunião de Gestão Coletiva, doravante RGC; 4 - Outros assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. 1 - Informes: Informa-se que há uma convocatória por parte do SIND-UTE com indicativo de greve geral a se realizar na praça da assembleia, dia 28/02 as 14 horas. Algumas paltas são: questões salariais, adiamento do inicio do ano letivo. Informa-se que ocorreu no dia 20 de fevereiro uma assembleia do sind-rede. Pautas salariais foram levantadas, não foi tirada greve, porém há indicativos para movimentações futuras. Indica-se a possibilidade, por parte dos associados da seção local em acompanhar essas movimentaçoes. Informa-se que não houve o segundo encontro do grupo de estudos de gênero na agb, foi remarcado para o dia 1 de março, próxima quinta feira 'as 19 horas, na sede da assembleia. Encaminhamento: Paola disponibilizará nas vias de comunicação da AGB, Grupo de emails e facebook a bibliografia para o proximo encontro. Informa-se que no domingo, 25/02, ocorrerá uma assembleia extraordinária para se discutir em pauta única processo movido contra a casa por parte de um ex-morador com a intenção de reintegração de posse de um quarto na Casa. Haverá um mutirão geral de limpeza no mesmo dia. Solicita-se a assembleia a participação no mutirão de limpeza. Encaminhamento: Arthur faasen e Leandro Praes participarão do mutirão ficando em aberto a participação de demais associados. Encaminhamento: AGB vai divulgar vagas na casa do mofuce nas vias de comunicação de AGB. Claudinei coloca a possibilidade de realização da atividade da AGB em suas turmas tendo em vista... Arthur coloca que essa atividade também deve ser realizada na PUC. Informa-se que o site do ENG já está no ar. AGB e Lutas: Derly fez um convite a participantes da luta no William Rosa Lacerda e Flávia, participarem da assembleia. Lacerda faz uma fala relembrando a participação de companheiros nas lutas urbanas, destacando a participação do Bruno e do William. Coloca o processo de reativação das lutas na região do barreiro, tendo em vista as condições conjunturais. Cerca de 150 familias estão em processo de mobilização, sendo que os terrenos são do caso da codemig. Ocupação em vista teria o caráter de autoconstrução. Fala na relação entre AGB e o movimento de luta popular em parceria da AGB. Apoio externo em relação a fazer uma ponte com a... ??? Coloca-se o primeiro movimento de levantamento de alguns terrenos do barreiro, CDI JATOBA. Claudinei coloca a possibilidade de fazer um levantamento em cartório do histórico dos terrenos outra área tendo em vista a facilitação do processo de ocupação. A data prevista é para meio de março. Derly rememora que já houve um processo "meio tosco" de levantamento da área do barreiro. Há uma possibilidade de uma área que tem o terreno acidentado, tendo em vista em ver a possibilidade de se ocupar essa área, a AGB pode entrar tecnicamente a viabilidade da área em questão. Tem que pegar as áreas. Tem um do estado que é uma área remanescente de uma vila (o íngreme), 2. Área da prefeitura. 3 e 4. Area do CSI jatobá. Área próxima a estação diamante. Encaminhamento: Até quarta feira a seção local vai produzir os levantamentos cartográficos e demais informações sobre os terrenos já vem vista. Quinta feira haverá um trabalho de campo. Indicativo de Reunião para sábado que vem. Escrever uma carta solicitando liberação de derly para a escola municipal tendo em vista a participação dele no campo de quinta feira. Claudinei propõe a formação de uma comissão para levantar dados em geral dos terrenos. A comissão será formada por: Arthur F., Leandro Praes, Iale L., Bernardo Raidan. Iale coloca que os moradores remanejados da ocupação William rosa passam por dificuldades no realocação na construção de moradias populares. Foi lançada uma nota no facebook da ocupação William rosa. 3- Encaminhamentos da RGC: Tendo em vista o convite de participação no eng: apresentação da AG Encaminhamentos.B UFMG: Iale Paola, Fred, raidan, Derly (noturno); PUC: Arthur prema e Fred. Terça a noite e quarta a tarde aulas. 1. O primeiro encaminhamento é relativo ao convite do nome do indicado para a mesa do eng. A secretaria realizará este convite, depois de pegar o contato do professor indicado. 4- Comissão de edp: Sistematizar e propor para SP, viçosa e Dourados a forma de organização da coordenações e do funcionamento das comissão de EDP baseada no Pentateuco. A comissão de EDP organizara grupo de 2 coordenaradores por área do Pentateuco e afim de que a comsissão cientifica de EDP tenha melbhor organização e troca de informações. A comissão de EDP será responsável por eleger coordenadores para cada área do Pentateuco e também as locais SP, viçosa e Dourados encaminharão nomes para cada área. As seções locais da comissão de EDP deverão ter ao menos 1 integrante em cada eixo da comissão científica para participar enquanto parecerista. Indicação de pareceristas de BH: Fred - Pensamento Geográfico, Prema - a decidir o eixo, preferência agrária. Leandro indica para compor a comissão: Livia, Ana Maria e Maria de Fátima Educação; Luiz e Sergio, Manu para Urbana; Naiemer Educação/Pensamento ; Maria Luiza Grossi Agrária. Encaminhamento Arthur: formação da comissão de contato com SP, Viçosa e Dourados - Comissão: Fred, Iale, Claudinei e Coletivo de Secretaria. 5- Fala Professor: Iale questiona se houve proposições para o Tema do Fala Professor durante a 132 RGC em BH. Leandro esclarece que houve propostas de Niterói contendo titulo e tema para o Fala!. Fred coloca que é uma vantagem pensar o fala com antecedência e devemos pensar o Fala! desde já, e que é necessário um acúmulo de concepção de evento imediatamente, já que já se passaram 3 anos e o evento é no próximo ano. Iale indica que houve um incomodo na 131RGC em SP, seções locais indicaram que o Fala! Muitas vezes é deixado de lado, pois o ENG é o evento mais importante da AGB e o fala! Muitas vezes é sucateado. Claudinei indica que a plenária Final do ENG já é o momento para BH propor sua concepção e indicações para o Fala!. Leandro aponta que o incomodo e acúmulo em relação a concepção do fala! Não deixaram de acontecer e que durante todo esse tempo, ainda que tenha arrefecido, o debate sobre o fala! Foi pauta importante para a Seção Local BH. Leandro indica que a concepção do fala! Não é para a seção local, ou para a academia, mas para o Professor de Escola Básica. Derli pede que a seção local Niterói envie o texto com concepção e tema para o Fala! Apresentado na 132° RGC. Paola lembra que a seção local não é majoritariamente composta por professores mas que ainda sim a SL tem a função de conduzir o diálogo, lembrando os parceiros que tem acúmulos e contribuições para construir o evento em conjunto com a SL-BH. E que para isso é necessário construir a construção dos Diálogos do Fala para fazermos novas parcerias com pessoas que possam trazer qualidades ao debate e para isso é necessário regularidade nas atividades. Por fim, Paola propõe que a II Atividade do Fala seja realizada em abril. Iale pensa que devemos consultar as ultimas seções locais a realizar o FALA para entendermos os incômodos e as preocupações que nos atingem e que fazem parte da construção do evento. Encaminhamentos: Durante a plenária final do ENG a AGB-BH vai apresentar sua concepção para o Fala Professor!; Realização do II diálogos do Fala. Paola sugere o tema de educação na semana do geógrafa em Abril. Iale diz que um tema (educação) na semana do geógrafa pode perder o acumulo no qual a semana oferece . Discute-se se a semana deve ter um tema "fixo" ou não. Fred lembra das últimas semanas do geógrafa considerando que é possível ter um tema e eixo fixo nesse caso e que isso traria um acúmulo para nós como sessão local e que não se confunda a semana do geógrafa com o II diálogos do FALA. Leandro trás as experiências do FALA Niterói a partir das atividades realizadas no Encontro. Regime de votação: Diálogos do fala em Abril contra uma semana do geógrafa. Votação ganha pela segunda proposta: 2 votos a favor do diálogos do FALA e uma abstenção e 7 votos a favor de uma semana do geógrafa com o eixo voltado a educação. Outros Assuntos: Claudinei questiona se há alguma organização de viagem para o ENG. Bruno propõe um pré-evento de ENG para apresentar o encontro para os calouros. Arthur sugere plantões de associação em início de Abril.

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 20 DE JANEIRO DE 2018

Aos vinte dias do mês de janeiro de 2018, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 - Informes; 2 - AGB e Lutas; 2.1 - Relação AGB e Casa; 3 - 132ª Reunião de Gestão Coletiva, doravante RGC; 4 - Outros assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. 1 - Informes: Demanda-se que se envie de forma detalhada um caminho para se chegar ao local de realização da 132ª RGC. Decidiu-se em unanimidade enviar as informações no grupo interseções indicando o caminho a partir da rodoviária, bem como informando sobre alojamento e contatos. Encaminhamento: O e-mail foi enviado. 2 - AGB e Lutas: Entrou-se diretamente no ponto 2.1, uma vez que Alana, moradora da casa, nos lembrou da realização de espaços de formação no/para a Casa. A assembleia informou e divulgou por meio de cartaz afixado na porta da sala da AGB-SLBH, a realização do segundo encontro do grupo de estudos sobre a questão de gênero. A reunião ocorrerá na terça-feira dia vinte e três de janeiro, na sede da local. A assembleia foi suspensa às dezenove horas e trinta minutos por falta de quórum, sendo remarcada uma segunda sessão para às dezesseis horas do dia vinte e quatro de janeiro, que ocorrerá na Escola Municipal Belo Horizonte, local onde se realizará a 132ª RGC.) 2ª sessão: 3 - 132ª Reunião de Gestão Coletiva: Discutiu-se o ponto 9, Fala Professor!. Sobre a concepção, Claudinei aponta a importância de se realizar o Fala em uma escola básica, e não na Universidade. Discute-se sobre as atividades que já existem (oficina, campo, mesas e relatos de experiência) e sobre o que deve ser reproduzido e o que deveria ser criado. Pensar politicamente a conjuntura atual e de 2019 (ano do evento), e não tecnicamente. O avanço da militarização na escola, Escola Sem Partido, BNCC, MP do Ensino Médio, questão de gênero e religião, educação do campo/ quilombola/ indígena/ popular. A disputa da escola (interna e externamente), quem fala por ela e nela; a disputa dos conhecimentos, atitudes e comportamentos; disputa pela concepção de sujeitos e sua formação para a (re)produção social. Sobre a realização de pré-encontros, Lívia relembra dos que já realizamos e dos que pretendemos realizar focando em dar voz aos professores; ressalta a importância da mensagem passada pelos professores nessas atividades pré-encontros, mesmo que essa mensagem seja o silêncio/ausência, ela, ainda assim, nos transmite determinados recados. Claudinei propõe a extinção das oficinas e sua substituição por apresentações de professores sobre suas experiências, com mais tempo que o que o Relato de Experiências. Leandro levanta a importância dos eixos se relacionares entre si, com a educação e com o tema, e não caírem em divisões estranhas à escola. Em relação a outros pontos de pauta na RGC, a assembleia entrou em consenso que só será possível avançar na construção da própria RGC, a partir das discussões já realizadas anteriormente. Passa-se, portanto, à indicação dos(as) delegados(os) sendo o titular: Leandro Praes Xavier da Silva e os(as) suplentes: Lívia Torres Cabral, Claudinei Lourenço, Frederico Rodriguez Bonifácio e Arthur Faasen. 4 - Outros assuntos: Em relação ao almoço para a RGC, foi conversado que há restaurantes próximos ao local, do contrário pode ser realizado no centro (mercado central e mercado novo) levando em conta a proximidade do local de realização da RGC. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo no término desta AGO, a mesma é encerrada e eu, Leandro Praes, Secretário da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.


ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 21 DE OUTUBRO DE 2017.

Pontos de pauta

- Informes

- Prema: troca da diretoria ACEMG

(Urgente) Paradeiro do notebook da AGB que sumiu da sala.

Luiza, Fred e Bruna,Sofia.: Participação do ERÊ trabalho, de campo e plenária final.

André

Ocupação na Av. Afonso Pena, demonstrou a possibilidade da AGB-BH participar de uma primeira conversa e posteriormente discussões sobre o projeto pedagógico de educação popular de uma escola a ser construída.

Encaminhamentos

André ficou responsável de articular,data hora e local, o grupo de interessados para constituir essa primeira conversa , demonstraram interessados Bruno Oliveira, André e Fred.

- ÊRE

Fazer uma discussão AUÊ e AGB para pensar questões sobre a questão do território e a influência da democracia (eixos de lutas), e se há possibilidade de realizar a construção do ENA em conjunto sem a dicotomia de analise campo-cidade.

Propostas de conversas e disponibilidade dos movimentos trocar documentos e diálogos sobre a pauta agrecológica,territorial e educacional.

Criação de um titulo e ementa, formato manhã mesa almoço em conjunto e depois uma conversa mais aberta 25.11.Divulgação.

Encaminhamentos

AGB: Grupo AGB-ERÊ : Bruno, Fred, André,Luiza(AUÊ).

(ENA) Encontro Nacional de Agrecologia 31de maio a 03 de junho.

- 131 RGC

Arquivo Word área de trabalho : SUMARIO_131_07_10

EDP XIX Encontro Nacional de Geógrafos – João Pessoa/PB (2018) Encaminhamentos: 1- Assumir a concepção dos encontros anteriores para as atividades da programação do encontro exceto EDP, Abertura, Trabalho de Campo e Intervenção. 2- Apresentação resumo (Máximo 600 palavras) 3- Cada encontrista poderá escrever apenas um trabalho como autor e um como co-autor. Porém, poderá apresentar apenas um trabalho. 4 - Que os encontristas tenham duas oportunidades para envio do trabalho completo e este poderá ser enviado/reenviado até um mês depois do ENG, para publicação nos anais.

-Arte da AGBH-SLBH pensar enviar para DEN até 10 de novembro.

-Circular a ementa construída

-EDPS pensar primeiro na composição das salas e da organização do encontro(distribuição de salas e trabalho) mapear possibilidades exemplo do caderno de programações dos últimos encontros para depois começar analise e refinar a separação dos resumos por ´´eixos´´ do pentateu.

Ementa EDP´S e comissões construídas AGB-SLBH reunião de diretoria ampliada 16.09

O Espaço de Diálogos e Práticas é um fórum político-científico pensado para superar a forma tradicional de comunicação científica em encontros da AGB. O EDP acolhe relatos e reflexões de lutas, experiências, e pesquisas que contribuam para formular questões e propostas (moções, manifestos, etc. a serem encaminhadas à plenária final do evento) à entidade e à Geografia. Cada autor poderá inscrever apenas 01 trabalho (individual) e como co-autor(a) estar presente em 01 trabalho (sendo limitado a um certificado de apresentação por participante), deverá ter 66% de frequência no seu EDP, sendo que a carga horária é de 10 horas.

COMISSÕES EDP:

CIDADE/URBANA - Arthur, Leandro e Yale.

CAMPO/RURAL - Prema e Brunão

ENSINO/EDUCAÇÃO - Raidan-André

NATUREZA/MEIO AMBIENTE - Barca e Bruno

PENSAMENTO/EPISTEMOLOGIA - Fred e Claudinei

-132 RGC

O ponto inicia-se pela discussão do local de realização da RGC. Claudinei propõe que os participantes desta assembléia busquem alternativas para o local de realização da 132 RGC. Que até a próxima assembléia os membros retornem os respectivos resultados. Como indicativo coloca-se a possibilidade de contato com escolas mais centrais de Belo Horizonte.

- Fala Professor

No ponto de pauta que recoloca-se as atividades com o tema de educação realizadas no ano de 2017 enquanto atividades pré-Fala-Professor. São elas: a) O Dialogos do fala b)Diálogos imprevistos com Douglas santos c) Reformulação curricular das licenciaturas. Levante-se alguns pontos para nortear as próximas atividades precedentes ao fala. Os pontos passam por a) escola sem partido e demais investidas do governo gol´pista , b) condições de trabalho do professor, c) questões que passam pelo relacionamento interno na comunidade escolar. (Escola-Bairro) d)Politicas públicas(o papel do Estado em seus diversos níveis) dá-se como exemplo a reformulação do ensino médio, os processos de avaliação (ENEM, Provão, Prouni, Fies). Frederico Rodiguez coloca que cada um desses pontos podem se tornar questões para pautar o tema, de forma conjuntural. E recoloca que a seção local deve colocar questões para as próximas atividades. Coloca-se que há duas vertentes para nos debruçarmos no tempo que resta até a efetivação das atividades. A primeira é a vertente acadêmica, tendo em vista os debates que passam por essa instância. A segunda se liga às diversas práticas docentes relacionadas à escola e outros espaços educacionais. A terceira passa pelas questões mais gerais em educação. Iale coloca a necessidade de se retomar a questão do tema do último Fala prodessor "(Qual) É o fim do ensino de geografia?". Leandro coloca a importância de se fazer a crítica à forma do ultimo encontro, justamente aproximando dos pontos levantados anteriormente na discussão.

Outros assuntos.

Pagamento das diárias dos delegados da última RGC. Informa-se que realizaram-se os depósitos de Frederico Rodriguez, Guilherme Barca e Rafael Goulart. Não se saba sobreo depósito de Thell Rodriguez. Encaminhamento: Todos os comprovantes devem ser enviados ao e-mail da seção local até segunda feira, para assim a nacional ser respondida.

Acabou-se.

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 26 DE AGOSTO DE 2017

Aos vinte e seis dias do mês de agosto de 2017, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 15:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1. Informes; 2. AGB e Lutas; 2.1 Relação AGB-ACEMG; 3. FALA Professor; 4. Reunião de Gestão Coletiva (RGC): 130º e 131º (Fórum de GTs); 5. Atividade durante a Semana de Licenciatura em Geografia; 6. Outros assuntos. 1-Informes: Claudinei apresenta uma proposta para a apresentação da agb à turma de calouros. Arthur informa sobre a proposta do "Esforço Coletivo" como atividade introdutória, para que a apresentação não seja apenas formal mas também haja participação dos calouros numa atividade. Ficou concordado que dia 31/08 (19h e 20:50) quinta-feira haverá uma apresentação com organização da atividade do Esforço Coletivo. Lucas e Vitor estão responsáveis, juntamente com o Claudinei. Iale informa que haverá uma reunião da comissão de 400hrs e se propõe a comparecer no dia 30/08 à reunião. Bruno informa sobre a atividade do Esforço Coletivo e a faxina ocorrida dia 14/08. Na qual Bruno, Leandro, Arthur e Lucas participaram e discutiram alguns textos, mas não resolveram datas para continuar a atividade. Fred informa da participação das seções locais nas audiências da BNCC. Bruno propõe circular o material produzido pela seção local RJ e Niterói. Leandro informa que Maria Luiza divulgou as três propostas que disputarão as 400 horas nas reformas da licenciatura. Bruno Von informa que o Encontro Nacional de Agroecologia ocorrerá em BH no ano de 2018. Houve um convite informal para que a AGB ajudar na construção desse encontro por parte de alunos do IGC e também um convite da AGB Viçosa enviou um email convidando a agb-bh para participar junto da SL Viçosa. Bruno Von destaca a importância do encontro para uma aproximação do Mofuce com as discussões sobre Agroecologia urbana. Ficou acordado que a secretaria convidará a casa a participar das atividades do encontro, sendo a primeira reunião dia 29/08 às 9h (local ainda não informado), Prema e talvez Bruno e Rafael comparecerão. Bruno Von informa que o caixa da AGB está em 1400 reais. Lucas informa sobre um google groups do GT de educação e convida os associados a integrarem a discussão. Bruno Fernandes informa sobre o livro Simulacros, em que a história se passa em Belo Horizonte. 2-AGB e Lutas: André conta da ocupação da assembleia no meio de Agosto, contra a truculência policia do governo Pimentel. Foi marcada, após a desocupação, um reunião dia 29/08 com o governo para tratar o tema. 3- 131° RGC: Como documentado em ata de Assembleia Geral Ordinária realizada em 29 de Julho de 2017, foram eleitos os seguintes delegado: 1° André Lucas Magalhães, 2° Iale Lauro Rezende Ferreira, 3° Leandro Praes Xavier , 4° Frederico Bonifácio. 1. Abertura da 131a RGC - IV Fórum dos Grupos de Trabalho (GTs) - Claudinei destaca que os agbeanos que forem ao fórum devem participar de variados temas, dando maior importância a Urbana e Educação. André se propõe a participar do GT questão Indígena, Fred no de Agrária, Iale Urbana e Arthur Educação.Andre se propõe a pesquisar sobre o preço de um aluguel de carro. 3- Informes das Locais: Claudinei propõe que a seção local leve uma proposta de tema levando em conta a conjuntura nacional. Leandro propõe que o tema escolhida seja a educação, Fred propõe que seja a questão fundiária (regularização). Arthur sugere que seja o caráter antidemocrático das reformas. Bruno F. coloca que os participantes do Esforço Coletivo terminem os textos para desdobrarmos as discussões. Conde propõe que o termo não seja "regularização fundiária" mas "questão fundiária", abarcando a história fundiária brasileira e suas mais diversas manifestações, desde a cidade ao campo. Conde também indica que o ponto que amarraria a discussão do acúmulo de reformas antidemocráticas, sem agarrar-se aos governos passados, seria a educação. Derly aborda sobre a conjuntura da educação pública atualmente no papel do professor e como essa questão é importante no atual momento não só do Brasil mas como, por exemplo, em Belo Horizonte. Conde propõe que seja feitas construções sobre a ascendência e o refluxo das lutas sociais a partir do marco temporal dos anos 90, ou destacando a crise 2008 e as jornadas de 2013, e suas reverberações nos atuais movimentos sociais e de rua. Claudinei propõe que façam-se ementas sobre as duas propostas (Fred e Leandro). Por meio de votação foi elegido que serão feitas duas ementas sobre a questão fundiária e as reformas na educação. E que essas ementas sejam provocativas de uma discussão, não se delimitando a tarefas para a DEN, mas pras SLs . Informe sobre as 400h da licenciatura e a partcipação da AGB-SLBH, e também levantar essa questão para todas as seções locais a fim de saber o andamento disso nas diversas universidades. 5- relação local nacional foi suprimida por unanimidade. 6. Prestação de Contas e Política Financeira- Frederico aponta a questão trabalhista envolvendo o Caio, um empregado da Den, que deve ser resolvida em RGC e diz que o debate sobre o pagamento retroativo deve ser retomado. Fernando Conde, tesoureiro da nacional da época, diz que já houve um acordo em 2012, calculando todo o tempo de trabalho e o valor que deveria ser recebido, sendo totalizado por volta de R$8.000. Frederico pede um esclarecimento de que o período questionado foi de 2013 adiante. Claudinei aponta que Caio não possuía um vínculo empregatício e Fred relembra que, a partir de 2013, já havia vínculo entre Caio e a AGB. Arthur diz que a Den deve esclarecer completamente a situação do Caio, verificando, por ele, se essa situação consta em ata e, se for, encaminhada para a seção local 7. Relação AGB-Estado: Arthur lembra que há a necessidade de regulamentar a seção local. Leandro diz que já foi acordado que seria mais viável financeiramente refundar a local do que regularizar, como já foi discutido em assembléia. Arthur aponta que a regulamentação do antigo demandaria um valor muito alto e, mesmo com o dinheiro que seria resgatado com a regulamentação, a seção ficaria com o caixa desfalcado e a nova fundação da seção demandaria menos gastos. 8. Relação da AGB com outras entidades e com os encontros setoriais: Leandro aponta a não aceitação da participação da AGB no SBPC como um ponto para se levar ao RGC para discussão.. 10. XIX Encontro Nacional de Geógrafos - João Pessoa/PB (2018)- Claudinei aponta a importância de enfoque nos EDPs, já que a seção local será responsável pela organização. Fernando Conde questiona se já definiram os critérios de organização dos EDP's. Claudinei diz que a infraestrutura do site para as inscrições, feita pela SL de João Pessoa, deverá ser levada em consideração para a organização dos eixo e grupo, partindo do esforço de selecionar os textos enviados. Conde relembra que há trabalhos que podem ser enquadrados em mais de um eixo, apontando que existem outras formas, além da acadêmica. Bruno Fernandes aponta para a construção de eixos que fujam das formas já consolidadas nos encontros. As distribuições do grupo do EDP, de acordo com Claudinei, devem ser feitas de forma a ser feitas observando as afinidades de discussão, de modo a reduzir, o máximo possível, erros nos agrupamento dos eixos e trabalhos. Leandro pondera que devemos participar do sistema de organização do ENG, desde seu sistema de cadastramento dos trabalhos até a sua distribuição por salas. Frederico diz que a discussão sobre a rigidez da estrutura é necessária, mas apontando para a construção dos eixos e de uma alternativa a esses. Bruno Fernandes diz que a concepção do encontro preza pela não polarização dos eixos e propõe novos eixos, no lugar do que já existem. Encaminhamentos: Destacar que não haja naturalização da sistematização das formas de conhecimento propostas tradicionalmente na forma do pentateuco. Fernando Conde também propõe que ao inscrever seu trabalho o encontrista tenha a oportunidade de escolher duas "áreas" que dizem respeito ao seu trabalho. A título de exemplo, supondo um trabalho sobre "Educação no campo", o participante poderá se inscrever primeiro na discussão do eixo "Educação", e em seguida selecionar como área transdisciplinar a área de "Agrária". Ou fazer o contrário, se inserindo no eixo de "Agrária" como principal, e no eixo "Educação" como "secundário". Isso altera significativamente a lógica da organização, pois apesar de ser o mesmo tempo "Educação no Campo" o participante poderá decidir se quer discutir o tema dentro dos eixos de agrária ou de educação.Por fim, também encaminhou-se que a agb-slbh proporá que na RGC de belo horizonte o tema dos EDPs retorne com mais acúmulo das locais, levando em conta a carencia de comunicaçção entre pareceristas (comissão cientifica e comissão de EDP). 13- Data mantida de acordo com as indicações passadas. 11. IX Fala Professor - Belo Horizonte/BH: A Seção local, por falta de acúmulo, preferiu trazer a disucssão do fala professor para a RGC de BH. 4 Selingeo: a proposta conta de um debate aberto (que não consiste em uma mesa) tendo em vista a participação estudantil nas instâncias de deliberação da universidade, notadamente inclusa a questão das 400 horas, mas expandido pro debate mais amplo sobre as (im) possibilidades de ser sujeito em tais instâncias. Comissao selingeo: Rafael, Vitor. Lucas, Leandro, Iale e André. 5- Outros Assuntos: Decidiu-se a mudança do cadeado da sala. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo no término desta AGO, a mesma é encerrada e eu, Leandro Praes Xavier, 2º Secretário da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.



ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 29 DE JULHO DE 2017

Aos vinte e nove dias do mês de julho de 2017, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 15:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1- Informes; 2- AGB e Lutas; 3- IX Fala Professor!; 4- Fórum de GTs e 131a RGC; 5- Reforma das 400 horas; 6- Outros assuntos. 1-Informes: André informa que a William Rosa, Marião, e Monte Reis estão sendo transferida para o bairro Tropical em Contagem. Vitor aponta que a empresa responsável pela construção de habitação é a empresa Direcional, devido a uma dívida com a prefeitura de contagem. Bruno informa que a AGB-Nacional participará da Auditoria do BNCC, juntamente com GTs de ensino de São Paulo, Aracaju e Niterói. Leandro informa que no Fala Professor Regional do Rio de Janeiro 2017 foi discutido a relação entre a reforma do MP e a BNCC ainda não está clara para os grupos de Trabalho participantes do evento. Arthur aponta a articulação entre a reforma e a BNCC como estratégia para a aprovação. Fred informa que há uma proposta da professora Maria Luiza dos estudantes comporem algumas das atividades curriculares, incluindo a semana da geógrafo como uma dessas atividades. Leandro relata a participação na última reunião das 400hrs no IGC, em que a AGB escreveria uma contra proposta as propostas de alguns professores, porém esse texto não foi feito. Também informa que houve uma proposta da professora Rogata, já relata no fórum de e-mail da AGB-BH. Para o associado houve uma crítica por parte de professores à FAE, apontando que ela não dá conta da formação dos alunos da licenciatura. Frederico destaca a tentativa de mudar disciplinas que não são relativas às 400 horas. 2-AGB e Lutas: Arthur informa que o documento de parceria AGB-MOFUCE ainda não está pronto. Também informa que houve um sumiço de um amplificador do associado Leandro, e propõe que deve-se enviar um email à casa perguntando se alguém pegou por engano. Bruno informa sobre a questão da terra na geografia e as atuais reformas do governo federal, juntamente com o aumento da violência no campo houve um agravamento em torno dos conflitos fundiários no Brasil. Propõe que se faça um texto para entender essas novas mudanças nas regiões do país, mesmo que seja de forma jornalística. Leandro propõe discutir a questão do associativismo a partir do texto de Jo Freeman (A tirania das organizações sem estrutura). Paola indica que há uma necessidade de contextualizar a questão fundiária juntamente com os outros momentos do pacote de maldades, principalmente em relação às reformas da educação. Paola propõe que se produza um material didático da conjuntura atual no país. Arthur destaca a possibilidade de pensar esse material para a educação popular. Fred se preocupa com o caráter jornalístico de um material didático e da especificidade desse tipo de material. André coloca a possibilidade da criação de um GT que pense as propostas acima. Iale aponta que há um GT de Terra e Território em Três Lagoas (MS) e que seria interessante enviar um email para esse GT. Temas e encarregados: Reforma Trabalhista (Leandro); MP 759 (Bruno F); Reformas na educação (Paola,Arthur); Escola sem Partido (Vitor); Novo código da Mineração (Bruno von); Questão fundiária na Amazônia (Iale e Joel); Reforma da Previdência (Fred); 12/08 - Encontro para discussão e faxina às 10h da manhã. 3-Fala Professor: Os associados que compareceram no FALA-RJ 2017 relatam as atividades em que participaram. Paola destaca a mesa de abertura, que teve professores da escola básica e da universidade e um homem e uma mulher compondo a mesa. Fred coloca a questão do esvaziamento de professores que não se limita a SLBH, mas também ocorreu no encontro e está ocorrendo nas outras seções locais. Fred propõe que se pense o minicurso como uma das formas de apresentação da AGB, como foi proposto no Fala-RJ pela SL-Niterói. Maria Luiza coloca que uma das possibilidades de inserção da AGB no curso de Geografia da UFMG por dentro das 400h. Primeiro resgata que havia uma aversão do IGC na virada dos anos 80-90, e que os alunos "simpatizantes" da agb participavam as escondidas. Maria Luiza aponta os processos de flexibilização do trabalho docente no Rio de em SP, mais avançados. Bruno propõe convidar os GTs de educação de Rio e SP para debater sobre as reformas e a precarização na educação nesses estados para a partir disso pensarmos a questão em Minas Gerais. Leandro propõe a realização de dois diálogos do FALA no segundo semestre. Um com professores e outro com os GTs mencionados acima. Arthur mandará email para esses GTs convidando-os para participarem. 4- Fórum de GTs e 131 RGC- André foi eleito delegado para próxima RGC, dentro da ajuda da DEN e Arthur foi eleito com ajuda de passagem da local. Tendo os dois se proposto a dividir o dinheiro da passagem para gasolina. 5- Reforma das 400 horas: (Arquivo em anexo) 6- Não houveram outros assuntos a serem discutidos.



ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 8 DE ABRIL DE 2017

Aos oito dias do mês de abril de 2017, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 15:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1. Informes; 2. AGB e Lutas; 3. 1º Diálogos de Falemos Alto, Lutemos Agora; 4. 130º Reunião de Gestão Coletiva (RGC); 5. Outros assuntos. 1. Informes: O primeiro informe dá-se pelo e-mail encaminhado à seção local com a solicitação, por parte da professora do IGC Valéria Roque, de aproximação na construção do XIII Encontro Nacional de Prática de Ensino em Geografia (doravante ENPEG). Coloca-se uma divergência na concepção desse encontro que historicamente diverge das construções e discussões que se realizam nos encontros da AGB. Lembra-se ainda sobre a questão do aumento em 400 (quatrocentas) horas que instaurar-se-á nacionalmente nos cursos de licenciatura, bem como das disputas que envolvem a concepção do curso de licenciatura no curso de Geografia no Instituto de Geociências (IGC). Pensou-se que seria interessante realizarmos uma atividade em conjunto para que tal aproximação, como a proposta do e-mail, se inicie. Como encaminhamento decidiu-se pela realização de uma mesa que debata a formação do professor de geografia, que aconteça no Instituto de Geociências (IGC), em função dos processos que lá se colocam contemporaneamente e afetam diretamente tanto o Instituto de Geociências (IGC) em particular, quanto perpassam processos mais amplos. A secretaria fica encarregada de enviar o e-mail resposta à professora, propondo nesse e-mail uma reunião anterior no sentido de construir tal atividade com indicativo de realização no início de maio. Outro informe é que a PRAE Assuntos estudantis, abriu edital para inscrição de projetos. Realizou-se a atividade de apresentação da AGB na turma de Introdução à Geografia. Realizou-se na sede da AGB-SLBH a Sabadona Feminista, Prema relata como se deu a atividade. A discussão passa pelo incômodo de a atividade não ter passado, no sentido de ser construída, pela assembleia da seção local. A AGB nacional lançou uma nota sobre o corte de pontos no Censo Agropecuário Nacional. A seção local não circulou essa nota, nesse sentido tem-se uma demanda que se coloca como encaminhamento de se realizar uma reunião do coletivo de secretaria para organizar suas tarefas e funções, bem como a política e o alcance da comunicação da seção local. No sentido de conseguirmos passar as ideias construídas na AGB-SLBH, tendo em vista que essa comunicação da AGB não está atualmente funcionando. Bruno Fernandes sugere que se realize uma lista de e-mails com entidades, instituições, movimentos que possa servir como meio de comunicação à seção local com outras entidades. 2. AGB e Lutas: Bruno Fernandes coloca a necessidade de retomar o GT de urbana a partir do texto inacabado sobre a Ocupações para Moradia da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Lembra a necessidade de pensar nos tempos de suposta calmaria os processos que se colocam para a urbanização em Belo Horizonte, frente às atitudes do atual prefeito dessa cidade. Discutiu-se que acontecerá a assembleia extraordinária da casa, nessa oportunidade será deliberado as relações de parceria entre casa e parceiros, ainda sem data para sua realização. Resolveu-se pela inversão de pauta, sendo agora 4. 130ª Reunião de Gestão Coletiva (RGC): A assembleia decide unanimemente pelo envio do delegado Frederico Bonifácio à 130ª RGC. Passa-se a discussão das pautas da RGC: Nada a colocar quanto ao ponto 1. Abertura. 2. Informes das Locais: relato das atividades da SLBH. 3. Prestação de Contas e Política Financeira: Claudinei Lourenço defende que o dinheiro da AGB deve servir à realização da entidade e de suas atividades, inclusive de seus parceiros, como movimentos sociais, e não que ele sirva à realização do capital financeiro; Leandro Praes defende que a posição da Seção Local na RGC é de que esta decisão, quanto ao uso do dinheiro da AGB, se aplicado em bancos para rendimento, deve ser remetido para o Fórum de Política Financeira, daí a necessidade desse Fórum. Secretaria deve enviar ata de Assembleia anterior em que se discutiu este ponto e ata do Fórum de Política Financeira que ocorreu em 2012. 4. Relação AGB-Estado: a SLBH recebeu demanda de orientação sobre como fundar uma seção local em Três Corações e entendeu que deve remeter a demanda à AGB Nacional. O e-mail do solicitante será respondido com esta decisão, mas deixando em aberto que podemos colaborar dentro da possibilidades da SLBH. 5. Relação Locais-Nacional: Claudinei Lourenço propôs que a movimentação feminista que está ocorrendo na Seção Local seja levada para ser construída como pauta nacional, mas os presentes entenderam, sobretudo a partir do posicionamento da Priscila Vasconcelos de que o movimento ainda está nas discussões iniciais e as mulheres é que devem apresentar os próximos passos. 6. Comunicações: quanto às contribuições para o "AGB em Debate", Iale Lauro irá escrever um relato sobre o Seminário do Fala Professor, realizado pela SLBH, ocorrido em 25 de março. Será frisado que o texto deve ser publicado originalmente no "AGB em Debate", ou seja, não ser publicado antes no site ou qualquer outro meio. 7. Publicações: tema a ser sugerido é sobre a questão agrária no Brasil focada na propriedade da terra. 8. XIX Encontro Nacional de Geógrafos: Frederico Rodrigues aponta e Claudinei sintetiza que o tema deve abordar o estrutural e não o conjuntural. Nesse sentido, Claudinei defende que estamos vivendo um momento de dissolução das formas sociais que vivemos. Depois de outras discussões, definiu-se que: 1) que o tema seja definido no Encontro; 2) não passando a proposta, que garanta o termo dissolução. Em relação às comissões, surgiu propostas de compor as comissões de Trabalho de Campo, ESC e de EDP, mas resolveu-se que, caso se pegue o EDP, por ser muito trabalho, que seja apenas esta comissão. Em votação, quatro votos a favor de compormos o EDP, dois contra e uma abstenção. Para as atividades e programação, propomos o seguinte:

Domingo                - manhã e tarde: Credenciamento - noite: abertura

Segunda-feira        - manhã: EDP - tarde: GT - noite: Plenária Política 

Terça-feira              - manhã: EDP - tarde: ESC - noite: mesa redonda  

Quarta-feira            - Trabalho de Campos / Cursos e Oficinas

Quinta-feira            - manhã: EDP - tarde: GT - noite: Assembleias das Locais

Sexta-feita              - manhã: EDP - tarde: Fórum de GT's - noite: mesa redonda

Sábado                   - Plenária Política

9. IX Fala Professor - Belo Horizonte/BH: iremos apresentar a construção do Fala que estamos realizando desde já através, principalmente, da proposta de realizar vários seminários de um dia com parceiros, como foi o caso do Seminário do dia 25 de março aludido anteriormente. O Fala Professor está como ponto de pauta permanente nas RGCs, mas precisa avançar a construção nacional do Evento. Pensamos que os encontros nacionais da entidade que precedem o Encontro, como o Fórum de GTs e o ENG, são oportunidades para se chegar à escala nacional de construção. Quanto ao resgate da memória, propomos que a Diretoria Executiva Nacional entre em contato com as SLs que foram sede de Fala Professor para enviarem os materiais e relatos sobre as respectivas edições do Evento. 10. Relação da AGB com outras entidades e com os encontros setoriais: entendemos que a relação que estamos mantendo com o Encontro Nacional de Práticas de Ensino de Geografia devem pautar as relações com outros encontros e mesmo com outras entidades, ou seja, a AGB deve construir junto para participar de encontros e realizar parcerias. 11. Grupos de Trabalho (GTs): propomos que tenha um momento para se discutir a articulação dos GTs da Locais em âmbito nacional; sendo uma atividade nacional, que tenha um momento voltado à construção do Fala Professor da perspectiva dos GTs. 12. Representação da AGB no Sistema Confea-CREA. O caso do IBGE em relação ao censo agropecuário coloca a necessidade da AGB, em participando desse espaço institucional, questionar a posição e capacidade de intervenção do próprio CONFEA-CREA em relação aos órgãos em que há Geógrafos. 13. Outros Assuntos: não temos. Resolveu-se pela inversão de pauta, sendo agora 5. Outros Assuntos: Semana do Geógrafo - ponto incluído para pensar a construção deste evento pela AGB, o qual vem ocorrendo há alguns anos. Discussão inicial sobre haver uma única atividade, a fim de concentrar energia, ou várias atividades, como ocorreu nos demais anos. Esta discussão ficou em aberto e resolveu-se que haverá um trabalho de campo no dia 27 de maio, cujo conteúdo ainda será definido. 3. IX Encontro Nacional de Ensino de Geografia (Fala Professor!): levantou-se que este ponto de abordar o balanço do 1º Seminário preparatório do Fala Professor e construção do 2º Seminário, proposto para ocorrer como atividade da Semana do Geógrafa, ainda a ser construída. Contudo, dado o avançado da hora, 20 horas e 30 minutos, estas discussões ficaram para 2ª Sessão desta Assembleia, a ocorrer em 17 de abril de 2017.



ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 18 DE MARÇO DE 2017

Aos dezoito dias do mês de março de 2017, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros- Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 15:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1. Informes; 2. AGB e Lutas; 3. 1º Diálogos de Falemos Alto, Lutemos Agora; 4. 129º Reunião de Gestão Coletiva (RGC); 5. Outros assuntos. 1. Informes: Bernardo Raidan e Sofia Aguiar repassam alguns informes acerca da viagem à São Paulo-SP. Informaram que foram até a sede da AGB Nacional na USP, onde conseguiram alguns documentos da AGB Minas Gerais, antes da refundação da AGB como Seção Local Belo Horizonte. Tais documentos serão socializados na lista de e-mails da AGB-SLB. Frederico Bonifácio doou o livro "Planos paro o Império" de Manuel Fernandes para a biblioteca da AGB-SLBH. Além disso, Frederico informou que a AGB-SLBH, a cada seis meses, precisará fazer um documento atestando uma doação para a ACEMG. Isso se faz necessário uma vez que a contadora da Casa disse esse é o procedimento jurídico-contábil a ser feito para mantermos a parceria. Claudinei informou que mais um semestre letivo se iniciou e que a Seção Local pode ser apresentar em uma de suas aulas, da melhor forma de julgar. Arthur está correndo atrás dos livros que estão faltando no Acervo William Rosa. Leandro informou que Fabrício (morador da Casa) desocupou a sala da Sede e ainda nos doou uma torneira. Encaminhamento: Arthur, Lucas, Claudinei e Bernardo se comprometeram a iniciar a limpeza e organização da Sede. Leandro informou que dia 23-03 (quinta-feira) haverá uma mesa à noite na Faculdade de Educação com Franklin Leopoldo. Bruno informou que os talonários 2017 irão chegar em abril na sua casa. A sugestão de preço para a anualidade é de 40 (quarenta) reais para estudantes e 90 (noventa) reais para demais interessadas e interessados. 2. AGB e Lutas: Iniciou-se o ponto de pauta pelo diálogo sobre a atividade que alguns associados participaram na Ocupação William Rosa, em Contagem. Tal atividade ocorreu no dia 11 (onze) de fevereiro e teve um caráter bem simbólico. Foi uma atividade bem esvaziada com relação à participação das moradoras e moradores. Ressalta-se que era uma atividade com o intuito de discutir o papel das mulheres na ocupação. Leandro levantou a proposta de na próxima Semana da Geógrafa e do Geógrafo termos uma atividade que dialogue com a Ocupação William Rosa. O prefeito de BH, Alexandre Kalil, lançou uma nota informando que as reintegrações de posse das Ocupações Urbanas.... Semana do geógrafo atividade. Bruno Fernandes colocou que o ultimo movimento das ocupações urbanas de contagem foi a realização de uma manifestação no dia 16 de março. Ressaltou também a importancia de se reforçar a relaçao com as ocupaçoes urbanas, principalmente na William Rosa. Passa-se a discutir o processo de paralisação e greve ocorrido em função da mudanças da previdencia. Derly informa como está se dando o processo de greve nas nas escolas municipais. Bem como ressalta a participação das escolas privadas, particularmente as escolas confessionais. 3. 1º diálogos do FALA: Os cartazes de divulgação do evento já foram entregues às escolas municipais de BH. Limpeza pré-evento: Chegar pontualmente às 7 (sete) horas - Lívia, Frederico, Lucas, Bruno, Leandro. Venda de Terra Livre: haverá a venda desta publicação durante todo o evento. Valor: 5 (cinco) reais incluindo uma bolsa do Encontro Nacional de Geógrafos-BH de 2012. Almoço: Iale Rezende já fez o mapeamento de restaurantes próximos à sede. Divulgação: Arthur Faasen se propõe a fazer a divulgação pela Mala Direta da ABG. A assembleia passa a discutir metodologia do Relato de Experiência: Lívia Cabral se opõe à forma que foi deliberada na última reunião (22-02-2017) alegando que não faz sentido a divisão dos Relatos de Experiência por temáticas afins, uma vez que a fala de apresentação das e dos participantes não dá conta de deixar claro a temática e que essa atitude seria sectarista. Lívia recoloca que a heterogeneidade presente na Escola e ressalta que é interessante não separar os relatos por afinidades, pela impossibilidade de relacionar as próprias diferenças e dificuldades colocadas no cotidiano do professor. Ressalta que a presença de professores tem a tendência de ser reduzida. Frederico Rodriguez ressalta que a metodologia para essa atividade não é permanente, e mudará no decorrer das próximas atividades. Claudinei propõe que se tirem alguns coordenadores para as atividades que deem conta de organizar a dinâmica dependendo das condições que se coloquem no dia. Derly ressalta que essa é a primeira atividade para a construção do fala professor e que as outras atividades tendem a ter um aumento qualitativo em sua realização. Encaminhamento: Derly, Iale e Lucas foram responsáveis por coordenar os relatos de experiência. O café ficou responsável pelos indivíduos que ficaram responsáveis pela pré-organização. Os insumos para o café necessários a se providenciar são açúcar, café, adoçante, copo, chá mate. Iale e Leandro foram os responsáveis por encaminhar a atividade cultural. Sobre a certificação Bruno von Sperling e Leandro se colocaram para realizar tal tarefa. Passa-se a discutir a questão da coordenação da mesa Ser Professora. Houve a proposta para se convidar nomes de fora, colocada de lado em função do pouco tempo para convite e da organicidade na construção desta atividade. Propôs-se que a Lívia realizará o papel de expositora e juntamente com Prema o papel de coordenadora. Supressão do ponto "4. 129º Reunião de Gestão Coletiva (RGC)". OUTROS ASSUNTOS: certificados: A secretaria se encarregará de produzir os certificados de Matheus Servilha e Fernando Conde. Atividade com os calouros: Lívia coloca que seria interessante realizar a atividade de recepção na casa dos estudantes. Encaminhamentos: Decidiu-se depois da discussão que a apresentação da AGB, na sexta feira (...) tesouraria faixas... aprovada, data próxima. relação com a casa.



ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 14 DE JANEIRO DE 2017

Aos quatorze dias do mês de janeiro de 2017, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 15:30h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 - Informes; 2 - AGB e Lutas; 3 - Fala Professor!; 4 - 129º Reunião de Gestão Coletiva (RGC); 5 - Outros Assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. 1- Informes: A secretaria informa que criou uma pasta para registrar produções de imagens e vídeos de atividades da AGB, solicitou a quem tiver materiais do tipo enviar ao e-mail da seção local. Arthur Faasen informa que a ocupação do IGC propôs que os livros de ata produzidos na ocupação sejam provisoriamente guardados na sede da local. Frederico Rodrigues informa que o geógrafo Manuel Fernandes, em oportunidade do Encontro Nacional de Pensamento Geográfico, doou um livro para a AGB-SLBH em posse do associado que deu esse informe. O associado se comprometeu a trazer o livro para a sede na próxima assembleia. Sophia Aguiar e Bernardo Raidan informam que vão viajar para São Paulo capital em fevereiro e se colocam a disposição para realizar intercâmbio de materiais e ideais entre as sessões locais. 2- AGB e luta: Arthur Faasen trata da chamada feita pelo cursinho popular Milton Santos. Essa iniciativa é uma parceria com o movimento social Brigadas Populares de Minas Gerais, tendo em vista as ocupações urbanas da região metropolitana de Belo Horizonte, bem como os movimentos de ocupação de escolas e universidades. Entende-se que a aproximação a essa iniciativa de educação popular, bem como ao movimento social das Brigadas Populares é interessante para aproximação de parceiros a AGB-SLBH e na construção do Encontro Metropolitano. Realizou-se uma análise da ida à manifestação de Brasília por parte de alguns presentes na assembleia. Como discussão permanente a relação entre AGB-SLBH e Casa do Estudante. No dia 15(quinze) de janeiro acontecerá a assembleia ordinária da Casa. Ficou-se de apontar dois associados para comparecerem à Assembleia da Casa. Como foi discutido em assembleias anteriores a participação da seção local nas assembleias ordinárias será contínua. 3- Fala professor: Faz-se o resgate do Encontro Nacional de Ensino de Geografia, Fala Professor! (doravante tratado como Fala!). Fez-se uma divisão no ponto de pauta entre a realização da atividade dos encontros metropolitanos de professores e o Fala!. O primeiro ponto é a construção dos encontros metropolitanos. Frederico Rodrigues lembra que a primeira atividade proposta, juntamente ao sindicato de professores do município de Belo Horizonte - SIND-REDE, e pelo caráter sindical do parceiro, a discussão de aproximação seria a partir da precarização do trabalho do professor. A assembleia passa a discutir a melhor forma de aproximação com o SIND-REDE para a construção da atividade. Duas propostas foram colocadas em discussão para a aproximação e contato com o SIND-REDE. A primeira é aproximar com um conteúdo para a construção da atividade. A segunda proposta é em um primeiro momento de aproximação para apresentar a AGB-BH e em um segundo momento construir conjuntamente o conteúdo da atividade. Sendo encaminhada a segunda proposta. Houve o debate sobre a concepção de construção do encontro, dos parceiros e da própria AGB. Everton ressalta a importância de pensar as outras atividades dos Encontros Metropolitanos desde já, para a construção não se realizar de maneira apressada. 4- 129° RGC: Após a leitura da convocatória houveram os destaque dos seguintes pontos de pauta: 3. Política financeira. Foi resgatada a discussão que já se vinha fazendo em assembleias passadas da local. Ressalta-se a importância de se pensar os rumos financeiros da AGB em um momento da realização da discussão em formato de fórum de políticas financeiras. Em relação ao fórum de políticas financeiras a assembleia unanimemente decidiu pela proposta da realização da discussão em um momento durante o próximo Encontro Nacional de Geógrafos.6. Publicações: Arthur Faasen propôs que o tema da terra livre trate da conjuntura e da situação política atual brasileira, passando pelas lutas sociais surgidas em resposta a tal conjuntura. Não houveram outras manifestações por parte da assembleia. 7. ENG: Em relação ao tema do ENG propõe-se que esteja relacionado a colocação do Brasil enquanto América Latina. Leva-se em conta a inserção do Brasil na América Latina e em relação à América Latina. Pretende-se pensar como a geografia encara os processos de mudanças políticas contemporâneas, movimentos sociais, produção do pensamento. 8. Fala Professor: A assembleia deliberou que enviará os acúmulos de discussão do fala desta e de outras atas. Arthur Faasen se comprometeu em fazer esse resgate. Não serão enviados delegados ou delegadas à RGC em questão. Ressaltando que é necessário o envio de documentos mesmo sem a ida de delegadas e/ou delegados. 5°- Outros Assuntos Paola e Iale Lauro dão o informe sobre o campo realizado por eles na Ocupação William Rosa. Relatam que a ocupação se enfraqueceu em relação a quantidade de moradores que a compõem. Nos dias 21 e 22 de janeiro será realizada uma confraternização na ocupação. Os moradores pediram para a AGB enviar um representante para falar sobre o Willian Rosa. Rafael falou sobre o texto produzido na Caravana Territorial do Rio Doce que será publicado na próxima Terra Livre. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo no término desta AGO, a mesma é encerrada e eu, Leandro Praes Xavier da Silva, secretário da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.



ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 17 DE DEZEMBRO DE 2016

Aos dezessete dias do mês de dezembro de 2016, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:30h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 - Informes; 2 - AGB e Lutas; 3 - Fala Professor!; 4 - 129º Reunião de Gestão Coletiva (RGC); 5 - Outros Assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. 1- Informes: João Moraleida informa de um coletivo Alternativa Popular que se formou para debater as pautas da esquerda, e que foi o responsável pela realização da palestra com o professor Jessé de Souza, o coletivo visa discutir a situação política pós-golpe. As reuniões acontecem semanalmente na Associação dos Fiscais do Estado. Leandro informa que a ocupação do IGC-UFMG está se mobilizando para reivindicar pautas dos alunos para a instituição. Conde informa que os diversos setores da FAE reiteraram o apoio ao OCUPA FAE, e que essa não funciona sob o mesmo calendário da UFMG, mas que possui um tempo próprio. VItor MTD está reunido para para um confraternização via lei de incentivo 2- AGB e lutas: Vitor informa de uma ocupação em uma creche na PPL e através do movimento conseguiram alguma promessas do futuro prefeito de BH, Alexandre Kalil. Leandro informa que em assembleias passadas foi proposto um retorno à pautas das ocupações, sendo que cada associado que se dispôs procuraria uma ocupação urbana e marcaria um trabalho de campo, atividade ou roda de conversa para colocar a AGB de volta às pautas da luta. 3- Fala professor Leitura dos encaminhamentos sobre o fala professor na RGC 128, Leandro defende o encontro metropolitano como forma de aproximação dos professores e alunos da rede básica. E propõe medidas ativas, sem esperar os GTs, como por exemplo convidar os professores nas escolas. Rafael propõe que o SELINGEO seja realizado em conjunto com o Encontro Metropolitano de Professores. Conde faz uma fala sobre a quantidade e a importância dos sindicatos como meio de aproximação da local com professores e professoras da rede básica. Arthur questiona se o SELINGEO não reforçaria a presença apenas de graduandos em geografia, e não de professores e professoras da rede básica. E lembra da questão financeira e de calendário. Bruno Von fala sobre o período de férias para pensarmos atividades afirmativas para a construção do encontro, já que a aproximação com as professores deve acontecer o mais rápido possível. Conde ressalta também outros movimentos sociais que também estão envolvidos com a questão da educação, como companheiros do MST, das ocupações urbanas e etc. Levando em conta a questão do financiamento, se convidados esses atores "locais" o preço do encontro seria menor, e a verba das inscrições seriam suficientes para a realização do encontro. Arthur destaca a questão da realização do encontro em 2017, devido a falta de tempo para trazer as professoras e professores. Claudinei propõe que a forma do encontro sejam vários seminários espaçados, convidando diversos vários atores envolvidos com a educação. Assim o encontro seria um processo de discussão culminando no Fala Professor. Bruno F pensa que o GT deve ser o eixo da realização das atividades. E também que a forma proposta por Claudinei não elimina, se possível, a realização de um encontro condensado. Também pensa que é possível a realização da uma revista eletrônica, em plataforma eletrônica gratuita, onde os professores escreveriam e participariam na sua elaboração. Conde pensa que um dos eixos do encontro metropolitano é pensar não só as denúncias da conjuntura mas que sinaliza-se para um outro momento de superação da conjuntura. Fred pensa que não deveríamos abrir mão do encontro condensado, pois apesar das diferenças dos participantes das atividades há algo em comum entre eles, que permite a realização do encontro. Em consenso a assembleia aprovou o formato do encontro "pulverizado". Claudinei propõe que o processo do encontro metropolitano seja também uma forma de pesquisa para AGB tomar conhecimento das novas formas de lutas e pensamentos. Wellingtom propõe que esteja em perspectiva a luta sobre a BNCC levando em conta as especificidades dos diversos parceiros. Leandro pensa que em fevereiro devemos ter ideias para o processo de produção do encontro. Conde lembra de duas metodologias utilizadas dentro da AGB, a mesa redonda e os relatos de experiência e que esses podem ser feitos juntos nas atividades do encontro metropolitano, lembrando uma atividade realizadas durante a semana do geógrafa no Mofuce, onde professores da rede básico e dos movimentos sociais fizeram relatos de experiência. O associado também pensa que as duas atividades possuem caráter diferentes, sendo que o relato de experiência leva em conta as ideias do sujeito enquanto a mesa redonda leva em conta ideias mais ligadas as instituições e aos grupos que os atores participam. Bruno lembra da dimensão do metropolitano, que não engloba só Belo Horizonte, mas diversas cidades que compõem a região. O associado também pensa em formas encaminhativas de começar o encontro, para que a aproximação é uma forma de construção do encontro. Arthur questiona a questão do título sempre levar a "escala do encontro" e também coloca que as formas das atividaes devem avançar para a discussão entre os parceiros. Bruno F propõe que ja se tire a lista dos parceiros que cada associado pode alcançar. Conde faz defesa das categorias próprias da Geografia, como Metrópole, Periferia e Bairros. Claudinei diz a assembleia que deve-se usar essa primeira discussão mais como um esboço, e propõe que deve-se começar o encontro com uma primeira atividade e que a partir da realização dessa se meça as futuras possibilidades do encontro. Leandro propõe que seja escrito uma apresentação das ideias do encontro metropolitano. Bruno F lembra do Encontro Mineiro de Movimentos Sociais que a AGB participou para a construção do ENG 2012 em BH. Foram propostas as seguintes aproximações: Escolas Populares, SindRede, SindUTE, Sinpro, MST, Ocupações Urbanas, Ocupações das escolas. Bruno F defende que para a primeira atividade o SindRede seja o foco para a realização da ativdade. A assembleia aprova que a primeira atvidade seja feita com o SindRede mas que não se elimine as possibilidades de articulação com outras entidades. 4- 129° RGC: A pauta da RGC não sera descutira por falta de convocatória, mas seguirá a discussão sobre a RGC. Leandro propõe que a assembleia seja dia 14/01 um sábado. Foi aprovado que no dia 14/01 será discutida as pautas de RGC e a possibilidade da seção local BH comparecer a 129°RGC 5°- Outros Assuntos Bruno propõe que a seção local produza uma revista na Plataforma SEER (PKP) onde estejam as produções de professores da rede básica e de associados. Claudinei propõe que seja pauta permanente. dentro da pauta Outros Assuntos, o tópico Relação AGB-CASA. Bruno sugere que o tópico apareça dentro do ponto AGB e Lutas. Foi, também, aprovado em assembleia que a seção local comparecerá apenas nas assembleias ordinárias da ACEMG. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo no término desta AGO, a mesma é encerrada e eu, Arthur Morais Faasen, Associado da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.



ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 26 DE NOVEMBRO DE 2016

Aos vinte e seis dias do mês de novembro de 2016, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros- Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 15:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 - Informes; 2 - AGB e Lutas; 3 - Plano de Atividades - Gestão 2016-2018; 4 - 129º Reunião de Gestão Coletiva (RGC); 5 - Outros Assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. 1 - Informes: O primeiro informe é sobre o processo de regularização da local. Lembrou-se que a seção local já apresenta acúmulo sobre o processo de transição entre gestões. Derly informa que amanhã, 27/11, haverá ensaio do bloco de carnaval que surgiu a partir do movimento do Natora, chamado Balai Lama. Ressalta que estão todos convidados. 2 - AGB e Lutas: Arthur Faasen apresenta a situação das ocupações estudantis, particularmente no Instituto de Geociências da Universidade Federal de Minas Gerais (IGC/UFMG). Lembrou que o movimento inicial dessa ocupação se deu a partir de uma atividade da AGB na semana cultural promovida nesta unidade. Informa que a ocupação organizou um ônibus para ida à manifestação em Brasília e que o apoio financeiro à ocupação é importante para essa tática do movimento. Vitor Gomes coloca que na madrugada de quinta feira moradores da Pedreira Prado Lopes junto do movimento MTD(?), ocuparam uma creche na localidade, creche esta que não vinha sendo utilizada. Conde lembra da existência da aproximação entre ocupações das escolas estaduais e ocupações da Faculdade de Educação (FAE) e IGC, por meio das comissões de rua. Ressalta a junção dessas duas ocupações no processo de ocupação da rádio UFMG e indica que seria interessante haver uma fala mais conceitual por parte dos professores universitários que apoiam o movimento. APUBH. Informa-se sobre a mobilização dos estudantes de pós graduação que conseguiram prorrogação de prazo para apresentação de atividades. O que indica uma vitória política para a pós graduação. Informa-se sobre os dois atos ocorridos, o primeiro no dia 24/11, organizado pela entidade secundarista Associação Metropolitana de Estudantes Secundaristas (AMES), violentamente reprimidos pela polícia. O segundo ato no dia 25/11, chamado por uma diversidade de movimentos. 3 - Plano de Atividades: Inicia-se o ponto com um balanço do processo eleitoral e da formação da chapa da gestão atual. Paola coloca um incômodo quanto a composição da chapa em relação a diferença de gênero e reprodução de dominações sociais, tal qual o machismo, em esferas de poder e espaços de tomada de decisão. Abre-se então, para discussão de conjuntura do processo de sucessão de gestões. Coloca-se em discussão a acessibilidade da AGB. Derly faz um resgate da história da AGB lembrando assembleias que foram feitas por duas pessoas. Arthur coloca a não presença de nomes femininos na composição da chapa. Bruno lembra como a AGB pode ser de difícil acesso não só para as mulheres, mas para professores de escola básica, estudantes de outras universidades, etc. Frederico coloca que o particularidades do sexo feminino e de como o acesso para as mulheres aos espaços da AGB pode ser dificultado por isso. Paola lembra das pequenas atitudes e ações que podem influenciar nas relações dentro da AGB. Conde divide sua fala em três partes. Primeiramente homens e mulheres estão divididos em quatro grupos, homens estáveis e mulheres estáveis, mulheres precarizadas e homens precarizados. Cada um desses grupos se inserem diferentemente na AGB. Designa como uma primeira clivagem. A segunda clivagem e parte da fala é a diferença que se dá na inserção de professores de escola básica e professores de universidade na entidade, por exemplo. O exemplo dado foi na construção do ENG essa segunda clivagem causar uma divisão de trabalho dentro da realização do encontro. A terceira parte da fala é a diferença de condições objetivas de participação na diretoria pela carga de responsabilidade na diretoria e disposição objetiva e subjetiva de cada grupo ou indivíduo. Claudinei e Bruno Fernandes pedem um esclarecimento sobre o caráter do questionamento do processo. Arthur Faasen dá um esclarecimento sobre a comissão eleitoral. São dois casos possíveis de dissolução da chapa. O primeiro caso é o recurso após 24 (vinte e quatro) horas, o segundo é que outros casos a comissão decide como proceder. Proposta de encaminhamento de Fernando conde, que na construção das atividades da seção local se paute a "interseccionalidade". Inicia-se o momento na assembleia de esclarecimento sobre o conceito. Arthur pede um esclarecimento, ou toda a discussão sobre o termo esteja na ata, ou o termo não permaneça. Fernando conde reformula sua proposta e a apresenta com o seguinte texto: que a seção local belo horizonte em suas atividades paute as tensões entre questões de gênero, raças, classe, inserção no trabalho, territorialidade., etc. A assembleia foi consultada se haveria alguma discordância em relação à proposta. Não houve nenhuma manifestação contrária, sendo assim, foi aprovada unanimemente. Passa-se agora a discutir o plano de atividades da local. A assembleia entende que ponto 1.1 do plano foi discutido no debate anterior. Discute-se agora o ponto 1.2 sobre consolidação dos coletivos. Conde faz um resgate de como se inseriu no coletivo da Diretoria Executiva Nacional (DEN) na tesouraria dividindo as tarefas por dentro do próprio coletivo. Resgata-se a necessidade do coletivo de publicações. A discussão chega na diferenciação e identidade entre os coletivos de publicações e secretaria. Conde tem um entendimento de publicação que pode se mover pela produção de uma revista acadêmica, ou entender publicações em um sentido mais amplo. Houve a proposta de, na medida da formação do coletivo de publicações, que não se crie um e-mail. Bruno Fernandes propõe a rotatividade das tarefas do coletivo. Propoe-se uma reunião ampliada de diretoria para que nessa reunião formem-se os coletivos e que essa reunião seja na morte do porco. Foi lido... para os destaques Destaque relação AGB-Casa, derly coloca a importancia da relação da AGB, da dinâmica, dos comprimentos, dizer bom dia, boa tarde e boa noite para as pessoas. Proposta da Jaci, participar das assembleias da casa para discutirmos a relação entre a agb e a casa dia 4 de Dezembro às 14 horas. O próximo destaque é na participação de atividades em fóruns nacionais, Bruno von Sperling coloca o debate sobre a questão do caixa da AGB nacional, que passa por investir ou não no capital financeiro. Conde faz um resgate político do momento em que participou como tesoureiro na DEN, bem como resgata o debate ocorrido no Fórum de politicas financeiras nacional lembrando de tres posicoes entre a poupança, rentismo e movimentos sociais que será retomado. Jaci participa colocando sua experiência de vida. é proposta como questão de ordem a inversao do ponto de pauta, com a aceitação por parte da assembleia, passa-se aos outros assuntos. 5 - Outros Assuntos: O primeiro ponto é a participação no encontro da SBPC. 1- O encontro da SBPC propos a agb que proponha uma atividade para ser realizada no encontro que ocorrerá em Julho de 2016 em belo horizonte/mg... . A partir da troca de mensagens pela lista do interseções, a agb beaga enviará uma proposta de atividade para o encontro da SBPC a lista de e-mails do interseçoes. A atividade da local consiste em propor uma atividade de campo em Belo Horizonte que terá seu conteúdo discutido posteriormente. O segundo ponto de pauta é sobre a participação da AGB, a partir de uma fala na abertura do encontro ENHPG a ocorrer... ???? Outros assuntos: Conde tem a proposta de na fala de abertura ocorra um escracho a base nacional curricular comum pelo sucateamento que gera na realidade da educação. Derly reforça que o professor de escola básica deve ser levado em conta na fala. Conde faz a proposta que se a AGB não dialogar com os estudantes do ensino básico e universitários não se use a palavra educação. Também propõe que a PEC-395/2014 da pós graduação seja mencionada na fala. Conde propôs que o debate de concepção de AGB para participação da mesa de ENHPG. 1- Aceitação. 2. ????? Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo no término desta AGO, a mesma é encerrada e eu, Leandro Praes Xavier, 2º Secretário da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.



ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 08 DE OUTUBRO DE 2016

Aos oito dias do mês de outubro de 2016, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:30h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – AGB e Lutas; 3 – 128º Reunião de Gestão Coletiva (RGC); 4 – Outros assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. 1– Informes: Leandro Praes informou sobre a assembleia dos estudantes do Instituto de Geociências (IGC), que se reunirão para discutir as 400 horas incorporadas ao currículo da licenciatura. A reunião acontecerá na quinta-feira 13/10 na Rosa dos Ventos do IGC. Frederico Rodrigues deu informes sobre o Grupo de Trabalho (GT) de Educação Marginal, dizendo que as metodologias não foram definidas e também não há data para o próximo encontro. Leandro Praes fez um panorama sobre a Semana de Licenciatura da Geografia, que ocorreu em setembro de 2016 nos dias 12, 13 e 14. Fernando Conde informa sobre o Grupo de Estudos Marx, Trabalho e Educação, ressaltando o caráter científico do grupo, e o Simpósio Nacional de Educação, Marx e Socialismo a ser realizado na Faculdade de Educação (FAE) da UFMG entre 21 e 24 de novembro, nos três turnos. Frederico Rodrigues conta de entrevista feita à Rosalina Batista Braga, ex-professora da FAE e que já foi associada da AGB-SLBH, em que a professora disse ter participado na elaboração do primeiro Fala Professor. Arthur Faasen fez o informe da realização da Eleição da Diretoria Executiva da SLBH, a ser realizada às 14h00 do dia 22 de novembro de 2016, ressaltando também que o anúncio do Edital seria realizado apenas nas universidades que têm curso de Geografia, já que os preços dos anúncios em mídias impressas estão fora do orçamento. Fernando Conde observou sobre os requerimentos do cartório para legalizar a situação da AGB-SLBH, questionando se há necessidade de divulgação em meio impresso e se propôs a passar no cartório para verificar a questão. Derly Fontes se comprometeu a ligar para um contador e consultar a respeito da mesma questão. Leandro Praes informa que as cópias das chaves da Associação Casa do Estudante de Minas Gerais (ACEMG) foram feitas por Vitor Gomes, que solicita reembolso, e também que a Carta de apoio à ACEMG foi entregue oficialmente à reitoria e duas cópias guardadas, uma para o arquivo da AGB-SLBH e outra foi entregue à secretaria da casa; 2 – AGB e Lutas: Na última assembleia foi deliberado que associados se reuniriam em grupo e fariam visitas às ocupações, segue o retorno e os informes da atividade:Bruno von Sperling informa que dia 15/10 acontecerá um Dia das Crianças na Ocupação Guarani Kaiowá. Frederico Rodrigues fez um informe sobre a ocupação Tina Martins. Bruno Fernandes deu informe sobre a ocupação Eliana Silva e Fora Temer. Iale Lauro informou que tentou contatar a Ocupação, mas ainda não teve retorno. Bruno Fernandes propôs que os associados se organizem e pensem a questão das ocupações, e as consequências que o golpe de 31 de agosto trará para as ocupações com o passar das eleições municipais, relacionando essa problemática com a proposta de retomada do GT de Urbana feita por Iale Lauro em assembleias passadas. Bruno Fernandes indicou a possibilidade de realizar uma leitura político-econômica do Brasil e do mundo a partir da história recente de Belo Horizonte e através do GT de Urbana, retomando texto que associados da SLBH estavam elaborando sobre as Ocupações da Região metropolitana de BH, mas que se encontra paralisado. Encaminhamentos: a) Iale e Bruno retomarem o GT de Urbana. Derly Fontes propôs retomar o GT começando pela tese de doutorado inconclusa do William Rosa Alves e Bruno se propõe a circular o texto na lista de e-mails da AGB-SLBH; b) Leandro Praes se propõe a terminar a nota de repúdio e entregá-la na reitoria. 3 – 128º Reunião de Gestão Coletiva: a assembleia reitera que, de acordo com a ata da Assembleia realizada em 10 de setembro, Bruno Von Sperling foi eleito delegado para a 128º RGC. Em seguida leu-se a convocatória para a 128º RGC e os seguintes destaques para a construção da pauta foram feitos: 3 - Prestação de Contas: política financeira: Fernando Conde relata sobre a Reunião de Gestão Coletiva Extraordinária sobre Política Financeira ocorrida em São Gonçalo-RJ em 2012. Também enfatizou a importância do Fórum de Política Financeira e a necessidade de realização de fóruns com alguma regularidade. O associado fez também um destaque sobre a necessidade de planejamento financeiro para o início de Gestão. Bruno Fernandes ressalta que não se deve aprovar imediatamente encaminhamentos sobre a questão do caixa da Nacional e Conde lembra que deve haver um acúmulo anterior nas sessões locais, pois a discussão deve ser qualificada, precisando de mais tempo. Bruno Fernandes concorda com Conde e acrescenta que o Fórum deve ser realizado o mais rápido possível e no máximo no ENG de 2018. Derly ressalta a importância da participação das Seções Locais na construção das RGCs, e que para que tenha ampla participação seja feito planejamento financeiro e "locacional" ajudando as Seções Locais a ir às RGCs, pois esta é um espaço de deliberação ampla e decisória. Conde propõe que a Nacional subsidie essa discussão, pela amplitude do tema. Bruno Fernandes opina que a prestação de contas deve ser feito pela nova diretoria que assumir a Diretoria da Local e também da Nacional e que seja um princípio e uma regra. Encaminhamentos: a) em caso de proposta de encaminhamento sobre como guardar o dinheiro da Diretoria Executiva Nacional (DEN), fazer contra-encaminhamento pedindo que seja realizado prestação de contas da DEN em todas as RGCs. b) realização do Fórum Extraordinário de GT Financeiro, o mais rápido possível, com data máxima para o ENG, a fim de preparar a atual e as próximas seções locais e DEN para lidar com a questão do caixa. 4 - Comunicação: Bruno Fernandes fala sobre a questão da comunicação externa da AGB Nacional, a partir de novos canais, já que a lista de e-mails denominada Interseções e o jornal AGB em Debate são voltados para o público interno. E a fim de resgatar e vincular discussões já feitas pela AGB, o associado propôs que o AGB em Debate seja impresso. Derly lembra que em RGCs passadas isso já foi proposto, através de um Observatório com o professor Douglas Santos. Conde pede um esclarecimento, questionando se é interessante que a Nacional cumpra essa função de publicizar as atividades realizadas pela AGB em âmbito local e nacional. Derly concorda com Bruno Fernandes sobre a necessidade de circular em outros canais de comunicação, mas que seja feito por dentro da DEN. Bruno Fernandes faz a defesa da necessidade de se imprimir para não se perder as discussões e para que possam circular fora da AGB, bancado pela Nacional. Conde propõe que as seções locais que se interessarem imprimam por interesse próprio. Thiago ressalta a questão financeira, lembrando os custos da impressão. Encaminhamentos: a) DEN imprimir AGB em Debate mediante a solicitação das seções locais (quantidade requerida), que será distribuído em RGC; b) a partir de votação foi tirado que deve-se criar um canal do youtube, manter e organizar o acervo de vídeos de atividades realizadas pela AGB. 6 – XIX Encontro Nacional de Geógrafos (ENG) - João Pessoa-PB, 2018: Bruno Fernandes propôs retomou proposta já realizada por Claudinei Lourenço de que o tema do Encontro seja tirado ao final, já que o título muitas vezes não interfere na programação e é costurado a partir de diversas propostas distintas articuladas durante RGC. Derly Fontes se opõe a proposta, pois pensa que não irá mudar a estrutura do Encontro. Derly também ressalta que as atividades devem ser costuradas com o tema do encontro, e que a falta do título pode sugerir ser um encontro apenas para "agbeanos" e não para todos os geógrafos brasileiros. Bruno von Sperling ficou de acordo com Bruno F. já que não vê harmonização do tema com as atividades propostas. Frederico R. concorda com Bruno F., mas acrescenta que produzir um tema ao final do evento seria ainda mais "precário". Leandro P. propõe que seja pensado o encontro como um todo, para que haja mais coesão entre tema e atividades dos ENGs. Conde esclarece que a ausência de tema não impede o financiamento das instituições de fomento. Conde acrescente também que além do tema, os eixos sejam escolhidos pelo Fórum de GT. Mais uma vez com a palavra, Bruno F percebe que há concordância entre os associados sobre a desarticulação Tema/Atividades (Conteúdo) dos ENGs, ressaltando que há dificuldade em resolver essa questão, mas admitindo o problema, concorda também com Conde que os eixos sejam escolhidos no Fórum de GTs. Derly propõe que o tema também seja escolhido pelo Fórum de GTs. Derly ressalta a opção pelo formato de Teses, mas que a AGB-BH já tentou passar esse encaminhamento no mínimo duas vezes, e perdeu todas. Arthur propõe que nessa RGC não seja a feita a discussão acerca do tema na RGC, mas que seja adiada e ampliada, e posteriormente discutida na 129° RGC. Conde é desfavorável a essa proposta destacando que as RGCs de início de encontro pedem decisões que encaminhem as direções dos eventos, e que a mudança seja feito por meio dos Eixos temáticos. Leandro, concordando com Arthur, percebe que é importante discutir o tema como forma de discutir o encontro. Por meio de votação, a assembleia defende que tenha tema no ENG. Foi realizada votação para decidir a pauta "Tema do ENG", os resultados foram: 1) Realizar a discussão na 128° RGC; 2) Adiar para a 129° RGC; 3) Fórum de GTs; 4) o tema deve ser decidido na plenária final do ENG. Também por meio de votação foi decidido que a pauta "Tema do ENG" deve ser feita na 129° RGC, propondo que seja realizado um acúmulo nas Locais sobre a problemática levantada pela Seção Local BH sobre a articulação Tema/Atividades (Conteúdo). Para isso a local colocará sua posição no início da discussão tentando adiar data. Conde propõe que durante o Fórum de GTs sejam retirados os Eixos do ENG. Derly alerta que pode ser que os GTs fiquem mais sobrecarregados de funções. Foi tirado por consenso que deve ser votado em RGC que os eixos sejam escolhidos durante o Fórum de GTs de 2017. Apontamentos para a construção do XIX ENG; Leandro defende que o ESC tenha maior duração e não "dispute" espaço com as atividades de trabalho de campo. Derly ressalta a importância do Trabalho de Campo e do ESC, propondo que o trabalho de campo divida horário com Minicursos e Oficinas. Thiago cita as mudanças realizadas para o ENG de São Luís, onde o EDP ocorreu em três dias, ele defende a manutenção dessa forma, e acrescenta que o ESC deve ter mais espaço, de maneira que não dispute com o trabalho de campo. Derly propõe que o ESC seja realizado no período da tarde e que não seja no primeiro dia de atividades (segunda-feira), mas na terça-feira pela tarde. Houve consenso sobre garantir o espaço destinado para a realização dos ESCs, sem dividi-lo com outras atividades. Aprovou-se também a manutenção do Fórum de GT, e se houver Fórum de Política Financeira que seja realizado dentro do Fórum de GTs. Bruno von S. observa, e com consenso dos associados, que o ato político só deve ser realizado se houver discussões prévias e consolidadas. Propôs-se o seguinte quadro de atividades:

Domingo - manhã e tarde: Credenciamento - noite: abertura

Segunda-feira - manhã: EDP - tarde: GT - noite: mesa redonda

Terça-feira - manhã: EDP - tarde: ESC - noite: mesa redonda

Quarta-feira - Trabalho de Campos / Cursos e Oficinas

Quinta-feira - manhã: EDP - tarde: GT - noite: mesa redonda

Sexta-feita - manhã: EDP - tarde: Fórum de GT's - noite: plenária Política

Sábado - Plenária Política

Foi tirado que a assembleia teria uma interrupção e seria retomada na quarta-feira dia 12/10, a ser realizada na ACEMG às 14 horas, segunda sessão.

13-Outros Assuntos: Conde Levanta o debate sobre a Pauta 129° RGC. Frederico levanta que a 129 RGC seja realizada em BH, e que já há alguns apontamentos e mobilização para discutir o Fala. Conde ressalta que o Fala pode perder espaço na 129° RGC se disputar espaço com a organização do Fórum de GTs de 2017, portanto o associado propõe que a AGB-SLBH sedie alguma RGC prevista para o segundo semestre de 2017, dessa maneira o encontro metropolitano ocorreria imediatamente antes, depois ou durante a RGC.

Retorno 12/10 - Fred retira a proposta de sediarmos a 129° RGC e a assembleia concorda que a RGC aconteça em Belo Horizonte no segundo semestre de 2017


FALA PROFESSOR -

1-Apresentação AGB-BH e Construção do Projeto

2- Concepção

3- Tema

Conde faz um resgate dos "Fala Professor" desde 2003: Aponta que em 2003 houve forte crítica a posição totalitária do Estado na estruturação formal do ensino. Em 2007 (Uberlândia) curricularização/ instrumentalização do encontro. Destaca também que nesse momento o Encontros de Prática de Ensino de Geografia (ENPEG) também se fortalece, mas com um caráter mais acadêmico. 2011 - Precarização do trabalho docente e perspectiva mais crítica. Leandro lembra que na construção do VIII Fala Professor, em Catalão em 2015, onde a pauta principal era a proposta do Ministério da Educação e da Cultura (MEC): agrupamento por área, humanidades, letras, exatas e ciências naturais. Destaca também a presença de mesas e palestras ministradas por professores universitários. Cita também que houve concepção do Fala Professor como "mini-eng" já que houve certificado de apresentação de Relatos de Experiências. Maria Luiza destaca a importância de resgatar as memórias e as concepções anteriores dos "Fala Professor" passados, também destaca a atual conjuntura das Propostas de Emendas Constitucionais (PECs) e do corte de verbas para a educação, que potencializa a precarização da universidade e da educação. Conde propõe que nós discutamos na seguinte organização o ponto do Fala Professor: Principio; Tema; Atividades. Arthur Ressalta que devemos discutir o Fala Professor por dentro da AGB, quais as mudanças que a AGB-SLBH propõe para o FALA e o que acarreta a construção do projeto ter um prazo maior, de três anos, e anteriormente era feito em apenas um ano. Frederico propôs pensar o Fala Professor a partir da composição e história da AGB-SLBH. Princípio: Leandro lembra que apesar de uma homogeneidade aparente por dentro da AGB há, de fato, diferenças que se traduzem em disputas dentro das RGCs. Por isso, é necessário que a SLBH se articule e se prepare para apresentar com clareza e habilidade suas propostas para que sejam discutidas pelas seções locais antes das RGCs e assim a Local possa, através da construção coletiva, "esclarecer suas concepções". Por isso ele propõe que a AGB-BH escreva um texto com os princípios do Fala Professor para apresentar nos futuros diálogos. Conde questiona quais professores serão participantes do Fala Professor: professores de diversas áreas, professores de geografia, professores de geografia do ensino fundamental e médio, professoras do Ensino Fundamental I, mas que não são licenciadas em Geografia, professor universitário etc. Pensa em relação aos parceiros que nos relacionaremos, dependendo do recorte de participantes que a AGB-BH fará. Maria Luiza, dando sequência ao debate, propôs que sejam amplas as parcerias para o Fala, pensando principalmente os movimentos sociais, que são de vanguarda e importantes para se pensar o Encontro. Lembra também de outros participantes formais, como os sindicatos e os partidos políticos. Colocando ênfase na horizontalidade do encontro, que diversos agentes e concepções de educação possam participar. Arthur propõe que lembremos a concepção de Geógrafo que a AGB tem, para discutir quais professores participarão do encontro. Maria Luiza lembra das novas concepções de professores a partir do conceito de "educadores" e de "notório saber". Bruno von S. ressalta que há uma contradição já que ao mesmo tempo a SLBH entende que todas as pessoas envolvidas em Geografia participem do Fala ela também tem um posicionamento crítico quanto às ideias de "notório saber" propostas na Medida Provisória n. 746 (que reformula o Ensino Médio). Leandro pensa que não há contradição, pois a AGB deve ser ampla e trazer todos os saberes que fazem parte da formação dos professores. Conde traz a discussão sobre a questão do Professor Trabalhador, contrapondo ao professor Educador. Defendendo a importância do debate sobre o trabalho dentro do Fala, mas que aquele não se sobreponha sobre os debates desse. Colocando que o Professor Educador é mais precarizado e não possui defesa e organização enquanto classe, como sindicatos. Por isso, para Conde, é importante que ambos tenham espaço no encontro. Leandro defende que não haja divisão áreas apenas pelo "pentateuco" (educação, urbano, agrária, geofísica e pensamento geográfico) . Conde lembra que essa discussão está relacionada à presença do Relato de Experiência, recém adicionado à organização do Fala, enquanto o EDP existia nos Fala anteriores a 2007. Frederico contribui que devem coexistir tanto o Relato de Experiência como o EDP no Fala. Leandro complementa que no Fala de Catalão houve apenas o Relato de Experiência, mas com certificado, o que fez com que os Relatos ficassem parecidos com os EDPs do ENG. Para Conde é importante que façamos um diagnóstico dos Fala anteriores, para que possamos pensar porque o Fala tem se tornado um "mini-eng". Frederico propõe que pensemos quais os agentes que contribuíram para a realização de Fala que se assemelham ao ENG. Ainda nessa discussão Conde propõe que pensemos o movimento contrário: como seria se o EDP dos ENGs passasse a parecer mais com o Relato de Experiência, dentro do ENG. Dando como exemplo que em um EDP apareça um relato de experiência e um artigo/apresentação que tenha estudado e feito campo sobre o mesmo tema ocorram dentro da mesma atividade de EDP. Leandro fala que em Catalão houve abertura total do Relato de Experiência, onde eram aceitos tanto artigos como relatos, e mesmo assim houve uma predominância do formato acadêmico dos artigo de EDP. Sendo assim é importante que o formato EDP não tenha centralidade, e que haja uma concepção estabelecida de Relato de Experiência, para que esse não seja banalizado ou que sob o nome de Relato seja feita uma coisa que não seja um relato. Maria Luiza ressalta que o Relato não seja só pelo Relato, mas que seja para se poder pensar as práticas e os saberes dos que produziram a experiência. Conde lembra a importância de se discutir os princípios de realização da atividade. Também questiona se há um meio termo entre relato de experiência e EDP, em seguida questiona se o relato de experiência acolhe várias linguagens, como sequência didática, sequência de fotos, etc, como fala de professores de escola básica. Várias linguagens se enquadrariam, por princípio, no relato de experiência. Maria Luiza sugere que essa discussão, de enquadramento de diversas linguagens, seja colocada em um formato de pequena ementa sobre a atividade. Passa-se a discussão de como o EDP deixa de ter o caráter de um espaço para acontecer diálogos e práticas e passa a soar como um espaço apenas de apresentação de trabalhos científicos. Lembra-se que o EDP nem sempre existiu nos encontros e que sua construção tem sido feita ao longo dos encontros. Um exemplo de rompimento de apresentação de trabalhos científicos no formato de artigo, é que um EDP no eixo de geografia urbana, no ENG de 2012 em BH, decidiu realizar essa atividade nas ocupações urbanas desta cidade. Conde sugere a leitura do documento de apresentação do encontro metropolitano das AGB-Rio e AGB-Niterói. Nesse texto aponta-se uma ideia interessante em não dividir os relatos de experiências por áreas da geografia. Ressalta também a figura do provocador para os relatos, bem como em outras atividades. Faz o resgate do início do GT de Educação em BH, que se dava por relato de experiências docentes e por uma espécie de "terapia em grupo". A partir desse importante momento de socialização do cotidiano, se pensava na continuidade das atividades. Frederico Rodrigues ressalta que, pelo tempo, pode-se pensar outras formas de se construir o tema do encontro. É apresentada uma ideia que entre as mesas sejam a atividade que sirvam de mediação entre o tema/mesa de abertura (mais amplos) e a atividade relato de experiência. Surge a ideia de acontecer a definição de mesas após a definição dos relatos de experiência. Sobre o tema do Fala, Conde tem a proposta que o tema do IX Fala Professor seja discutido em uma atividade a parte do ENG, em plenária, bem como os eixos do Fala Professor serem discutidos por dentro da atividades nos fórum de GTS. Sobre a atividade de trabalho de campo, Maria Luiza coloca como um momento de esclarecimento para as discussões e ideias. Há consenso sobre a importância em se realizar a atividade trabalho de campo. Frederico Rodrigues faz um resgate da discussão sobre as atividades minicurso/oficina. Pensa ainda que para o Fala Professor, a manutenção dessa atividade possa ser interessante. Maria Luiza ressalta que o minicurso/oficina se enquadrem como relatos de experiência. Avalia-se que a ideia de minicurso lembra uma atividade mais verticalizada. Houve a discussão de quantidade de dias para o Fala Professor, que é menor que o ENG, e dura em média três ou quatro dias. Propõe-se que haja uma ideia para os princípios de realização do Encontro, sendo eles: 1. processo: a construção do Fala se dá por meio de um processo que já se inicia, não sendo somente um produto a ser consumido; 2. Organicidade: que a construção do encontro seja um processo orgânico e aconteça com discussões horizontais por dentro da AGB; 3. Movimentos sociais/parceiros: que a participação dos movimentos sociais seja orgânica e que esteja no processo de construção do encontro, com participações desses movimentos na construção do encontro. Os próximos princípios foram entendidos pela avaliação do Fala Professor de Juiz de Fora; 4. Horizontalidade: esse princípio deve ser tomado como fundamental nos momentos de fala do encontro, tais quais as mesas redondas e nas participações dos parceiros da AGB, dos movimentos sociais. Bem como a garantia da fala do professor (no sentido geral) nos momentos da mesa; 5. Autonomia: a própria AGB tem a autonomia de pautar o Encontro. 6: Acessibilidade: esse princípio se coloca como preocupação do preço de inscrição do encontro e sua data de realização serem acessíveis; 7. Grupo de Trabalho: que o GT seja um espaço de organização do encontro. Como um encaminhamento desses princípios tem-se que o tema do encontro seja definido em plenária no ENG. E que os eixos do Fala Professor sejam definidos no Fórum de GTs do ENG 2018. Fernando Conde lê a poesia "Educação pela Pedra" de João Cabral de Melo Neto, encerrando-se assim a assembleia. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo no término desta AGO, a mesma é encerrada e eu, Bruno Guerra von Sperling, 2º Tesoureiro da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 10 DE SETEMBRO DE 2016

Aos dez dias do mês de setembro de 2016, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:30h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 - Informes; 2 - AGB e Lutas; 3 - Parceria AGB-SLBH - Associação Casa do Estudante de Minas Gerais (ACEMG); 4 - IX Encontro Nacional de Ensino de Geografia (Fala Professor!); 5 - II Simpósio Mineiro de Geografia, Juiz de Fora/MG; 6 - Formação da junta eleitoral e marcação de assembleia eleitoral; 7 - Outros Assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. 1 - Informes: a Diretoria Executiva Nacional (DEN) da AGB divulgou uma nota intitulada "Nota da AGB sobre o golpe parlamentar de 31/08/2016". Bruno Fernandes propõe que, uma vez que notas dessa natureza são divulgadas antes das assembleias, nestes espaços não deve haver leitura, apenas comentários e discussão que por ventura os associados presentes levantem. Outro informe é sobre a Semana da Licenciatura de Geografia (SILINGEO) a ocorrer no Instituto de Geociências da UFMG, nos dias 12, 13 e 14 de setembro. Essa atividade foi organizada pelos estudantes do curso de Geografia. Bruno Fernandes informa sobre a realização de uma reunião da DEN a ocorrer em São Paulo nos dias 17 e 18 de setembro. Leandro Praes informa que um proponente de ESC disponibilizou um documentário sobre migrações para a região Norte. O vídeo se encontra na sede da Local. Vitor Gomes informa que o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) está organizando uma caravana para marcar um ano desde o crime de Mariana pela Samarco/Vale/BHP Biliton. A caravana partirá da foz do rio Doce culminando em de Mariana/MG no dia 5 de novembro, dia exato que completa um ano do crime. Encaminhamento: Vitor Gomes vai acompanhar a discussão e processo de organização pelo MAB colocando-nos a par. 2 - AGB e Lutas: Bruno Fernandes faz um resgate sobre este ponto ressaltando o distanciamento da AGB com os movimentos sociais. Como proposta de encaminhamento indica-se a ida às ocupações urbanas por meio de atividade da AGB. A discussão passa a girar em como se realizar as idas. A primeira maneira seria formar grupos e cada qual vai às ocupações e depois socializa em assembleia. A segunda maneira seria todos irem às ocupações. Frederico Rodrigues ressalta que a proposta de aproximação pode acarretar em um consumo dos espaços, correndo o risco de não retornarmos nada aos movimentos. Leandro aponta que a própria existência da aproximação e a estruturação do nosso movimento já é uma forma de retorno, lembrando da movimentação sobre a produção do texto sobre as ocupações. Bruno Fernandes ressalta a importância do registro (fotos, textos etc.) dessa aproximação. Ressalta-se o entendimento do movimento da associação como um todo, como AGB. Encaminhamento: a partir da assembleia de hoje há quatro sábados disponíveis, sendo que em dois deles essa atividade deverá se realizar pela manhã, uma vez que à tarde estão marcadas tanto assembleia em outubro, como reunião do GT. Cada pessoa ficará responsável por fazer a aproximação em sete ocupações urbanas, bem como mobilizar interessados para as idas em cada ocupação, informando a todos informações sobre as atividades. A seguir a lista das ocupações e das pessoas responsáveis pelo contato e marcação.1) William Rosa, Frederico Rodrigues; 2) Isidora, Prema; 3) Guarani Kaiowa, Bruno von Sperling; 4) Dandara, Iale Resende; 5) Camilo Torres e Irmã Dorothy, Bruno Fernandes; 6) Paulo Freire e Eliana Silva, Bruno Fernandes; 7) Tina Martins; Arthur Faasen. 3 - Parceria AGB-SLBH - Associação Casa do Estudante de Minas Gerais (ACEMG): Bruno Fernandes fez um resgate a partir da demanda da ACEMG sobre a forma de utilização da sala que a AGB-SLBH utiliza como sede. Surgiu uma proposta por parte da ACEMG em dividir a sala que a Local utiliza na Casa com outros movimentos sociais de Belo Horizonte ou transferir a Local para outra sala e onde ela está hoje funcionar uma sala de estudos. Ressalva-se que a Casa já teve uma sala de estudos, o "aquarinho", primeira sala à esquerda do primeiro andar, montada inclusive pela Local, com bancadas de madeira e instalação elétrica que permitiam uso de computadores; esse espaço atualmente vem sendo utilizado como depósito de materiais que parecem inutilizáveis. Fez-se, então, um resgate de como a Local vem ocupando a Casa dos Estudantes. Foi salientada a diferença de temporalidade que a AGB tem em seu movimento, com reuniões mensais, por exemplo. Derly Fontes e Bruno Fernandes estiveram presentes na última assembleia de moradores da Casa ocorrida em 4 de setembro, mas o ponto de pauta relação ABG - Casa não ocorreu. Também surgiu na discussão a questão do acesso ao acervo bibliográfico da AGB-SLBH contido na sala. Encaminhamentos: 1) Vitor Gomes vai fazer três copias da chave. Lembrando que o combinado com a Casa é de somente a diretoria da Local poderia ter as chaves do portão. 2) Participação da Local na próxima assembleia da Casa, no dia 2 de outubro. Bruno Von Sperling, Bruno Fernandes, Leandro Praes, Iale Resende e Frederico Rodrigues se disponibilizam a participar da assembleia da casa. 3) Priscila Vasconcelos vai passar a utilizar a sala da AGB para estudos, para isso terá acesso ao código da porta. 4) Retomar a discussão sobre o acesso ao acervo da AGB-BH. 4 - IX Encontro Nacional de Ensino de Geografia (Fala Professor!): Iale Resende propõe que este ponto torne-se permanente nas assembleias da Local. Bruno Fernandes reuniu documentos produzidos nos últimos quatro Fala Professor!, sendo que os primeiros encontros, iniciado em 1987, por enquanto não foram encontrados registros. Bruno Fernandes propõe que seja realiado um esforço de recuperação da história do Fala!, entendendo que a primeira edição surgiu como expressão política daquele momento, de modo que o nono recupere este sentido, isto é, ser expressão do momento histórico atual, o que coloca o imperativo de construção a partir dos professores do ensino básico. Fernando Conde informa que há três fitas VHS na sala da Prof. Fátima na Faculdade de Educação (FAE-UFMG) e podem servir como material a ser utilizado para se pensar o Fala!. Ainda lembra que há um acúmulo na entidade de construção de seus Encontros: que seja um processo, haja organicidade e em parceria com os movimentos sociais. No caso do Fala!, importante ampliar a noção de movimentos sociais para incluir os sindicatos dos professores; em Belo Horizonte, o Sind-Rede para a rede municipal, o Sind-Ute para a estadual e o Simpro para a particular. Quanto a outros parceiros para a construção do Encontro, há também sujeitos e grupos na UFMG e talvez outras instituições de nível superior. Derly Fontes lembra a importância de, além dos sindicatos, a participação dos professores, coloca a necessidade de fazer que o professorado se interesse em participar do encontro. Lembra que o Fala Professor! é um encontro diferente e que tem que ser pensado para dar fala ao professor, não fala à academia, não fala ao cientista. Derly Fontes ingressou como concursado na escola municipal Colégio Belo Horizonte, onde teve o reconhecimento por parte de uma colega pela sua participação na AGB. Bruno von Sperling chama atenção para a importância de realizarmos um Encontro Metropolitano de Geografia, conforme proposto na assembleia anterior. Fernando Conde resgata a experiência de outras seções locais que já realizaram encontros municipal/regionais de ensino e educação, como Porto Alegre, Rio de Janeiro/Niterói e Cuiabá. Encaminhamento: associados da Local irão entrar em contato com essas seções pedindo que compartilhem suas experiências: Derly Fontes entrará em contato com associados de Juiz de Fora (Fala 2011), Iale Resende, Derly Fontes e Thell Rodrigues com Cuiabá e Porto Alegre (Encontro Regional de Educação em Geografia) e Fernando Conde com Rio de Janeiro/Niterói (Encontro Regional de Educação em Geografia). Iale Resende irá pesquisar outros encontros sobre a temática. Fernando Conde atenta para a complexidade de indivíduos que formam o professorado da região metropolitana somente na área de geografia, quali e quantitativamente, e faz uma relação com a AGB. Entre os polos AGB e indivíduos coloca a mediação através dos sindicatos, que ligariam a AGB aos professores. Por outro lado, faz uma inversão e elabora a pergunta sobre o que o professor de escola básica, no universo dos indivíduos, esperaria da AGB. Bruno von Sperling faz a proposta de tentar pensar uma atividade em conjunto e nos moldes da SILINGEO. Houve discussão sobre a abrangência, colocada no nome, entre encontro municipal ou metropolitano. Frederico Rodrigues indica que a construção do Fala não divirja em dois interesses distintos, entre, por um lado, da construção do encontro pela AGB e, por outro, dos sujeitos que vão se participar. Que a construção seja conjunta. Derly Fontes lembra o processo como construção do Fala professor, propõe que se faça uma chamada para os sindicatos informando, com uma pequena ementa, dos encontros do GT de Educação. Fernando Conde faz o paralelo entre o processo do ano de 1999 com a imposição do Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e o lançamento do Base Curricular Nacional nos tempos atuais. Faz a análise do caráter acadêmico que o Fala Professor! veio tomando ao longo dos anos até 2011 com o rompimento desse processo em Juiz de Fora/MG, por esse encontro em particular ter sido organizado localmente por professores da rede básica e apresentar pautas mais ligadas ao cotidiano do professor. Derly Fontes pede um esclarecimento sobre se é possível realizar um encontro sem a necessidade de financiamento vindos de agências de fomento. Fernando Conde esclarece relembrando sua experiência no coletivo de tesouraria, bem como no processo de construção do ENG nesse período. Sua fala indica como possível a realização da atividade sem financiamento institucional, mas pondera perguntando: não vamos disputar o uso desse dinheiro das agências, que financiam também eventos científicos ligados ao capital? Em resumo, entendemos que os encontros da AGB têm os seguintes princípios: ocorrer como processo, manter a organicidade da entidade e em parceria com os movimentos sociais e afins (sindicatos etc.). Quanto ao Fala Professor em BH: ter como referência A FALA dos professores; criar critérios de contato com os professores: município, metrópole, redes, modalidades etc.; realizar resgate dos Falas desde 1987 e entrar em contato com as Locais que realiza(ra)m encontros de educação regionais. Bruno Fernandes irá enviar para o e-mail do grupo da AGB-SLBH documentos encontrados na internet sobre os Falas. Informa que os documentos cobrem do VI ao VIII Fala. Divulgar atividades da AGB nos sindicatos, no sentido de haver uma aproximação, para construção do Fala Professor!. 5 - II Simpósio Mineiro de Geografia, Juiz de Fora/MG: entrar em contato com as Seções Locais de Minas Gerais, que são Viçosa, Juiz de Fora, Ituiutaba e Uberlândia. Thell Rodrigues e Fernando Conde entrarão em contato Viçosa; Derly, com Juiz de Fora; Bruno Fernandes, Vitor Gomes e Frederico Resende, com Ituiutaba e Uberlândia; Bruno Fernandes com Mateus Servilha de Diamantina. Leandro Praes irá enviar texto à lista nacional de e-mails dos associados da AGB (agbintersecoes@yahoogrupos.com.br) informando e convocando para realizar a Articulação Mineira entre as seções locais sediadas em Minas Gerais - no intuito de apresentar à AGB como um todo nossa movimentação. 6 - Formação da junta eleitoral e marcação de assembleia eleitoral: Foram eleitos pela assembleia como membros da junta eleitoral para eleger a diretoria do biênio 2016-2018 Arthur Morais Faasen, identidade MG-16.940.712, e Iale Lauro Resende, identidade MG-14.492.612. 7 - Outros Assuntos: Escolha do delegado para a 128º Reunião de Gestão Coletiva (RGC) em João Pessoa/PA entre os dias 14 e 16 de Outubro. O motivo de se escolher desde já se deve aos preços da passagem aérea que são mais baratos quanto antes se compre. Bruno von Sperling se candidatou e foi aprovado de forma unânime para ser o delegado da AGB-SLBH na 128º RGC. Condição é que esteja presente na assembleia da Local em 08 de outubro. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo no término desta AGO, a mesma é encerrada e eu, Leandro Praes Xavier, 2º Secretário da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.



ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) - DOZE DE JULHO DE 2016

Aos doze dias do mês de julho de 2016, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Local Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 19:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 - Informes; 2 - AGB e Lutas; 3 - XVIII Encontro dos Geógrafos Brasileiros; 4 - XVIII Encontro dos Geógrafos Brasileiros: MONITORIA; 5 - Outros assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada pelo associado Leandro Silva, o qual foi referendado pela assembleia, e presidida pela diretoria da Seção Local. 1 - Informes: Não houve nenhum informe. 2 - AGB e Lutas: Neste ponto de pauta permanente Bernardo Raidan coloca a relação entre casa e AGB-SLBH. Bruno Fernandes ressalta a importância da utilização da sala da seção local, bem como do espaço comum na Associação Casa dos Estudantes de Minas Gerais (ACEMG) para se realizar atividades no geral, como grupos de estudo, encontros, reuniões, etc., lembrando sempre o amplo convite e divulgação aos moradores da casa e interessados no geral. João Moraleida informa a tramitação no congresso de um projeto de lei que faria com que crimes cometidos por integrantes das forças armadas sejam julgados por instâncias especiais da justiça. Ressalta também que a mídia não divulgou essa tramitação de maneira aberta. Bruno ressalta a importância de se atentar para as ações cometidas pelo governo interino em diversas instâncias. André Magalhães informa sobre o assassinato de oito civis no México em um ato de repressão policial. Tal falto levou a um posicionamento de repudio por parte do Exército Zapatista (EZLN), que, caso a repressão se aproximasse de seu território, estaria disposta a um enfrentamento. Bruno Fernandes, logo em seguida Vitor Gomes, atentam para a importância de nos prepararmos para no Encontro Nacional de Geógrafos (doravante ENG) contribuirmos com a questão do rompimento das barragens de rejeito minerário de Mariana/MG. Uma vez que a seção local tem algum acúmulo no sentido de ter acompanhado parte do processo desenrolado por esse crime. Por exemplo, com o realocação do distrito de Bento Rodrigues, destruído pela lama, em uma área desfavorável por ser próxima a um lixão. Não havendo mais contribuições à esse ponto, e pela última discussão se relacionar, passamos ao próximo ponto. 3 - XVIII Encontro dos Geógrafos Brasileiros: O ponto de pauta foi iniciado com o esclarecimento de como se realiza a construção coletiva do ENG. Em seguida, Vitor Gomes sugere que em um dado momento se trate do rompimento das barragens em Mariana/MG. O diálogo acarretou um indicativo que essa atividade pode ser realizada de várias formas possíveis, ainda serem pensadas e amadurecidas até o encontro, aproveitando também o momento da viagem de ônibus de Belo Horizonte/MG a São Luís/MA. Indicou-se alguns assuntos a serem tratados separadamente e em ordem dentro desse ponto. 1. O diálogo de como os presentes nesta assembleia vão participar do encontro a partir das atividades que irão estar e acompanhar. 2. O informe acerca da saída do ônibus que realizará o campo de Belo Horizonte/MG a São Luís/MA, se delongando nas cidades de Feira de Santana/BA, Sobradinho/BA, Teresina/PI. A saída é do terminal JK, centro, dia 15 de julho, às 20 horas. Ocorreu o informe em que passo está a organização dos campos e infraestruturas em cada um dos locais de paradas. Dois foram os encaminhamentos: a) preparação de um kit, Revista Terra Livre e Bolsa do ENG 2012 para se presentear os locais que receberão o campo. b) confirmar a possibilidade de alojamento em São Luís no dia 23 de julho, data de chegada do ônibus. 3. Na plenária final do XVIII ENG será decidido qual das seções locais sediará o encontro Fala Professor!, a ocorrer em 2019. Naiemer Carvalho lembra que a AGB-SLBH colocou-se como indicativo para possível sede. No entanto, entendeu-se que, caso haja outras candidaturas, a seção local repensaria, colocando de lado o indicativo de sediar esse encontro. 4. Nesse momento ocorreu o repasse de como se caminhou os trabalhos das duas comissões de organização do encontro que a AGB-SLBH compõe. A saber, Comissão de Espaços de Socialização de Coletivos, doravante ESC, e Comissão de Monitoria. Em relação à comissão de ESC, Bruno Fernandes ressalta alguns pontos. O primeiro deles é a aparente reduzida importância dada a essa atividade durante o encontro, pois na programação os ESC vão acontecer ao mesmo tempo das Atividade de Campo, criando, dessa forma, um possível esvaziamento. Os integrantes desta comissão, a partir de um determinado momento, sumiram. Deixando, assim, uma sobrecarga e prejudicando, também, o diálogo entre as demais seções que compõe essa comissão. Além da construção coletiva do encontro. Outra questão colocada são as normas de apresentação nos ESCs, podem vir a não colaborar para o envio da proposta desta atividade. Bruno Fernandes sugere, ao invés de necessitar de introdução, objetivos, metodologia e bibliografia; que seja encaminhado para a os próximos ESCs apenas apresentação do coletivo e proposta da atividade a se realizar no encontro. Em relação a Comissão de Monitoria Naiemer Carvalho faz o repasse do que ocorreu durante os trabalhos. Compunham essa comissão, juntamente com a AGB-SLBH, as seções locais de Três Lagoas, Uberlândia, Viçosa, Curitiba e São Luís. Naiemer coloca o indicativo dado a São Luís que, por ser sede do encontro, conseguisse em média 80 monitores. Da mesma forma que o diálogo na comissão dos ESCs, o diálogo na comissão de monitoria e a divisão de tarefas não ocorreu bem. Além disso, houve uma baixa participação das seções locais em geral no sentido de indicar monitoras(es). Salvo a seção local de João Pessoa que enviou uma listagem com 23 (vinte e três) pessoas para a monitoria. Até o presente momento Naiemer Carvalho informa que sete seções locais enviaram aproximadamente 75 (setenta e cinco monitores). Sendo que a listagem da AGB-SLBH está para ser completada nesta assembleia e encaminhada logo em seguida à comissão. Como o comunicado anteriormente para no preenchimento de um formulário online interessados em participar da monitoria, a presença nesta assembleia é requisito para participar como monitor, visto a lembrança de Bruno Fernandes sobre a posição política da participação no encontro como monitor. Iale Lauro coloca a possibilidade de ser monitor até o dia seguinte, pois um conhecido não pode comparecer a assembleia. Depois de discussão formou-se consenso no sentido de atrelar a participação na monitoria à presença na assembleia. A partir desta discussão houve um encaminhamento de posicionamento da AGB-SLBH caso necessite de se abrir a inscrição de monitores durante o XVIII ENG. A posição é de não se abrir para inscrições individuais de monitores durante o encontro tendo em vista que ser monitor(a) é uma construção da política do encontro, de forma coletiva. Construido pela própria entidade em suas várias seções locais. Finalizando esse momento passa-se a indicação de delegadas(os) para a RGC (Reunião de Gestão Coletiva) do ENG. Depois de uma explicação sobre o funcionamento da RGC a assembleia indicou a delegada: Naiemer Carvalho, e os suplentes: Bruno Fernandes, Leandro Praes, Bernardo Raidan, Frederico Rodrigues, Lucas Freitas e Iale Lauro. Lembrou-se que a delegada e os suplentes levam à RGC a posição da AGB-SLBG enquanto coletivo. Escolhido as(os) delegadas(os), lembrou-se a convocatória de assembleia permanente da AGB-SLBH durante o encontro. São dois os encaminhamentos: a) O indicativo de a AGB-SLBH se reunir no domingo à tarde, próximo ao local de credenciamento, para a primeira assembleia permanente da local. b) Envio de convocatória à mala direta para instaurar e informar da assembleia permanente durante o XVIII ENG. Bruno Fernandes coloca um problema quanto a inscrições no ENG com um número de talonário fictício. Repreendendo, dessa maneira, tal prática e chamando a atenção para o dispêndio de energia gasta para a participação no encontro da local se dar de forma coletiva. Houveram dois casos que conseguiram ser resolvidos nesta assembleia. Há a possibilidade de ter acontecido casos que a seção local de Belo Horizonte, desconheça. Como indicativo, ficar atento a esse problema nas RGCs. 4 - XVIII Encontro dos Geógrafos Brasileiros: MONITORIA: Este ponto de pauta já foi tratado por dentro do anterior. As discussões sobre monitoria estão registradas no ponto de pauta de número 3 (três). 5 - Outros assuntos: Vitor Gomes problematiza a questão de gênero no encontro e nos diversos espaços da AGB, Naiemer lembra da existência do eixo no encontro que discute gênero, lembra também que esse assunto vem sendo discutido nas atividades da local. Há uma discussão e a necessidade de um acumulo sobre esse tema. Iale Lauro coloca a diferenciação de aproximação de estudantes da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) do turno noturno. Lembra-se a dificuldade de aproximação com outros cursos de geografia, das universidades PUC-MG e UNI-BH. Bem como o contato com professores de educação básica. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo no término desta AGO, a mesma é encerrada e eu, Leandro Praes Xavier, 2º Secretário da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.



ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) - SETE DE MAIO DE 2016

Aos sete dias do mês de maio de 2016, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Local Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 - Informes; 2 - AGB e Lutas; 3 - AGB como Entidade: Política de Comunicação; 4 - XV Semana da Geógrafa e do Geógrafo; 5 - Caravana Territorial do Rio Doce; 6. Outros assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada pelo associado Lucas Freitas, o qual foi referendado pela assembleia, e presidida pela diretoria da Seção Local. 1 - Informes: Bruno Fernandes informou o débito da AGB-SLBH com a Associação Casa do Estudante de Minas Gerais (ACEMG). Encaminhamento: diretoria vai efetuar o pagamento. Fernando Conde fez um informe sobre a semana de lutas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) a favor da democracia, por ocasião das tentativas de se retirar por golpe a presidente do Brasil eleita, Dilma Roussef, sendo que Claudinei Lourenço adicionou a respeito da paralisação geral programada pelos movimentos sindicais. Membros da diretoria, associados da AGB-SLBH e outras pessoas estão preparando uma edição especial do Boletim Mineiro de Geografia (BMG) que será em memória do William Rosa Alves. Foi informado sobre atividades abordando a questão de gênero que ocorrerão na Faculdade de Educação da UFMG. 2 - AGB e Lutas: Leandro Praes, 2º secretário da Seção Local, assume a partir desse ponto a redação desta ata. Bruno Fernandes ressaltou a importância da integração da AGB-SLBH com a Associação Casa do Estudante, participando de reuniões e propondo atividades. A situação da ocupação William Rosa foi discutida, que em perspectiva a AGB se aproxime do movimento uma vez que esse vem passando por um momento de reestruturação e enfrentando algumas demandas tais como a eminência de despejo. Foi considerada a retomada do GT de Urbana, bem como a redação do texto sobre ocupações. Discutiu-se a abordagem da AGB-SLBH sobre lutas, movimentos e contextos políticos no sentido de definir o que se vai discutir. Pensar a AGB e lutas como o posicionamento da Entidade frente a velocidade de acontecimentos no mundo. Conde coloca a diferença entre opinião e fundamento, entre perguntas e respostas, chamando atenção para a temporalidade lenta no processo de se fundamentar os pensamentos. Claudinei ressalta a diferenciação entre perguntas e questões, sendo que essas viriam a contribuir para a elaboração do pensamento. Encaminhamentos: retomar o texto sobre as ocupações urbanas. 3 - AGB como Entidade: Política de Comunicação: Luiz Evangelista coloca o processo de formação pela experiência com a docência no ensino médio. A partir do entendimento de construção de um GT menos "academicista" que o aproximaria da realidade, da linguagem, do processo de formação de quem está em seu início. Conde ressalta a temporalidade de diferentes movimentos ressaltando o processo lento das Brigadas Populares e da imediaticidade das primeiras ocupações em Belo Horizonte. Diferencia a AGB como uma apoiadora do movimento ou ser o próprio movimento. Claudinei coloca os princípios do GT de Urbana, onde este se integra a AGB como parte da instituição. Derly Fontes ressalta que o espaço do GT como um processo de construção. Conde coloca a AGB diferenciando-a de entidade e movimento, propondo a transformação do ponto de pauta em uma pergunta "A AGB como entidade ou o quê?". Claudinei lembrou o conteúdo do ser e do Ente não vendo um problema em a Seção Local seguir pela fluidez própria do ente. Derly Fontes ressalta que a AGB é uma entidade com várias outras seções locais e que cada uma tem suas particularidades e enfrentam outros momentos diversos, a exemplo da seção local de São Paulo. A discussão com as falas de Frederico Rodrigues, Vitor Alves, Lucas Freitas teve o sentido de colocar as posições individuais da AGB. Bruno ressalta a necessidade de autocrítica, pois um pequeno desacerto do presente, com o passar do tempo, tende a se expandir para uma ruptura indesejável e irreversível. Derly Fontes lembra da presença marcante da SLBH na construção da AGB Nacional. Encaminhamentos: angústia e movimento do ente. 4 - XV Semana da Geógrafa e do Geógrafo: a assembleia chegou a conclusão da mudança da data que já havia sido escolhida em assembleia passada. O motivo é as antigas datas estarem entrepostas no feriado de Corpus Christi (entre 26 e 29 de maio). Escolheu-se as novas datas após a discussão sobre as atividades. Assim, abriu-se uma rodada para discutir as atividades já propostas e ainda a serem. Após a discussão e a transposição das atividades para o novo calendário as atividades foram dispostas pelo nome, data, horário e local onde ocorrerão. São elas: 1) Campo em Jaboticatubas, 28/05 (sábado), 7 horas, partida da Rodoviária. 2) Campo nas ocupações, 29/05 (domingo), manhã e tarde (a confirmar), local a confirmar. 3) Campo Ocupação William Rosa, 30/05 (segunda), 7 horas carona do IGC ou ponto de encontro a confirmar do centro da cidade. 4) Painel da Crise, 30/05 (segunda), 19 horas, ACEMG. 5) Campo Cidade Industrial, 31/05 (terça), 8 horas, ponto de encontro a confirmar. 6) Mesa Redonda Metropolização, 31/05 (terça), 19 horas, Instituto de Geociências (IGC). 7) GT urbana, 01/06 (quarta), 14 horas, ACEMG. 8) Diálogo Caravana do Rio Doce, 01/06 (quarta), 19 horas, IGC. 9) Diálogo Imprevisto Migração e Mobilidade do Trabalho, 02/06 (quinta), 14 horas, IGC. 10) Reunião dos egressos do noturno, 02/06 (quinta), 19 horas, Rosa dos Ventos no IGC. 11) Espaço de diálogos e práticas (EDP) pré-Encontro Nacional de Geógrafos, 03/01 (sexta), 15 horas, IGC. 12) Assembleia formativa-festiva, 04/06 (sábado), ACEMG. 13) Após a faxina pela manhã, término com pelada na Rua Goitacazes, 05/06 (domingo), ACEMG/Goitacazes. Como encaminhamento geral: as atividades 6, 8, 9, 11, deve-se reservar o auditório, Claudinei se propôs a assim o fazer. 5 - Caravana Territorial do Rio Doce: pela ausência do representante da AGB que participou da caravana, não houve discussões nesse ponto. 6 - Outros assuntos: Decidiu-se migrar do grupo de e-mails do Yahoo para o provedor da Google. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo no término desta AGO, a mesma é encerrada e eu, Leandro Praes Xavier, 2º Secretário da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação. 


ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 16 DE ABRIL DE 2016

Aos dezesseis dias do mês de abril de 2016, na Associação dos Geógrafos Brasileiros - Sessão Local Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:00, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 - Informes; 2 - Atividade em São João Del Rey; 3 - AGB e Lutas; 4 - 126ª RGC; 5 - Semana da(o) Geógrafa(o). 6 - Outros assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia. 1- Informes: O informe dado por Bruno registra que na semana passada, no sábado (9/4) realizou-se uma atividade preparatória para a monitoria para o ENG. Porém, tendo em vista a diminuta presença de novos associados, a atividade de construção da participação no encontro como monitores, como inicialmente pensada, além de o fazer, foi um importante momento para o diálogo mais amplo acerca da seção local e dos rumos e posições que essa vem assumindo. Fred Informa que está ocorrendo, como o combinado em assembleias anteriores, a construção de um artigo sobre o rompimento das barragens em Mariana para ser enviado ao ENG. Com a participação de aproximadamente de 6 a 10 pessoas. Houve um indicativo para a realização de uma próxima reunião do grupo, na próxima quarta-feira, antes da reunião de organização do ônibus do ENG. Leandro informa sobre o acontecimento das reuniões de organização coletiva do ônibus, que vem ocorrendo nas quintas feiras às 17 horas na rosa dos ventos do IGC. Como próxima quinta feira (21) será feriado, essa reunião acontecerá na quarta feira (20), às 17 horas no mesmo local. Vitor informa sobre as assembleias do noturno que vêm pautando a precarização do curso de geografia. Conde propõe que esta discussão poderia ser retomada no ponto de pauta Outros Assuntos indicando possíveis encaminhamentos. 2. Atividade em São João Del Rey: Iale relata a atividade. Ele informa que, pela não existência de Sessão Local em São João Del Rey, houve uma demanda por parte dos estudantes do curso de geografia. Os estudantes apresentaram o desejo de remobilizar uma seção local em São João. Informa que há uma resistência por parte dos professores em apoiar essa iniciativa. Bruno coloca que poderia se pensar uma atividade com os estudantes que apresentaram esse desejo com a vinda de estudantes para uma atividade em Belo Horizonte. 3. AGB e lutas: a) Bruno abre o ponto dizendo que esse ponto é permanente pela participação histórica nos movimentos sociais, mais especificamente das ocupações urbanas. Coloca-se a questão do possível posicionamento da AGB sobre a situação política institucional brasileira. Como proposição nas falas existiu a possibilidade de criação de um texto que analise estruturalmente o momento conjuntural vivido pela política brasileira. Fred coloca a possibilidade de além do texto possa vir a ocorrer uma atividade que contemple uma fala da AGB. Pode ser uma atividade da Semana da(o) Geógrafa(o) que contemple esse cenário. Conde indica que um possível cenário de impeachment pode regredir, por exemplo, a situação das políticas de educação pública. Iale coloca o movimento de enfraquecimento de governos de caráter progressista na América latina como um indicativo para discussão que esse texto. Bruno coloca que a linguagem a ser usada no texto pode ser de caráter mais informativo, tal qual o texto de 2006, presente no site da AGB-BH, sem a demasiada carga conceitual geralmente utilizada na academia. Atenta também para a questão de escala quando se lida com a crise, neste ponto, ele trata da militarização da Guarda Municipal, bem como a situação dos camelôs e ambulantes em Belo Horizonte, que vêm construindo uma Associação. Conde diz que devemos nos preocupar com a não separação entre licenciatura e bacharelado na construção do texto. Pela unidade das várias formas de se fazer geografia. Encaminhamento de se fazer um grupo de e-mail para rodarem diversos textos que contemplem a formação política. Sendo o texto da AGB de 2006 usado como leitura básica prévia à construção do texto. Foi combinada uma reunião de escrita de um texto da seção local no dia 23/4 à tarde, 14h, na sede. Tendo esse texto como objetivo o posicionamento público acerca de situação política brasileira, e que também possa servir de convite para a atividade relacionada na Semana da(o) Geógrafa(o). b) Caravana Territorial Pela Bacia do Rio Doce - Vitor foi em uma reunião da Caravana em Colatina, Rafael foi em outra (ver local) dia 11, representando a AGB-BH. Rafael participou da Caravana na Rota 1, e está em Governador Valadares na presente data, representando a Sessão Local-BH e verá encaminhamentos e repasses. Espera-se que a participação da Sessão Local BH não se encerre na Caravana, mas que haja repercussões, pensa-se num texto e numa proposta de EDP para o ENG, etc. A Semana da(o) Geógrafa(o) pode ser um bom momento para socializar a experiência de participação na Caravana. Proposta de uma reunião anterior à próxima assembleia e à Semana exclusiva para dar o repasse da Caravana. Indicativos de datas, para a próxima Assembleia: 14 de maio e uma atividade de socialização da Caravana: dia 3 de maio, terça à noite (19h) na Casa do Estudante. A confirmar com o Rafael. c) Iale traz uma problematização quanto as GTs, que estão parados. Poderíamos tentar retomar os GTs de Urbana, de Educação, etc. Proposta de fazer uma atividade sobre os GTs da AGB-BH na Semana da(o) Geógrafa(o), e que seja na Casa do Estudante. Encaminhamento: Iale propôs reiniciar as reuniões do GT de Urbana, irá ver uma data para começar a reunir e divulgar. d) Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária Popular: articulação do MST com as universidades parceiras do movimento. O AUE-UFMG nos fez um convite para participar de uma roda de conversas sobre a Reforma Agrária também no dia 27. Primeiramente, é importante ver quem está envolvido nesta proposta dentro da própria UFMG, Conde se propõe a articular com o Lecampo, da FaE-UFMG e participar da atividade também. Seria interessante, por exemplo, uma contribuição da Fátima, como geógrafa. Encaminhamento: Manuela repassará o email ao Conde para que então encaminhe a discussão no email com o grupo diretamente. A ideia retomou a discussão de um GT de Agrária que nunca rendeu na AGB, a fala de um agebeano no evento pode desdobrar em uma qualificação para a própria AGB entrar nessa discussão de forma ampliada. 4. 126ªRGC: Esta pauta foi suprimida por questão de ordem, devido ao teto de horário da reunião. Encaminharemos sugestões para a RGC por email ao longo da semana e em data prévia ao evento, será proposta uma reunião para redigir um documento a ser encaminhado para a RGC, visto que não indicaremos delegado para a reunião. 5. Semana da(o) Geógrafa(o): Nesta assembleia já foram sugeridos alguns tópicos de atividades para a Semana. Além disto, pensa-se que certas atividades devem-se manter como atividades típicas das Semanas ao longo dos anos, como os trabalhos de campo, os relatos de experiência e as Assembleias Formativo-Festivas. Acordou-se que esta é, na verdade, a IV Semana da(o) Geógrafa(o) Propostas: começar no Sábado dia 21 e terminar no dia 29, Domingo. Fizemos um calendário prévio, que não necessariamente precisa se manter, para termos noção do corpo de atividades que já foram propostas. Não encaixamos no calendário a atividade sobre a mulher na metrópole, que pensamos a partir da proposta da Mariana na última assembleia de incluir um debate sobre a mulher na programação. Consideramos, como encaminhamento: conversar com Mariana, Laís Mota, Camila Barbosa, ou outras pessoas que sabemos ter estudos sobre a questão da mulher na cidade e outros para levar uma atividade. Proposta de Calendário: SÁBADO 21: Manhã/Tarde - Proposta de Trabalho de Campo em alguma das Ocupações Urbanas. Tiramos como encaminhamento: convidar Pedro Chico ou Luiz Evangelista para conduzir o campo. SEGUNDA 23 - Tarde (14h) - Atividade "Cê tá pensando o quê? 2", proposta por Leandro, neste ano, um debate a respeito de metodologias em Geografia, a ser encaminhado por perguntas elaboradas por Leandro aos presentes na atividade. Noite (19h) - Reunião aberta do GT de Urbana, proposta por Iale. TERÇA 24 - Manhã/Tarde - Trabalho de Campo: Cidade Industrial e novos projetos em Contagem (Vitor encaminhará a proposta e sugerimos que fizesse já um roteiro prévio) indicativo de encontrar 11h no Restaurante Popular para almoçar e dali seguir o trajeto até os novos empreendimentos da Direcional Engenharia no local. Noite - Relatos de Experiência sobre o Início da Docência - Proposta de um tema que lide com as experiências nos anos iniciais e formativos na docência. Para a proposta de Relatos de Experiência, Matheus, que dá aula em EJA e Cursinho Popular se dispôs a participar de tal atividade. Sugestão e encaminhamento: chamar o Charles para colocar um contraponto com sua pesquisa sobre a velhice na docência. QUARTA 25 - Tarde - Atividade sobre a Caravana Territorial do Rio Doce - deixar em aberto a partir dos resultados da caravana e da disponibilidade do Rafael em participar desta atividade. Noite - Mesa "Questão Urbana e Ocupações", composta por alguém que compareceu ao campo de sábado e o de terça, alguém que está estudando a questão na academia e alguém de movimentos sociais/populares. (Sugestões com encaminhamentos de sondar estas pessoas a respeito da participação na mesa, alguém da ocupação Tina Martins, talvez Polyana; Pedro Chico ou Luiz Evangelista; Thiago Castelo Branco). QUINTA 26 - Manhã - Fala com Fábio sobre migrações internacionais (Encaminhamento: Vitor vai entrar em contato com Fábio). Tarde - Atividade com AUE - A partir da conversa do dia 27 de abril com Conde, ver se eles têm interesse de encaminhar uma atividade em conjunto com a AGB nesta semana. Noite - Depois da Assembleia dos estudantes, fazer uma mesa para discutir a precarização do noturno na UFMG. No auditório, à noite, 19h. SEXTA 27 - Tarde - No IGC - Mesa (Diálogo Imprevisto?) sobre a crise. Na dúvida se poderíamos chamar alguém de fora de Belo Horizonte para fazer uma fala, decidimos que a proposta da mesa poderá ser encaminhada por quem vai propor o texto de posicionamento da AGB, no dia 23. SÁBADO 28 - Manhã - Campo à Feira Agroecológica de Jaboticatubas. Conde conduzirá o campo. Encaminhamento: Conversar com Daya a respeito da possibilidade de ser interlocutora nesta atividade ou na atividade com o AUE. - Tarde - Assembelia Formativo-festiva - Noite - Festa na Casa do Estudante. Encaminhamento: Secretaria da Sessão Local enviará um email para saber a disponibilidade da Casa para receber a festa e também para outras atividades que possam ocorrer ali ao longo da semana. Priscila falará também em Assembleia com a casa sobre a festa e possibilidade do evento. DOMINGO 29 - Pelada. Encaminhamento - Dia 7 haverá uma reunião para fechar a programação da Semana e já produzir o cartaz para divulgação. 6. Outros Assuntos: Dentro dos debates sobre precarização do noturno, os egressos do IGC podem fazer uma fala sobre sua experiência no noturno na época que lá estudaram. As assembleias estudantis do noturno têm ocorrido normalmente às quintas à noite. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Extraordinária, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada e eu, Manuela Mendonça de Alvarenga, secretária da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação. 


ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 19 DE MARÇO DE 2016

Aos dezenove dias do mês de março de 2016, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:30h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 - Informes; 2 - AGB e Lutas; 3 - XVIII Encontro Nacional de Geógrafos (ENG); 4 -XV Semana da(o) geógrafa(o); 5 - Caravana Bacia do Rio Doce; 6 - Política financeira da Seção Local; 7 - Outros Assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. 1 - Informes: A atual assembleia iria ser realizada no dia 26 de março de 2016, mas como essa data é feriado de páscoa ela está acontecendo hoje, dia 19 de março de 2016. O encaminhamento de divulgação no facebook da SLBH da carta dos professores da rede estadual de ensino do Rio de Janeiro não ocorreu devido a um problema que a pagina da AGB-SLBH sofreu. Esse problema já está solucionado, a partir da mudança do facebook institucional do caráter de perfil para o caráter de página, tratar com Manuela Alvarenga de como proceder daqui por diante com a atualização da página. Não foram encaminhadas a circular de monitoria, a divulgação do site do ENG, a divulgação do IV Encontro Nacional de História do Pensamento Geográfico, a atividade de apresentação sobre AGB e XVIII Encontro Nacional de Geógrafos (ENG) na PUC; tais encaminhamentos vão ser realizados na semana subsequente a atual assembleia. Discussão da participação da seção local no IV Encontro Nacional de História do Pensamento Geográfico, foi discutida a forma da seção local estar presente na construção dessa atividade para que não ocorra apenas uma participação parcial da entidade nesse encontro. Bruno reafirma a importância da realização de uma atividade com o tema de migrações por ocasião do VII fórum mundial migrações, apresentada por Fábio em assembleia anterior, Vitor coloca a presença de imigrantes haitianos no sul de minas na atividade cafeeira, Bruno assinala a possibilidade de contado com as seções locais do sul de minas. No dia 18 de março, a Seção local realizou uma atividade no IGC de apresentação da Entidade e apresentando o VIII ENG. Leandro procurará se informar de um modo de divulgar a realização do XVIII ENG e do IV Encontro Nacional de História do Pensamento Geográfico por meio dos e-mails dos estudantes do IGC, no departamento de geografia desse Instituto. (inversão de ponto de pauta)5 - Caravana Bacia do Rio Doce: Vitor participou da terceira reunião de construção da Caravana Bacia do Rio Doce que ocorreu em Colatina/ES, ele informa que a participação da população local, em sua maioria pescadores dependentes do rio foi grande; estão ocorrendo reuniões dos componentes das 4 rotas para construí-las sendo que na rota de Mariana/MG (onde a SLBH está inserida) está ocorrendo uma reunião hoje, 19/03, para discutir a construção das atividades que irão compor essa rota, bem como discutir a quinta reunião de construção da caravana (onde entrariam todas as rotas) a ser realizada nos dias 23 e 24 de março em Governador Valadares. A AGB-SLBH não teve condições de acompanhar a reunião da rota de Mariana. Rafael, que se propõe a participar da caravana, entrará em contato com Eduardo (AGB-Niterói) para se inteirar da participação da seção local na rota de Mariana. Bruno propõe que a discussão do rompimento da barragem continue aparecendo nas atividades da Local, sendo que essa questão apareça na XV semana da geógrafa e do geógrafo. Também propõe o envio de resumos/artigos de associadas(os) a AGB-SLBH que se interessem em discutir essa questão ao XVIII Encontro Nacional de Geógrafos no espaço de diálogos e práticas (EDP) sendo marcado um dia para essas(es) interessadas(os) se reunirem para aprofundar tal discussão. Vitor informa dos problemas enfrentados pelas populações do Espírito Santo que tiveram as vidas solapadas pela lama escorrida das barragens da Samarco em Mariana. A seção local não terá condições de enviar um associado para a próxima reunião de construção da caravana a ser realizada dia 23 e 24 de março em Governador Valadares. No entanto, há a possibilidade da contribuição de Rafael no percurso de Mariana da caravana. A assembleia pensou que o contato para a participação de Rafael na rota com culminância em governador Valadares vai ser feita por Vitor a partir do envio de um e-mail para Eduardo (AGB-Niterói), por esse ter participado da última reunião em Colatina/ES. Na terça-feira, dia 29 de março, 17:00, na sala 3050, haverá um encontro para os interessados na construção e pensamento de trabalhos nessa temática para a submissão como EDP no XVIII ENG. 2 - AGB e Lutas: Leandro Praes indica a doação de roupas e calçados para a ocupação William Rosa. Lucas informa sobre a produção de um texto dele, juntamente com outras pessoas, sobre essa ocupação para ser enviado ao ENG, por eles, como EDP. Bruno coloca que ocorreram três reuniões na ocupação William Rosa de reorganização do apoio à ocupação, Derly e Bruno participaram de duas dessas reuniões; as próximas a ocorrer Bruno irá informar visto o interesse de acompanhamento da situação da ocupação. Na ocupação Vitória, uma das três componentes da Isidora, a presença dos movimentos sociais e a organização política da própria ocupação parece estar inviabilizada pela presença de foças que parecem estar barrando o processo de organização da ocupação. É levantado o problema da violência policial, como um aparelho que vem passando por um processo de descentralização, sendo que as esferas de poder do Estado vêm criando seus próprios aparelhos repressivos (polícia municipal). Bruno informa que a ocupação Irmã Dorothy recebeu uma nova ordem de despejo, pois a prefeitura prometera desapropriar a área dessa ocupação para fins de moradia; com a prefeitura não realizando o prometido, os proprietários do terreno entraram com o pedido de reintegração da propriedade da área em questão, recomeçando o processo de desapropriação. Por isso foi realizada uma reunião para reiniciar o processo de apoiadores e da própria organização política da ocupação, para enfrentar o retorno da eminência do despejo. Como fortalecimento da entidade surgiu a questão da política de comunicação e de secretaria. Entendeu-se que é necessária a reunião de agbeanos para organizar a política de comunicação. Derly enfatiza a participação militante na associação, sendo que a comunicação é importante para fortalecer a própria entidade. 3 - XVIII ENG: Abrimos o ponto de pauta tratando da participação da Seção local na comissão de monitoria, Derly enfatiza que a participação no encontro como monitor é importante para sua formação, enfatiza também que a divulgação do encontro, e principalmente da monitoria, não foi satisfatória, precisando que se preste maior atenção no processo de divulgação tanto em meios virtuais como em meios físicos (atividades na Associação Casa do Estudante de Minas Gerais - ACEMG, na PUC e na UFMG). Para além da comissão de monitoria, houve o informe da participação na comissão de ESC. Para a divulgação do Encontro propomos a realização de uma atividade no dia 9 de Abril na ACEMG, para apresentar tanto o encontro, bem como a participação como monitora(or), nesse dia faremos um almoço juntamente de uma atividade cultural, (a ser conversado com a casa). Encaminhamentos: fazer um cartaz em folha A3 para divulgação nos diversos meios. Mariana fala da proposta de campo para a ida ao ENG com uma reunião a se realizar no dia 23/03, quarta-feira no Instituto de Geociências (IGC), com horário ainda a ser definido. 4 - Construção da XV Semana da(o) Geógrafa(o): Retomou-se a discussão dos princípios de realização da semana como construção coletiva. Colocam-se duas propostas de oficinas para acontecer na semana, a primeira uma oficina de construção de tambores, sendo convidado João, ex-aluno da geografia. A segunda oficina de plantas medicinais e agricultura urbana, a serem convidas Camila e Crisângela, estudante de geografia. Proposta do Derly e Claudinei de iniciar uma assembleia permanente no inicio da semana, ao invés de fazê-la, como vem acontecendo, em seu fim, sendo que aconteça um encerramento dessa assembleia juntamente com um balanço da semana no fim desta. Outra proposta é um diálogo sobre o rompimento da barragem em Mariana com a sugestão de um representante do MAM e dos professores Andrea Zouhri (Antropologia/UFMG) e Fábio Soares (IGC/UFMG). Iale coloca a realização de uma atividade com o tema de geografia urbana, com o convite de movimentos sociais e do prof. Sérgio Martins. André coloca a possibilidade de se fazer um momento de discussão do "povo na rua", visto os diversos movimentos reivindicatórios que vem ocorrendo (ocupação das escolas, manifestações, greve dos professores do Estado e municípios). Derly coloca a necessidade de um momento de discussão sobre homens e mulheres em situação de rua discutida no grupo Pólos, no sentido também de aproximação da casa que vem realizando uma discussão parecida. Vitor complementa essa discussão apresentando a situação da ocupação Tina Martins, e coloca a possibilidade desse movimento participar dessa atividade. Mariana coloca a necessidade da discussão de gênero estar inserida na semana da(o) geógrafa(o). Bruno coloca a necessidade de as atividades serem realizadas nos espaços tanto da ACEMG, quanto da PUC. Vitor coloca a necessidade de fazermos uma apropriação do espaço urbano na realização de uma atividade crítica pela apropriação das ruas. Derly faz a proposta de fazer uma confraternização com os antigos moradores da ACEMG que propiciaria o diálogo e o encontro de várias gerações e movimentos que estão e estavam presentes na história da casa, podendo ser realizado na própria confraternização do encerramento da semana do geógrafo. 6 - Política financeira da Seção Local: Como historicamente a política da Entidade é ter a sua anuidade pareada com dez por cento do salário mínimo, houve a proposta de se reajustar o valor da anuidade. Sendo assim foi resolvido o valor de 90 reais para associados já formados, e 40 reais para não formados. Realizaremos, pelas datas do XVIII Encontro Nacional de Geógrafos estarem próximas associações não apenas em atividades da AGB, o que se teve consenso em assembleia. 7 - Outros Assuntos: Reabilitação da página do facebook da AGB. Realização de estudos sobre a história da AGB e sobre SLBH. A leitura de uma entrevista de Chico Mendes "As lutas dos povos da floresta". Derly lembra da importância de estarmos presentes na casa e da politica de empréstimos dos livros do acervo William Rosa. 


ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 27 DE FEVEREIRO DE 2016

Aos vinte e sete dias do mês de fevereiro de 2016, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:30h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 - Informes; 2 - AGB e Lutas; 3 - XVIII ENG; 4 - Construção da XV Semana da(o) Geógrafa(o); 5 - Contribuição ao IV Encontro Nacional de História do Pensamento Geográfico e Geografia Histórica; 6. VII Fórum Social Mundial de Migração; 7. Outros Assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. 1 - Informes: foram realizadas organização e limpeza, superficialmente, da sala da AGB-SLBH antes da assembléia. Avança no Senado proposta de modificação de exploração do pré-sal. Professores do estado do Rio de Janeiro entraram em greve no início desse ano letivo devido falta de diálogo do governo com a categoria a respeito das demandas relativas à precarização da educação; a categoria publicou carta pedindo apoio aos estudantes; essa carta será divulgada pelo facebook da Local. Contas do facebook como a da AGB-SLBH não devem ser do tipo "perfil" e sim "página". Deve-se colocar a conta da Local como "página" o mais rápido possível. 2 - AGB e Lutas: a ocupação William Rosa passa por nova fase e solicitou apoio da SLBH; Derly Fontes e Bruno Oliveira estiveram na ocupação hoje pela manhã e sábado passado; a ocupação contratou um trator para limpar o terreno, mas este não apareceu por dois sábados; indicativo do trator ir semana que vem. Uma estudante de arquitetura se propôs a ajudar no plano de urbanização do terreno; ela irá sábado que vem, 05/03, e os associados da AGB-SLBH também pretendem ir. Vitor Gomes irá representar a AGB-SLBH na reunião da Caravana Territorial do Rio Doce a ocorrer dia 29/02 em Colatina/ES. O associado Rafael Goulart se propôs a ser o representante da Local nesta Caravana. Vitor irá combinar com Rafael um encontro - e informar a diretoria para participação desta - para repasse da reunião em Colatina/ES. 3 - XVIII ENG: foi relatado que a Seção Local São Luís não está participando das discussões da comissão de monitoria, da qual a SLBH participa. Decidiu-se enviar e-mail à comissão para saber a posição das demais seções locais participantes e, se for o caso, enviar comunicado à Diretoria Executiva Nacional pedindo para entrar em contato com São Luís. Divulgar aos associados da AGB-SLBH, pela mala direta do e-mail e facebook, as três circulares do XVIII ENG e a 1ª Circular da Monitoria. Derly irá entrar em contato com Claudinei Lourenço, professor no IGC, para marcar apresentação da AGB-SLBH para turma do 1º período/2016 de Geografia. 4 - Construção da XV Semana da(o) Geógrafa(o): na convocatória desta Assembleia constava "XV Semana...", mas esta não é a 15ª; deve-se resolver sobre isso. Aprovou-se a Semana entre segunda-feira 23 a domingo 29 de maio (Dia do Geógrafo). A Semana deve ser como uma preparação de participação no ENG, que contemple os envolvimentos e discussões que AGB-SLBH participa e que tenha atividades diversas, como oficinas, trabalhos de campo, rodas de conversa, debates, festas. Este ponto deve estar na pauta da próxima assembleia. 5 - Contribuição ao IV Encontro Nacional de História do Pensamento Geográfico e Geografia Histórica: a AGB-SLBH foi convidada a apoiar na organização do evento. Eliano e Rogata, professores no Colégio Técnico da UFMG (COLTEC), e Doralice, professora no Instituto de Geociências (IGC), está na comissão organizadora. Ponderou-se que a participação da Local amplia nossos contatos e discussões. Aprovada a entrada da AGB-SLBH na organização do evento. As professoras e o professor serão convidados a participar da próxima assembleia da Local, com indicativo de, sem prejuízo de outras iniciativas, realizar uma atividade relativa ao encontro na Semana da(o) Geógrafa(o). 6 - VII Fórum Social Mundial de Migração: este ponto foi proposto por um participante, Fábio, na última assembleia da Local. Ele não estava presente nesta assembleia. Derly entrará em contato com o Fábio dizendo que SLBH gostaria de participar e ajudar na organização de uma atividade que discuta a temática. Não há comprometimento com a participação ou organização do referido Fórum. 7 - Outros Assuntos: marcar mutirão de organização e limpeza da sala; muitos materiais podem ser descartados. Critérios de descarte: 1) manter exemplares de memória; 2) material excedente destinar para novos associados; 3) último caso, doação para reciclagem. Indicativo de realizar o mutirão uma semana antes da próxima assembleia. Será realizada a apresentação da AGB, antes da próxima assembleia, nas turmas de primeiro período de Geografia da UFMG e da PUC. Derly irá entrar em contato com Claudinei (UFMG) e Mariana (PUC) para marcar. Na próxima assembleia deve constar como ponto de pauta discussão sobre o preço de anuidade de associação à AGB pela SLBH. Próxima assembleia em 26 de março. Terminadas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta AGO, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada e eu, Bruno Fernandes Magalhães de Oliveira, primeiro tesoureiro da AGB-SLBH, na ausência de membros da secretaria, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.


ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 16 DE JANEIRO DE 2016

Aos dezesseis dias do mês de janeiro de 2016, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Local Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 15:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 - Informes; 2 - AGB e Lutas; 3 - 125ª Reunião de Gestão Coletiva (RGC); 4 - Outros Assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. 1 - Informes: Vitor Gomes lembrou o desligamento dos servidores do Estado de Minas Gerais efetivados pela Lei 100, lei considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Aqueles servidores efetivados por meio da Lei 100 foram desligados até 31 de dezembro. Já aqueles que se encontram em condições de se aposentar até ou podem fazê-lo até o último dia do ano vão ser enquadrados no regime de previdência do estado. Eliano, professor do Colégio Técnico da UFMG (COLTEC) convidou, pelo associado Derly Fontes da Silva, para uma reunião na qual tem como assunto uma possível participação da AGB-SLBH na organização/participação no IV Encontro Nacional de História do Pensamento Geográfico e Geografia Histórica a ocorrer em dezembro de 2016 em Belo Horizonte. Ficou como indicativo os associados Naiemer e Derly participarem da reunião com Eliano e outros professores ligados à organização do encontro citado acima. Naiemer Carvalho, Bruno Von Sperling e Manuela Alvarenga participaram da reunião Caravana Territorial da Bacia do Rio doce no dia 18 de dezembro de 2015, e naquele momento não estava claro quais os rumos a Caravana iria tomar. Foi encaminhado uma nova reunião da SLBH para o dia 19 de janeiro para reunir informações para uma possível participação da SLBH na próxima reunião da Caravana no dia 21 de janeiro. Após a reunião do dia 19 de janeiro, decidiu-se continuar acompanhando o desenvolvimento da proposta sem a participação presencial da SLBH em Governador Valadares. 2 - AGB e Lutas: apenas foi apresentado o estado de greve dos eletricitários da CEMIG e as negociações com o Estado de Minas Gerais, as quais até o momento não avançaram o acordo. 3 - 125ª RGC: segue abaixo os pontos discutidos na assembleia de acordo com a sequência da convocatória para essa RGC. 2. Informes das Locais e GTs.: o GT educação esteve parado no ano de 2015 e se reuniu para discutir a retomada das atividades do grupo em 2016. 3. Prestação de Contas e Política Financeira: Fernando Conde destaca a relação de algumas seções locais com os movimentos sociais. A SLBH propõe apoio financeiro aos movimentos articulados com seções locais e dentro das possibilidades financeiras e princípios da AGB. Derly Fontes lembra que nas últimas RGC's, exceto do FALA PROFESSOR!, a participação de seções locais tem sido reduzida pelos custos de locomoção. Lembra também que em gestões passadas já ocorreu o apoio financeiro para tal deslocamento. A SLBH encaminha proposta de apoio financeiro as seções locais para ida às RGC's, no intuito de fortalecer as discussões da entidade, dentro da realidade financeira AGB. 4. Comunicações: A SLBH pede esclarecimento sobre a divulgação das Terras Livres no site da AGB. Estão todas divulgadas. 5. Relação Locais-Nacional; 6. Publicações; 7. XVIII Encontro Nacional de Geógrafos: A SLBH esclarece que participará apenas de duas comissões, MONITORIA e ESC. Ficou como indicativo de participantes na comissão de monitoria Naiemer, Derly, Vitor, Leandro Praes. Se houver adequação de data do próximo ENG, que seja ainda em 2016. Não foram apresentados nomes, mas discutiu-se os princípios das escolhas dos nomes para as mesas. A SLBH tem como política seguir os princípios da entidade e definiu-se na assembleia não haver distinção dos associados. Desse modo, encaminhamos como valores das inscrições para SÓCIO e NÃO SÓCIO, como foi no último FALA PROFESSOR!. 4 - Outros Assuntos: Fábio Borges apresentou as dificuldades dos imigrantes estudantes aqui no Brasil, sejam eles latinos americanos ou africanos. Relata que o estatuto do imigrante data da época do governo de Getúlio Vargas e discussões a respeito desse estatuto estão acontecendo. Fábio convidou a AGB-SLBH a participar do Fórum que irá acontecer em julho em São Paulo. 


ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 12 DE DEZEMBRO DE 2015

Aos doze dias do mês de dezembro de 2015, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Local de Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:30h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 - Informes; 2 - AGB e Lutas; 3 -Balanço 2015/Perspectivas 2016; 4 - 125ª Reunião de Gestão Coletiva (RGC); 5- Outros Assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia. 1 - Informes: - Quarta-feira, saindo da Praça Afonso Arinos às 16h, haverá o "Ato Contra o Golpe", pela saída de Eduardo Cunha da presidência da Câmara dos Deputados e contra o impeachment da presidente Dilma. - No IGC estão tendo reuniões quase semanais debatendo a precarização do curso noturno; os alunos buscam reorganizar o DA, participar das reuniões do colegiado e também participar da comissão de reformulação do currículo da Geografia. - EREGEO acontecerá nos dias 21 a 24 de abril de 2016 na Cidade de Goiás com o tema "Geopolítica do Cerrado: natureza, economia e política". 2. AGB e Lutas:- Participação na "Caravana Territorial da Bacia do Rio Doce". Haverá uma reunião no dia 18/12 às 09:00, no Conselho Regional de Nutrição (Rua Maranhão, 310, 4º andar) para articular entre vários movimentos sociais uma caravana pelos territórios atingidos pelo rompimento da barragem de rejeitos da Samarco. A AGB foi convidada a participar como entidade. ENCAMINHAMENTO: sinalizar que participaremos e Manuela e Naiemer ficaram de comparecer e quem mais puder ir, seria interessante. Quem não puder ir, pode mandar até o dia da reunião sugestões de rotas e outras que digam respeito à pauta para o email da AGB. -GT de Educação: Seria interessante pensar em propor uma discussão no GT sobre o Projeto de Lei que instaura as PPPs nos cursos de pós-graduação nas universidades e talvez a redação de uma pequena nota a respeito das medidas de precarização da educação. 3 - Balanço 2015/Perspectivas 2016:- Derly: Semana do Geógrafo e da Geógrafa foi um ponto positivo do ano de 2015. A atividade vem se consolidando e agrega muitos estudantes graduandos a participar inclusive na organização do evento. O Fala Professor também tem um saldo positivo, esta foi a Seção Local que levou mais agebeanos e, de forma geral, a participação foi boa. - Manuela: Críticas ao funcionamento dos GTs que esvaziaram, o de Urbana com um texto que nunca saiu, o de Educação perdeu o fôlego, mas voltou agora. Foi ruim também que não pudemos participar de muitas RGCs este ano. O WhatsApp gerou conflitos desnecessários na comunicação e realização de atividades e, além disto, continuamos com um problema sério de comunicação. - Claudinei: A diminuição da participação nas RGCs é realmente ruim e tem a ver com a própria distância dos lugares onde aconteceram os eventos. Os GTs realmente têm pouco fôlego. Não há publicação nenhuma, o Boletim Mineiro não foi editado, por pendências burocráticas. Quanto ao texto das ocupações, ele saiu, na verdade, porém com um grau de precariedade que, de certa forma depõe contra o próprio mérito da atividade que o propôs. Ele só pode ser publicado após uma auto-avaliação da qualidade do texto. Seria uma boa usar outros materiais de pessoas que estão fazendo pesquisas sobre as ocupações. ENCAMINHAMENTO: GT Urbana repassar o texto até onde ele está pronto para uma nova leitura, reavaliá-lo, e o link do Dropbox para o grupo que o escreveu e quem mais tiver interesse. - Derly: A participação de mais pessoas, que se juntaram à AGB este ano foi positiva. A questão da comunicação foi ruim, esta questão do WhatsApp atrapalhou e seria interessante propor que reuniões fossem organizadas apenas por email. Quanto às participações nas RGCs ver com a DEN se é possível ajudar com o custeio das idas às RGCs. Naiemer: o problema da comunicação tem a ver com um fato histórico da AGB, que é o de que há uma comissão de comunicação e quem acabou se responsabilizando foi a secretaria. O WhatsApp não é oficial, ele é um bom meio por ser mais prático e rápido, mas que tem que ser oficializado por email. -ENCAMINHAMENTO: secretaria encaminhar todas as atividades que a AGB irá realizar via email institucional para todos os associados. Iale, Mateus e Bruno se prontificaram a mexer com o Facebook e site da AGB e, posteriormente, criaremos uma política de comunicação com os desafios que forem aparecendo.- Arrumação da sala: Tirar um mutirão uma vez por mês para limpar a sala. Proposta: partir do inventário que os meninos já criaram a respeito da organização da sala para continuar os mutirões, ver o que jogar fora, etc. ENCAMINHAMENTO: retomar este inventário da última arrumação. -Perspectivas para 2016: AGB Notícias é um encaminhamento que já estava, desde a última assembleia definido para acontecer, mas que não acontecerá em 2015, então fica para 2016. Mateus falou que irá se juntar à comissão de comunicação para pensar também o site como meio possível de divulgação do AGB-Notícias. Thell propôs que ocorressem mais eventos no IGC, com convidados e etc. para 2016. Naiemer disse que os recursos da AGB são poucos é muito difícil para mobilizar grana pra convidar pessoas. Além disto, temos que pensar na participação do ENG 2016 também, além da Semana do Geógrafo. Manuela disse que é possível acionar algumas falas no IGC de pessoas que já estejam aqui a baixo custo, a combinar. De toda forma, é preciso consolidar a Semana do Geógrafo por mais um ano para não perder esta força que foi positiva e há o risco de dispersar se organizarmos coisas demais. Proposta de Thiago: uma aproximação entre os movimentos estudantis da Universidade e a AGB, até no sentido financeiro. Para 2016 pensarmos as Olimpíadas também, começar a debater este ponto. Em discussão, foi apontado que há um princípio que levamos em relação às outras entidades que é o de certa autonomia com relação a quem vamos nos associar. Iale: para 2016, começar a pensar em Belo Horizonte como sede do Fala Professor. - Mateus: Maria Luiza tem interesse em se aproximar da AGB, possivelmente via GT de Agrária. Há um trabalho que está pronto que é possível encaminhar. ENCAMINHAMENTO: tentar olhar com a Maria Luiza e o grupo que fez o artigo em sua disciplina uma reunião para 2016 pró-GT de Agrária para repassarmos aos associados. -Manuela: Pensar em comunicar as monografias e pesquisas dos alunos mais constantemente neste ano também. - Lívia: A atividade que ocorreu sábado, dia 28 de novembro, "Geografias docentes", por meio da disciplina que ela ministra na UFMG foi muito positiva. Convidou os alunos para ouvirem relatos diferentes de professores de diferentes trajetórias na rede estadual, municipal, particular, etc. e agregando com pontos de discussão que vinham acontecendo nas disciplinas. Os alunos deram um retorno bom, ao conhecer a AGB e também os compartilhamentos das práticas, que normalmente são muito solitárias. Esta articulação AGB-Universidade é uma pauta necessária, mesmo que precária, que deve ser pensada e retomada. Há construções possíveis, do ponto de vista estrutural, talvez seja complexo, mas há possibilidades de diálogos com esforços de quem está ali dentro e se envolva com a AGB. - Semana da Licenciatura: está sendo organizada no IGC uma semana, via alunos da Licenciatura do IGC. - Balanço Financeiro 2015 foi apresentado por Bruno Fernandes, tesoureiro da Sessão Local desde a data em que assumimos a gestão, em outubro de 2014. O dinheiro que temos é o suficiente para manter os gastos com a casa e não muito mais. Mas é sempre possível que, em anos de ENG, entre mais dinheiro no caixa da AGB. Foi discutido se a anuidade aumentará ou não, porém, decidiu-se que só reveremos o preço da anuidade com a chegada do talonário referente a 2016, quando poderemos realizar novas associações.4- 125ª Reunião de Gestão Coletiva (RGC):Acontecerá em São Paulo nos dias 29 a 31 de Janeiro. Ainda não saiu a convocatória, mas imagina-se que a pauta principal será o ENG e sua organização. Nós da Sessão Local Belo Horizonte estamos nas comissões de ESC's e de Monitoria, pedimos para sair da comissão de GTs. Além disso, serão discutidas as mesas, convidados e conteúdos, etc. ENCAMINHAMENTO: na dúvida de que possa ou não ocorrer em janeiro uma assembleia para discutir a pauta de RGC, e para já garantir a participação na mesma, que elejamos agora o Delegado e Suplente e, caso haja uma próxima assembleia, possamos revogar esta decisão. Indicativo de delegados: Naiemer (Suplente), Claudinei (Suplente), Manuela (Delegada), Thell, Iale. Quanto ao ENG, seria interessante olharmos se tem jeito de ir de ônibus e que saia mais barato até São Luís, direto ou parando. Começar a olhar estes orçamentos. ENCAMINHAMENTO: Derly ficou de olhar com Ronaldo, motorista que fez outras viagens para eventos anteriores o orçamento de ônibus, com diárias, até São Luís. Olhar o nome da empresa e ver se está regularizada. 5 - Outros Assuntos: Thiago: Deveria haver uma discussão da conjuntura como ponto de pauta dentro da AGB e Lutas nas próximas reuniões. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada e eu, Manuela Mendonça de Alvarenga, secretária da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 06 DE DEZEMBRO DE 2014

Aos seis dias do mês de dezembro de 2014, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Local Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 14:30h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Extraordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – AGB e Lutas; 3 - 120ª Reunião de Gestão Coletiva (RGC); 4. Outros assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. 1 – Informes: Helbert Santos falou que foi convidado a representar a ARSAE-MG no Conselho Estadual de Recursos Hídricos e se dispôs a trazer informações e discussões relevantes para as discussões da AGB-BH, sempre que possível. Manuela Mendonça falou sobre um panorama das questões que surgiram no processo seletivo da pós-graduação do IGC/UFMG. 2 – AGB e Lutas: Sobre a proposta do texto do GT de Urbana sobre as ocupações -Leandro Praes informa que o texto sobre a Ocupação do Isidoro já está pronto para ser adicionado ao texto geral. Há uma proposta de mandar este texto para o EGAL antes de mandá-lo para a publicação na Terra Livre, para que a partir da discussão surjam novos elementos no texto a ser publicado. O resumo será enviado e depois haverá reunião para ser articulada esta proposta. Proposta de pensar o próximo trabalho de campo em alguma das ocupações, para retomar a ação do GT de Urbana em parceria com as mesmas. Manuela Mendonça trouxe uma proposta para discutir a Educação Popular no GT de Educação, Claudinei Lourenço propôs que se pensasse também um tipo de curso/oficina que pudesse sair disso nas ocupações e outras entidades parceiras da AGB, propôs a leitura de Ivan Illitch – "A sociedade sem escolas"; 3. 120ª Reunião de Gestão Coletiva (RGC): Bruno Fernandes Magalhães de Oliveira se dispõe a ir como delegado, sendo seus suplentes Bruno Guerra de Moura Von Sperling, Claudinei Lourenço e Leandro Praes Xavier da Silva. Destaques nos pontos de pauta – 4) Comunicações: Informar a eleição de uma nova Comissão de Comunicações na local, necessidade da local de construir um plano de comunicação pra si mesma. Claudinei Lourenço levanta algumas problemáticas com o Interseções: com a sua liberação para todos os associados, ficou desorganizada e perdeu o sentido da comunicação direta. É necessário que haja um canal mais ágil de comunicação entre as Diretorias Locais e a Nacional. Mariana Ribeiro coloca a proposta de que a AGB Interseções continue aberta e que se forme outro novo canal intermediário. 5) Publicações: O Boletim Mineiro está em construção, aguardando ainda alguns textos cujos autores solicitaram para aguardar, previsão de publicação no primeiro semestre de 2015. Indicações para compor o Conselho Editorial da Revista Terra Livre: Claudinei Lourenço (claulouren@yahoo.com.br), Pedro Henrique Resende (phmresende@yahoo.com.br), Fernando Conde (conde.bhz@gmail.com), Manuela Mendonça (manuela.alvarenga@gmail.com).Quanto ao Plano Editorial, a proposta é a de manter o projeto vigente. Sugestões de temas para as próximas publicações: Espaço e etnia; Contradições entre Ensino e Educação na Geografia; Espaço, Política e Periferia; A Construção do Pensamento Geográfico a partir do Brasil. Sobre o Fórum Permanente, que ele exista, desde que haja uma autonomia de publicação das locais. 6) XVIII Encontro Nacional de Geógrafos: Que a sede do próximo encontro esteja com uma seção local articulada ativa como critério para a realização desse encontro. 7) VIII Fala Professor: Proposta de data, segunda quinzena de julho. Evento cujo tema se crie a partir da fala dos professores presentes, contra a ideia de "ouve professor", ou seja, que o evento não tenha tema prévio. Caso haja mesas, que elas sejam articulações das próprias locais. Relatos de experiência como atividade primordial, além disso que as meses, caso existam, sejam propostas por indicações das seções locais, ao invés de uma indicação verticalizada. Relatos de experiência em dois momentos, um agrupado por concentração e outro por transversalidade. Os mini-cursos e as oficinas devem atender a critérios de viabilidade: custos, materiais, etc.. Salvo se o proponente arcar com suas próprias demandas. 10) Grupos de Trabalho: Participação dos GT de Educação no Fala Professor – Pautar a Educação Popular no evento. 12) Eleição do representante suplente no Confea/CREA: separação bacharelado/licenciatura como uma questão importante no debate da representação profissional, considerando que a intenção é representar a AGB no sistema. ; 4. Outros assuntos: Não houve outros assuntos a serem discutidos. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Extraordinária, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada e eu, Leandro Praes Xavier da Silva, segundo secretário da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 13 DE SETEMBRO DE 2014

Aos treze dias do mês de setembro de 2014, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Local Belo Horizonte, doravante AGB-SLBH, situada na Rua Ouro Preto, 1421, bairro Santo Agostinho, teve início às 15:00h, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH, com a seguinte pauta: 1 – Informes; 2 – AGB e Lutas; 3 – Avaliação do VII Congresso Brasileiro de Geógrafos (CBG) e participação da AGB-SLBH; 4 – Outros Assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. 1 – Informes: dia 18 próximo haverá votação em Diamantina/MG da licença prévia da cava de mineração da empresa Manabi, para o mineroduto Morro do Pilar/MG-Linhares/ES, e também licenciamento de operação da Anglo American em Conceição do Mato Dentro/MG. Interessados em ir à Diamantina, procurar o associado Bruno Von Sperling. Claudinei Lourenço, associado e professor na Universidade Federal de Minas gerais (UFMG), convida para apresentação da SLBH aos calouros, aulas às terças e sextas à noite. Todas as quartas, a partir de 19h, está ocorrendo, até 01 de outubro, reunião para elaboração de um texto a ser enviado à revista Terra Livre sobre as ocupações urbanas em Belo Horizonte e região. Sexta-feira, 19/09, o associado Derly Fontes e outros irão tirar fotos de algumas ocupações para compor material para o texto da Terra Livre. Às terças-feiras, de 15 em 15 dias, um grupo, entre associados e não associados, está se reunindo na sede da SLBH para leitura d'O Capital; próximo encontro em 30/09. Em 11 de outubro, um sábado, será comemorado um ano da Ocupação William Rosa, embora a ocupação do terreno tenha ocorrido em 12/10/13. A SLBH pretende ter uma participação mais substancial na comemoração, realizando alguma atividade. No sentido de recuperar a memória do William Rosa Alves, foi informado que este esteve presente na ocupação João de Barro em 2006/2007 e as Brigadas Populares devem ter registros dessa participação. Findo os informes, foi pedido inversão de ponto entre os pontos 2 e 3. 3 – Avaliação do VII Congresso Brasileiro de Geógrafos (CBG) e participação da AGB-SLBH: tendo em vista que o VII CBG terminou sem eleger Diretoria Executiva Nacional (DEN) para a AGB, marcou-se para 27/09 uma Assembleia Geral Extraordinária da AGB-SLBH para discutir a participação da Local na Assembleia Extraordinária da AGB em que haverá eleição da próxima DEN. Em relação a avaliação do VII CBG, de um modo geral, foi positiva, bem como da participação da SLBH. Destacou-se a homenagem ao William Rosa na abertura do Congresso, a partir da qual realizou-se intervenção em favor das ocupações da região do Isidoro em Belo Horizonte. Destacou-se também o ato público organizado pela AGB no Congresso. 2 – AGB e Lutas: falou-se da necessidade da AGB-SLBH ficar atenta e apoiar a mobilização da Associação Casa do Estudante frente à ameaça de despejo perpetrada pela UFMG. 4 – Outros Assuntos. Naiemer Ribeiro e Matheus Todde apresentaram a proposta de formar um coletivo para ir ao XV Encontro de Geógrafos da América Latina (EGAL), a ocorrer de 06 a 10 de abril de 2015 em Cuba. A intenção, apresentada pelo Todde, é levantar fundos para a viagem. Nada de concreto foi definido, mas a pretensão permanece. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Extraordinária, e havendo acordo quanto ao seu término, a mesma é encerrada e eu, Bruno Fernandes Magalhães de Oliveira, diretor da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 29 DE MARÇO DE 2014

Aos vinte e nove dias do mês de Março de 2014, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Local Belo Horizonte (AGB-SLBH), situada à Rua Ouro Preto, 1421 – Bairro Santo Agostinho, teve início às 14h30, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH com a seguinte pauta: 1- Informes Gerais; 2 - AGB e Lutas; 3 – Plano de Ações da SLBH para 2014; 4 - Outros Assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. 1- Informes Gerais: o grupo Socialismo e Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (FAE-UFMG) pretende realizar atividades a partir do segundo semestre e convida a AGB-SLBH para participar. Também o Núcleo de Estudos sobre Trabalho e Educação da FAE-UFMG convida a AGB-SLBH para realizar parceria em atividades. O Grupo de Trabalho de Educação da SLBH realizou reunião hoje na parte da manhã; o próximo encontro será em 12 de abril. A diretoria da SLBH foi ao Instituto de Geociências (IGC) na quarta-feira à noite e quinta-feira à tarde apresentar a entidade aos calouros. Esta atividade, que ocorreria na sede da entidade, ocorreu no IGC devido a problemas de agendas entre os envolvidos. Dia 1 de abril, às 17:00h, ocorrerá um ato contra os 50 anos do Golpe Militar ocorrido em 1964. O ato ocorrerá no elevado Castelo Branco, presidente militar do regime; este ato pretende rebatizar o elevado com o nome de Dona Helena Greco, militante que lutou contra a ditadura e faleceu em 2012. O mês de abril é tradicionalmente um mês de lutas do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) realizarem manifestações. Na penúltima semana de abril, o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação do Campo, aqui na pessoa de Fernando Conde, em parceria com o MST, irá promover uma atividade na FAE de exposição do filme "O Veneno está na mesa", volume 1 e 2. 2 - AGB e Lutas: em breve deve começar os trabalhos de planejamento do loteamento e arruamento da ocupação William Rosa, no qual a SLBH deve participar. Está em fase de pré-licenciamento um mineroduto de Morro do Pilar/MG à Linhares/ES. A Prefeitura de Açucena/MG está contrária ao empreendimento e, sendo pressionada, convidou a Brigadas Populares, organização de mobilização popular de luta por direitos, a fim de ajudar na resistência. Por sua vez, esta convidou a AGB-SLBH para colaborar. Está marcado um seminário para discutir a questão em Açucena e, Como primeiro passo, será necessário o estudo do Estudo de Impacto Ambiental e do Relatório de Impacto Ambiental elaborado pelo empreendimento. Além disso, está marcado um Seminário em Açucena, organizado pela Prefeitura, para discutir a questão. 3 – Plano de Ações da SLBH para 2014: e m relação aos computadores da Local que estão com problemas, um notebook e um de mesa, Alan irá avaliar os computadores até 12 de abril para averiguar se ele mesmo consegue consertar ou se será necessário encaminhar a um técnico. Caso seja necessário, em 12 de abril, quando ocorrerá encontro do GT de Educação, Manuela Alvarenga irá levar os computadores. Em relação aos computadores da Local que estão com problemas, um notebook e um de mesa, Alan irá avaliar os computadores até 12 de abril para averiguar se ele mesmo consegue consertar ou se será necessário encaminhar a um técnico. Caso seja necessário, em 12 de abril, quando ocorrerá encontro do GT de Educação, Manuela Alvarenga irá levar os computadores. Em relação ao acervo dos livros deixados pelo William Rosa, até que se determine uma política de uso deste, não haverá empréstimo, apenas consulta em momentos de atividade ou plantão na sede. Leandro Praes irá terminar a listagem dos livros até 18 de abril e encaminhará o documento para o Coletivo de Publicações, que, por sua vez, irá elaborar uma política de uso dos livros e apresentar em Assembleia, considerando as seguintes propostas: carimbo de "Acervo William Rosa" para identificar os livros, escaneamento do acervo da Local e do William, doação de livros dos dois acervos que podem ser melhor aproveitados em outros lugares, como bibliotecas de escolas, universidades e ocupações. Ainda, definiu-se que os livros que pessoas da SLBH pegaram emprestado deste acervo devem ser devolvidos até 17 de abril, considerando os plantões de funcionamento da sede que estão estipulados até esta data. Em relação ao uso da sala, foi sugerido que um dos computadores seja exclusivo de uso da diretoria. Atualmente, a Local utiliza o notebook do William Rosa. O preço desse notebook será orçado no mercado com a perspectiva de a Local adquirir este notebook da família do William para que ela possa comprar produtos necessários à Dona Noemi, mãe do William. A porta da sala da sede na Associação Casa do Estudante será reforçada; Todde irá encaminhar. No que diz respeito à fanpage do Facebook da Local, Manuela assumiu a administração deste. Contudo, entendeu-se que há outras formas melhores no Facebook que não a fanpage. Manuela irá encaminhar. Quanto à regularização da Local, Derly continua responsável por coletar as assinaturas necessárias para tal, mas as atas que devem ser assinadas ainda estão com o Fernando Conde; este se comprometeu a entregar as atas ao Derly até o 21 de Abril. Houve o repasse de R$3.600,00 (Três Mil e Seiscentos Reais), relativo à dívida do XVII Encontro Nacional de Geógrafos em Belo Horizonte, da Diretoria Executiva Nacional para a Local. Desse dinheiro, R$208,00 (Duzentos e Oito Reais) foi repassado ao associado Pedro Mendonça que havia arcado a passagem de ônibus do delegado para a 117ª Reunião de Gestão Coletiva da AGB em Campinas. O dinheiro foi depositado na conta do atual vice-diretor, Derly Fontes Silva. Com relação a demanda de pessoas de Uberlândia e Montes Claros para realizar associação na SLBH, decidiu-se que em relação a Uberlândia não iremos associar, pois há uma seção local da AGB neste município. Já em relação a Montes Claros, decidiu-se que iremos aceitar associações pelo SLBH, a partir de depósito na conta disponibilizada pelo Derly. Esta decisão está vinculada ao compromisso de realizaremos uma atividade de apresentação da AGB-SLBH na Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) de apresentação da AGB, discussão sobre o CBG e perspectiva de fundação de uma seção local no município, uma vez que sempre quando há encontros da AGB pessoas de lá entram em contato com a SLBH. Pelo tardar da hora, e tendo a perspectiva de se discutir ainda outros assuntos, como a participação da Local no VII Congresso Brasileiro de Geógrafos (CBG), atividade do Dia do Geógrafo, em 29 de maio, participação no I Simpósio Mineiro de Geografia em Lavras, dentre outros, ficou marcado uma segunda sessão desta Assembleia terça-feira, terça-feira, 01 de abril, com primeira chamada às 18:30h.

2ª sessão em 01/04 (terça-feira) – ata perdida.

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 22 DE FEVEREIRO DE 2014

Aos vinte e dois dias do mês de Fevereiro de 2014, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Local Belo Horizonte (AGB-SLBH), situada à Rua Ouro Preto, 1421 – Bairro Santo Agostinho, teve início às 14h30, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH com a seguinte pauta: 1- Informes Gerais; 2 - AGB e Lutas; 3 – 117ª Reunião de Gestão Coletiva (RGC); 4 - Outros Assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. Leandro Praes pede inversão do ponto de pauta, apresentando propostas para o ponto Outros Assuntos. Aceito 1 - Outros Assuntos. Leandro sugere que a apresentação da AGB aos calouros do curso de Geografia do IGC-UFMG, aprovada na Assembleia do dia 25 de Janeiro/2014, seja realizada na sede da AGB-SLBH. Sugere ainda que seja seguido de um trabalho de campo, cuja responsabilidade será do mesmo. Proposta aprovada, Leandro ficará de informar à Diretoria da AGB-SLBH o dia de realização desta atividade. Ainda, Leandro Praes pede para entrar em contato com a Associação dos Geógrafos Americanos se identificando como associado da AGB-SLBH: aprovado. 2 – Informes: Bruno Fernandes informa que a Frente Independente pela Memória Verdade e Justiça realizará uma reunião no Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania (IHG) quinta-feira, 27 de fevereiro, 18 horas e 30 minutos, para organizar manifestação por ocasião dos 50 anos do Golpe Militar no Brasil, em 01 de Abril. A Rede de Apoiadores da Ocupação William Rosa realizou uma reunião em 19 de Fevereiro com o intuito de organizar um seminário popular construído junto a todas as ocupações. A próxima reunião ocorrerá no IHG em 11 de Março às 19 horas. Felipe Ricardo informa que o projeto de loteamento da Ocupação William Rosa, o qual a AGB-SLBH está auxiliando, será realizado pelo arquiteto Thiago Castelo junto à comunidade. Como primeiro passo, Felipe realizou o geoprocessamento dos pontos de drenagem da área junto com a Fernanda da Rede de Apoiadores. Pedro Resende informa sobre demandas do coletivo de publicações: recolher textos do William Rosa Alves para publicar no Boletim Mineiro de Geografia em homenagem ao mesmo. 3 – AGB e Lutas: foi discutido a situação da luta para manter a própria AGB-SLBH, uma vez que diversas demandas necessárias ao funcionamento da SLBH não estão sendo encaminhadas, tais como regularização, repasse de dinheiro da Diretoria Executiva Nacional (DEN), Boletim Mineiro, dentre outras. Deliberações: ficou decidido que Derly Fontes irá disponibilizar sua conta bancária para receber o repasse do dinheiro pela DEN à AGB-SLBH. Estipulou-se um prazo para regularizar a SLBH: maio. Em caso de não comprimento, um despachante será contratado. Laís Lopes irá assumir a atualização do Facebook da SLBH. Marcou-se reunião ampliada - 15 de março às 17 horas - para estabelecer um plano de ações para 2014. 4 – 117ª RGC: Felipe Ricardo leu suas anotações de participação como delgado da SLBH na 117ª RGC. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo no término desta, a mesma é encerrada às 18 horas e 42 minutos e eu, Bruno Fernandes Magalhães de Oliveira, Diretor da AGB-SLBH, período de 2012 a 2014, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) EM 25 DE JANEIRO DE 2014

Aos vinte e cinco dias do mês de Janeiro de 2014, na sede da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Local Belo Horizonte (AGB-SLBH), situada à Rua Ouro Preto, 1421 – Bairro Santo Agostinho, teve início às 10h30, em 2ª chamada de acordo com a Convocatória, a Assembleia Geral Ordinária da AGB-SLBH com a seguinte pauta: 1- Informes Gerais; 2 - AGB e Lutas; 3 – 117ª Reunião de Gestão Coletiva (RGC); 4 - Outros Assuntos. Seguem as discussões e deliberações sobre a pauta que constitui esta Assembleia, sendo secretariada e presidida pela diretoria da Seção Local. 1 – Informes: o associado Claudinei Lourenço, professor do Instituto de Geociências da Universidade Federal de Minas Gerais (IGC-UFMG), que ministra a disciplina de Introdução à Geografia, convida a diretoria da SLBH para apresentar a entidade aos calouros do curso. 2 – AGB e Lutas: relato a respeito da situação da Ocupação William Rosa: diversos assassinatos desde o início da Ocupação até o fim de ano. Campanha "Paz na Periferia. Nossa luta é por moradia" conseguiu aparentemente controlar essa situação. Devido às chuvas de verão e à repressão policial-militar, somados aos assassinatos, muitas famílias abandonaram a Ocupação. Houve uma reorganização da disposição dos barracos, melhorando as condições da Ocupação. A cozinha coletiva também foi desativada, pois estava trazendo problemas de relacionamento entre os moradores. A Ocupação tem conseguido manter diálogo com a prefeitura de Contagem, com o governo de Minas Gerais e tendo dificuldades com o governo federal. Há perspectiva da Ocupação manter-se ainda por bastante tempo no terreno, de sorte que faz-se necessário planejar o loteamento. Apoiadores, dentre eles a AGB, entraram em contato com Thiago Castelo, arquiteto que propôs o planejamento da ocupação Dandara e da Emanuel Guarani-Kaiowá, para efetuarem o loteamento da William Rosa. Há uma demanda na Ocupação de apresentar quem foi o William Rosa Alves, no sentido de esclarecer sobre o motivo de batizar a ocupação com o nome dele. O associado Matheus Todde apresentou a edição de vídeos com falas do William Rosa e de amigos falando sobre ele. O vídeo resultante servirá de base para o material de apresentação do William Rosa Alves. Matheus Todde apresenta a proposta de reativar o Grupo de Trabalho (GT) de Educação da SLBH, com dois eixos iniciais: um mais teórico, para pensar a educação, e outro para discutir a prática de ensino. Foram sugeridos dois textos: "A crise na educação", capítulo 5 do livro "Entre o passado e o futuro" de Hannah Arendt e "A liberdade educa ou a educação liberta? Uma crítica às pedagogias da autonomia à luz do pensamento de Hannah Arendt", capítulo 1 do livro "Reflexões sobre educação, formação e esfera pública". Claudinei Lourenço critica o reducionismo de confundir educação com ensino e propõe que o que deve ser pensado é a educação como um processo que perpassa toda a vida. Claudinei indica um capítulo do livro "O cérebro que se transforma". Posteriormente ele trará para ser lido pelo GT de Educação. Foi apresentada a situação da Associação Casa do Estudante que sofre um processo da UFMG que alega ser proprietária do prédio da Associação. 3 – 117ª RGC: foram discutidos os seguintes pontos da pauta: 2) Prestação de Contas e Política Financeira: quanto a proposta de estabelecer um teto para os gastos com o VI Congresso Brasileiro de Geógrafos (CBG), entendeu-se que tal proposta passa pela discussão política de a AGB custear os participantes, como, por exemplo, alojamento e alimentação subsidiada para os estudantes ou passagens e hospedagem para os convidados. 3) Comunicações: entendeu-se que a estrutura do site criada para o XVII Encontro Nacional de Geógrafos (ENG), que custou cerca de R$ 45.000,00, deve ser aproveitada para o VI CBG, mesmo que seja necessário contratar uma empresa para aperfeiçoar e gerir o site. Essa empresa poderia oferecer também oficinas de capacitação para associados aprenderem a lidar com o site. 4) CBG: foram discutidos os seguintes pontos deste item: 4) Trabalhos de Campo (Vitória, BH e São Paulo): Felipe será referência (fblricardo@gmail.com); 7) Alojamento (Vitória, BH e Lara - Porto Alegre): Matheus Todde será referência (matheustodde@yahoo.com.br); 9) Comunicações e Ouvidoria (Juiz de Fora, Vitória, BH, São Luís e Lucimar - Porto Alegre): Bruno será referência (obrunof@yahoo.com.br); 12) Identidade Gráfica (Curitiba, BH e Renan –Porto Alegre): Fernando Conde não encaminhou a demanda. Matheus Todde vai procurar saber informações com o Conde. Renan (Porto Alegre) enviou propostas de identidade gráfica à lista de e-mails da AGB, chamada "interseções". 5) Relação AGB x Estado: a AGB Nacional contratou uma contadora que pode ser acionada para regularizar a local. A SLBH está irregular desde 2006, quando a ata de sucessão não foi registrada. Está em busca das assinaturas e, caso haja problemas, a diretoria irá procurar a contadora da Nacional. Para regularizar junto à Receita Federal, a contadora será procurada. 14) Fórum de Editores de Publicações da AGB: definição do valor da inscrição: proposta da SLBH de pré-inscrição para Trabalho de Campo e Alojamento, mesmo que este valor seja simbólico. Em relação às indicações de pessoas para a Comissão Científica, foi proposto: Pedro Henrique de Mendonça (urbana), Claudinei Lourenço (pensamento geográfico), presentes à assembleia. Serão enviados e-mails, para confirmação de interesse, à Maria de Fátima Almeida (Educação), Fernando Conde (Educação), Ana Maria Simões (Educação), Sérgio Martins (urbana), Maria Luiza Grossi Araujo (Agrária), Carlos Henrique Jardim (natureza), Luiz Evangelista (urbana). Foi decidido que esta Assembleia terá uma Segunda Sessão quarta-feira, 29 de Janeiro, 19 horas, cujos pontos de pauta serão: propostas para as Mesas Redondas do VI CBG e Plano de Ações da SLBH para 2014. 2ª Sessão da Assembleia: Fernando Conde informa que não há pendências para 117ª RGC da Tesouraria da AGB-DEN (Diretoria Nacional da Associação dos Geógrafos Brasileiros), a qual o Conde compõe. Em relação ao teto do orçamento do CBG, informa que a Tesouraria pensou em propostas para reduzir os gastos, tais como fazer um pequeno jornal no lugar do caderno de programação, buscar alternativas para alimentação, como praça de alimentação com barraquinhas, ao invés de fazer contrato com bandejão da universidade e maneiras de reduzir o custo do alojamento, o que passa pela discussão de quem pode ser alojado e se deve pagar. Conde aceitou a indicação para a Comissão Científica. Conde esclarece que enviou para lista de e-mails da DEN a proposta de edital para criação e escolha da identidade gráfica do VI CBG. Conde considera que não há tempo hábil para o edital e sugere que a proposta enviada pelo Renan à "interseções" possa sofrer alteração. 1) Mesas Redondas do VI CBG: proposta de mesas redondas e indicação de nomes: Eixo 1) No tempo e no espaço: a AGB e a formação política do geógrafo: Manoel Seabra, pois se entende que ele acompanhou a história da AGB. Charles França e Paulo Scarim. Eixo 2) A Geografia e a Educação no Brasil: 2.1) Entre o público e estatal (tema da discussão); Maria de Fátima Almeida Martins; 2.2) O lugar do professor de Geografia na escola gerencialista: desde a matemática + português e o resto; Conde 2.3) O material didático e o ensino de Geografia no Brasil. Eduardo Maia e Rogata. Eixo 3) A Ciência Geográfica e o diálogo de saberes; Cássio Hissa, Antônio Carlos Robert de Moraes, Claudinei Lourenço, Antônio Carlos Vitte e Thiago Macedo Brito. Eixo 4) Geografia e Movimentos de Insurgência e Emancipação; Representante de Movimento Social Popular: Lacerda Santos – Luta Popular e Ocupação William Rosa; Luiz Antônio Evangelista; Carlos Walter; Paulo Roberto Alentejano; Dieter Heinz: Mobilidade do trabalho; literatura e Geografia. Eixo 5) Geografia dos grandes projetos territoriais; Maria Luiza Grossi Araújo: enfrentamento do território camponês contra o território do agronegócio; Carlos Toledo: acumulação do capital e mobilidade do trabalho; Doralice Barros: conceito de estado-nação, ideologia, conflito territorial/ambiental; Carlos Vainer: megaeventos; Ariovaldo Umbelino de Oliveira: agronegócio e questão agrária; Antônio Tomás Jr.: mundo do trabalho. Eixo 6) Espaço urbano, mobilidade e lutas pela apropriação da cidade. Adriana Angélica: experiência, velho e metrópole; Representante de Movimento Social Popular; Odete Seabra: transformação dos bairros pela metrópole, fragmentação da vida cotidiana. Sérgio Martins: (im)possibilidades do urbano na metrópole. Eixo 7) Geografia e a questão de gênero. Representante de Movimento Feminista Popular. Indicação para delegado: Derly Fontes. Claudinei Lourenço irá de carro e levará o delegado, Alan Cardoso Campos e Bruno Fernandes, podendo este ser substituído por Rafael Goulart. Enfim, Bruno Fernandes informa que não entrou em contato com os indicados para a Comissão Científica. Deliberou-se que as indicações serão levadas à RGC e a confirmação será posterior. 2) Plano de ações da SLBH para 2014: o ponto não foi discutido, dado o avançado da hora, ficará para a próxima Assembleia. Encerradas as discussões que compuseram a pauta mediante a qual foi convocada esta Assembleia Geral Ordinária, e havendo acordo no término desta AGO, a mesma é encerrada e eu, Bruno Fernandes Magalhães de Oliveira, Diretor da AGB-SLBH, lavro esta ata e a disponibilizo para ampla divulgação.


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Atas de 14/08/2010 a 13/09/2014 - AQUI

Associação das Geógrafas e Geógrafos Brasileiros - Seção Local Belo Horizonte
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